Domingão nada muda é churrasco com a família, todo mundo almoçando e eu sumi com a sua filha. Brincadeiras a parte, mas eu e Natanael vamos passar o dia na casa dos pais dele. Nos arrumamos, chegamos na casa dos meus sogros e fomos almoçar, meu sogro foi descansar. O problema que depois de comer da aquele soninho gostoso só que meu namorado é perturbado da cabeça e tem dias que ele não quer dormir e não me deixa dormir.
Sogra: Natanael deixa a Sn em paz. Chefin: Não quero. S/n: Vai dormir garoto. Chefin: Vai você. S/n: Como se você deixasse.
O garoto tava em cima de mim e me cutucando, parece uma criança perturbada, ele tava literalmente cutucando meu rosto sucessivamente.
S/n: O garoto vai ver se eu tô na esquina. Chefin: Você tá no sofá e de baixo de mim não tem o porque eu ir te procurar se estou te vendo aqui. Sogra: Como que você aguenta isso? S/n: É porque eu amo. Chefin: É mãe, ela me ama.
Vocês acham que ele parou? Começou a rodar meu piercing do septo, não me irrita porém se ele para quieto e não me deixa quieta também.
S/n: Enfiou um formigueiro no cu? Chefin: Sim, tira aqui. S/n: Sogrinha joga o chinelo aqui rapidinho.
Mãe tem uma mira maravilhosa, foi tão rápido que ele não conseguiu nem pensar, pegou no braço de Natanael, que por sua vez ficou quieto e até dormiu, fiquei com um pouco de dó. Deu nossa hora de ir pra casa, mas o moleque já tava atentada de novo, começou a correr pela casa que nem um bobo, essa porra tem muita energia, tomar no cú.
S/n: Banho, lanche e cama. Chefin: Agora? S/n: Agora. Chefin: Tête? S/n: Na hora de dormir. Chefin: Tá bom.
Se eu soubesse que ia ser tão fácil assim, tinha dado peito antes.
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