Meu marido acordou no grude, não posso nem ir ao banheiro sozinha, com o tempo fiu me acostumando pois não tinha o que eu fizesse, então só o que me resta é aceitar e dar a atenção que ele sempre pede.
Daddy: Amor, eu to com uma espinha interna. S/n: Então deixa eu tirar.
Sabia que ele iria reclamar, sem perceber furei com uma agulha do meu kit de costura que eu fuçei a pouco, depois de furado era só apertar que iria sair tudo.
S/n: Pronto. Daddy: Nossa, aliviou muito. S/n: Espinha interna só não é pior que as que criam dentro do nariz. Daddy: Deu uma no meu piercing. S/n: Fez a salmoura que eu te disse? Daddy: Fiz, ta bem melhor, olha.
Daddy me abraçou por trás, só pelo jeito que ele tava me olhando bja sabia que a carência havia passado a muito tempo, agora quem ta no controle é o lado tarado que eu não posso olhar diferente. Meu namorado mencolics no sofá e sobe por cima de mim sem nem me dar chances pra contestar.
S/n: O que você quer garoto? Daddy: Te fuder. S/n: A delicadeza foi com Deus né? Daddy: Nunca tive. S/n: Ta perceptível.
Alexsandre atacou meu pescoço, ali percebi que não teria do, só porque eu chamei ele de "soca fofo" antes de ontem, minha vigarice deu errado, ontem eu consegui fugir porém hoje não deu.
Daddy: Vou te socar tão fundo que vai se arrepender de ter me chamado de soca fofo. S/n: Duvido que consiga. Daddy: Me provoca mais não garota, não quero ninguém me pedindo pra parar. S/n: Faz mais e fala menos.
Sem delicadeza o mesmo introduz os dedos em mim, me contorci por inteira, meus olhos mal paravam abertos, esse filho da puta quer me maltratar e sinceramente ta conseguindo.
S/n: Para de enrolar daddy. Daddy: Cala a boca. S/n: Vai rápido. Daddy: Já te mandei ficar quieta.
Ele me deu um tapa no rosto, tenho que confessar que eu amo. Já estressado daddy abaixa seu short, simplesmente me penetra com força, vez ou outra recebo tapa na cara, quando ele se cansa se coloca sentado e me manda sentar por cima do mesmo.
Daddy: Quando eu mandar você para. S/n: Não joga dentro. Daddy: Por isso que quando eu mandar você para. S/n: Ta foda-se, vai logo.
Daddy me colocou sentada, tava muito bom, meu ápice estava batendo na porta, recebi um tapa na minha bunda enquanto sentia meu pescoço ser pressionado, foi ali que eu gozei. Meu marido deu um tapinha de leve para que eu levantasse, sai de cima e encostei no sofá, tava morta.
Daddy: Me chama de soca fofo agora. S/n: Na proxima, agora to morta. Daddy: Você é uma safada. S/n: E você gosta. Daddy: Mas não me controlo quando me provoca. S/n: e quando eu pedi pra se controlar?
Deito do lado dele, nos beijamos e fomos repor as energias.
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