Mais uma vez me encontro brigando com o Paiva porque segundo ele eu tava abusadinha por não aguentar mais seus surtos bestas. Pau no cu dele.
Paiva: Garota para de ser assim. S/n: Eu não fiz nada. Paiva: Aonde você tava? S/n: Dando o cu ali no calçadão. Paiva: Esse seu debochezinho que me irrita. S/n: Sabe o que voce faz? Enfia o dedo no cu e gira.
Paiva passou a mão no rosto e resmungava, isso significava que a raiva estava o consumindo, sinto que vou me fuder, mas tanto.
Paiva: Onde você tava? S/n: Olha pra sacola, quer a notinha também? Paiva: E por que não fala? S/n: Porque eu não quis.
Tava ficando puta já, minha paciência tava no talo, porém ele iria querer resolver tudo no sexo, eu não julgo porque também quero, mas não da pra essa merda continuar acontecendo.
Paiva: Eu preciso te fuder. S/n: Se essa merda acontecer de novo, eu sumo.
Ele apenas ouve, mas sabe que eu estou falando sério porém vai deixar de lado. Apenas me beija com uma mistura de raiva com desejo, eu tava com um vestido soltinho então ele só precisava abaixar minha calcinha. Sem muita paciência Davi me penetra com força, jogo minha cabeça pra trás.
Paiva: Vou acabar com você. S/n: Duvido. Paiva: Não brinca comigo. S/n: Quem disse que eu to brincando? Paiva: Eu não vou ter pena. S/n: Quando foi que eu pedi pra que tivesse?
Davi apenas me deu um tapa no rosto e voltou a me penetrar com força, pelo o que parece ele ta no odio, me escorou na bancada e assim Paiva foi com mais rapidez, sentia sua glande no meu utero. Tava tão concentrada que nem percebi que o mesmo gozou dentro.
S/n: Seu filho da puta. Paiva: Não vai dar em nada. S/n: Vai nessa. Paiva: Tamo resolvido? S/n: Faz de novo pra você ver.
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