O dia foi muito estressante, o trânsito transtornado de são Paulo me deixou ainda mais puta, só queria chegar em casa logo mas ta foda. Finalmente chego em casa, meu namorado ta fumando enquanto olha pro nada, simplesmente pego o baseado da sua mão e ponho na minha boca.
Ph: Oxi, que susto, você fumando? S/n: Meu dia foi uma bosta. Ph: Senta aqui, o que aconteceu? S/n: Um trânsito do inferno, meu chefe me pede pra preparar documentos e logo em seguida me pede os mesmos novamente. Ph: Só puxa e aproveita. S/n: Fez o que hoje? Ph: Fui para o studio, almocei com você e voltei pra casa. S/n: Vida de vagabundo. Ph: Larga esse escritório de merda e vem viver essa vida de vagabundo comigo. S/n: Agora não é momento pra isso.
Continuamos fumando enquanto conversamos, Pedro como sempre tentando me fazer largar o meu emprego no escritório e ir trabalhar com ele. Sinceramente não sei.
Ph: Já bateu? S/n: Você tá ficando colorido. Ph: Ixi maluca, ta igualzinha a pantera cor de rosa.
Ficamos rindo igual dois bestas, me deito no colo, o corpo voltou a esquentar então eu e meu namorado resolvemos que seria uma boa ideia brincar de pega- pega dentro de casa, ninguém ligou para os móveis e nem pra escada.
S/n: Você não me pega. Ph: Eu te peguei. S/n: Eu não senti você encostando em mim. Ph: Mas eu peguei.
Subi no braço do sofá e pulei mas costas de Pedro que quase me derruba pelo susto que levou, nem parecia que tinha passado raiva o dia todo, nada que um baseado do bom e um namorado palhaço não resolva.
S/n: Vamo cavalinho. Ph: Vai me dar peito? S/n: Vou, agora vamo.
Fomos tomar um banho mas acabou em nos dois sentados no chão do box rindo um da cara do outros, ficamos por um tempo, depois colocamos uma roupa e nos deitamos. Não vou dizer que recomendo porque não quero essa responsabilidade mas minhas costas, mas façam também a vida é só uma.
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