Minha mulher Produz leite, eu obviamente sou viciado, como eu sempre fui muito apegado nela, depois que ela começou a dar o meu Tetê piorou em mil porcento. Snap não é muito do toque, enquanto a minha linguagem do amor é o toque físico.
S/n: O que cê tá querendo? Delacruz: Você sabe o que eu quero. S/n: Agora não. Delacruz: Chata.
Vou para o outro sofá e fecho minha cara, vou fazer bastante drama que ela deixa, é o que eu espero. Já faz vinte minutos e até agora nada, vou pra cozinha, pro quarto, bebi água, dei quatro voltas pelo sofá.
S/n: Daniel, para. Delacruz: Eu não consigo. S/n: Para, cinco minutos. Delacruz: Eu não consigo.
Minha namorada me puxou pro seu colo, fez carinho no meu rosto, fiquei até quietinho, comecei a sentir sono porém não iria pedir meu Tete, vai que ela me expulsa dali. Eu tenho uma necessidade enorme de estar guardado nela.
S/n: Acabei aqui. Delacruz: Humrum. - respondi interessado, mais ainda com sono. S/n: Não quer seu mama? Delacruz: Quero, mas fiquei com medo de você me expulsar daqui. S/n: Jamais amor, deixa só eu tirar essa bagunça e já deito com você. Delacruz: Ta.
Sn arruma a bagunça que ela fez na sala, subiu para por um pijama, e era um que se eu não tivesse carente, eu ia bagaçar essa mulher, talvez na próxima, mas agora só quero peito.
S/n: Vem. Delacruz: Assim eu não aguento. S/n: Ah aguenta sim, ta com sono? Delacruz: To, só quero meu leite. S/n: Fique avontade.
Enquanto sugo seu peito recebo um carinho, o calor corporal, não sei, tudo nela me atrai de uma maneira tão reconfortante.
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