Maeve Radry é o tipo de garota que sempre precisou lutar para encontrar o seu lugar no mundo, nada nunca foi fácil, ainda mais tendo que carregar o fardo de um sobrenome tão poderoso e estimado pela sociedade Dark. Para completar a sua luta diária...
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Eu precisava ver a Eve, comprovar que não havia acontecido nada. Gostaria de também confrontar o professor Lazar, de responsabilizá-lo por ter quase a matado. Não que eu me importe... e nem ele.
Nervoso, encosto na parede, com o pau duro e latejando. Acho que comprovei até demais que aquela diaba está bem.
Preciso fodê-la, acabar com essa obsessão idiota.
Olhe para mim, eu posso ter qualquer mulher que eu queira, não preciso da Maeve. É só um desejo, por ela ser virgem e por eu querer ser o seu primeiro... como sempre fui, desde que éramos crianças. Fui seu primeiro amigo, dei seu primeiro beijo e agora serei o primeiro a comê-la!
Maldita Radry!
Vou atrás da amiga da Hebe, para transarmos e me acalmar com essa excitação.
— Caym, aonde vamos? — a garota pergunta, um pouco amedrontada com meus puxões.
Levo-a para um lugar bem isolado da fortaleza e a amarro numa grade de parede. Estou tão excitado e com vontade de matar qualquer um. Nem digo nada, deixo-a incapacitada, a coloco de quatro e fodo sem pena, enquanto bato na sua bunda, até vê-la roxa e machucada. Mas nem assim basta, eu quero mais. Eu quero a Maeve, é ela que eu preciso fazer chorar, berrar e sangrar, enquanto a machuco.
— Pare, por favor.... assim, não... — Chora.
— Eu não te mandei calar essa boca? — rosno e empurro a sua cara contra a grade, enquanto esporro forte dentro da sua boceta.
Ela suplica de novo que eu pare de estapeá-la, mas só paro quando a vejo perder as forças e quase cair nas pedras, tive que segurá-la. Com certeza não vai se sentar amanhã.
Gozo igual uma avalanche de esperma, aliviando-me finalmente.
— Por que fez assim comigo? — Ela se vira trêmula e eu pego firme no seu rosto, pressionando o seu queixo.
— Não estava a semana inteira igual a uma cadelinha atrás de mim? Pronto, eu dei o que você tanto queria. Só não sei se a sua amiga Hebe vai gostar de saber disso... ela vai te matar. — Sorrio e a solto da grade.
Tiro a camisinha, fecho a calça e me levanto para ir embora.
No dormitório, encontro o Vlad, meu amigo e colega de quarto, roncando.
Tomo um banho e me jogo na cama. Ainda fico acordado, olhando para o teto e me segurando para não gerar uma sombra e ir até a Maeve, perturbá-la de novo, só que os monitores sentiriam a minha magia e viriam atrás de mim.
