CAPÍTULO 30

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Maeve

— Isso é tudo culpa sua, maldita Radry

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— Isso é tudo culpa sua, maldita Radry. — Ouço o Caym resmungar.

— Quer tatuar essa frase na minha testa também? — respondo debochada e ando mais rápido, só que ele me alcança e me puxa pela cintura. — Qual seu fetiche de ficar me puxando assim? — Bato nele e esse diabo me puxa de novo, virando-me de costas e me empurrando para o vão entre as janelas.

— Acha que não vou me vingar de você?

— Não me toque, tire as mãos de mim, Caym!

— Sabe que lutar é em vão.

Ele agarra o meu cabelo desde a raiz, pressiona a minha cara na parede de pedras e ergue o meu vestido, para me dar um tapa na bunda.

Suspiro de dor, ainda tentando me soltar dele.

— Adoro quando veste essas sainhas minúsculas, consigo tocar na sua bocetinha sem dificuldades — fala, afastando a minha calcinha e tocando-me.

Apertos olhos, resistindo ao prazer que é sentir seus dedos esfregando os grandes lábios.

Caym cheira o meu pescoço, puxa o meu cabelo, então para de me tocar e me vira de frente, beijando-me.

Levo um choque ao sentir seus lábios ferozes nos meus, consumindo-me com raiva e desespero.

Ele pega a minha mão e leva até o seu pau... não aguento e sinto-o, aperto o seu membro enrijecido por cima da calça. Se é isso o que ele quer, eu também vou querer, para enlouquecê-lo.

Retribuo o seu beijo e o afasto com a cabeça.

— Eu posso te provocar igual — falo, subindo a mão por baixo da sua camisa, mas ele me para e me aperta com posse.

Sorrio, comprovando o seu ponto fraco. Dele e de todos os homens do mundo, não importa se é um normala, uma darkane ou até um ET. Homens vão perder para o sexo, Caym não é diferente.

— Que vontade de te matar a cada segundo.

Ele olha para o corredor e de repente, me arrasta até um pequeno banheiro masculino na área norte. Caym bate a porta, beijando-me e apalpando-me a bunda. Ele parece não saber onde deixar as mãos, leva-as até meus peitos massageando forte. Sua língua me devora, deixando-me mais excitada e sem fôlego. Sou pega no colo e colocada de pernas abertas sobre a pia.

Respiro ofegante, fitando os seus olhos nublados de desejo. Parece que quanto mais eu respiro, mais preciso de ar.

Ele me toca de novo e ergue a minha blusa, para chupar e morder meus mamilos.

— Ai! — exclamo com dor, isso só o faz me morder de novo.

É doloroso e prazeroso ao mesmo tempo.

— Única coisa que me serve, Maeve... — sussurra, lambendo meu abdômen. — Para ser fodida.

— Eu descobri o mesmo... — gemo, após ele me penetrar dois dedos. — Que você só me serve para me foder.

Nas Sombras do Amor - DARK ACADEMY (Livro 1)Onde histórias criam vida. Descubra agora