Maeve Radry é o tipo de garota que sempre precisou lutar para encontrar o seu lugar no mundo, nada nunca foi fácil, ainda mais tendo que carregar o fardo de um sobrenome tão poderoso e estimado pela sociedade Dark. Para completar a sua luta diária...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ela cai aos meus pés e acolhe o dedo, agonizando. Suas bochechas estão molhadas por causa das lágrimas.
— Você é tão fraca para aguentar essa mísera tortura.
Volto a tragar o meu cigarro.
— Eu vi a sua cara de prazer enquanto me feria, esse está sendo o seu preço em troca.
— Como sempre diz: adoro te fazer sofrer. Acha que eu perderia essa oportunidade?
Aproximo-me do seu rosto e ela faz o mesmo, sem se intimidar. Isso até me tira o fôlego, fico a um triz de beijá-la.
— E eu me pergunto, Caym, o que me daria prazer de te fazer de ruim? Aliás, o que me daria prazer em relação a você?
— Isso pode te dar muito prazer...
Não resisto e agarro seus cabelos, avançando sobre a sua boca.
Maeve demora um pouco, mas avança igual e retribui o beijo ferozmente.
Penetro a língua, saboreando-a com vontade. Puxo a sua cintura e ela se senta de pernas abertas no meu colo. Não tenho nem tempo de entender a facilidade que está cedendo, pois Eve rebola no volume do meu pau, me deixando rígido e louco para fodê-la.
Ela mergulha os dedos na minha cabeça e quase arranca os meus cabelos.
— Safado infernal... é isso que enlouquece você? — Novamente ela rebola e empurra o meu rosto. — Mas isso você pode ter de qualquer uma.
Olho no fundo dos seus olhos e aperto a sua bunda, tão mais irritado e com vontade de estrangulá-la.
Eve sorri, ao mesmo tempo que faz careta para a dor no dedo. De repente, puxo a sua mão e mordo no lugar da queimadura.
— Caym! — ela solta um grito, estapeando várias vezes o meu ombro.
Tenho um leve deslumbre dos seus olhos escurecendo, por isso a solto e seguro o seu queixo, analisando qualquer resquício.
— Desgraçado! — Eve me dá um beliscão e tanta sair do meu colo.
— Não estava gostoso me provocar?
— Olha o que fez... — choraminga, sentindo mais dor no dedo. — Me solta, Caym. Foi uma péssima ideia aceitar "ajuda" do meu inimigo.
— Temos certeza de que foi — respondo e cheiro o seu pescoço, ainda mais louco com o seu aroma. — Preciso que me responda, você tocou nas chamas negras antes da sua irmã ascender daquela forma?
Eve se arrepia com a minha boca a mordiscando.
— Não me lembro... foi tudo muito rápido.
Ela alisa o meu peitoral e volta a se encaixar em cima das minhas coxas.
