Maeve Radry é o tipo de garota que sempre precisou lutar para encontrar o seu lugar no mundo, nada nunca foi fácil, ainda mais tendo que carregar o fardo de um sobrenome tão poderoso e estimado pela sociedade Dark. Para completar a sua luta diária...
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Pela manhã, acordo primeiro que o Caym e fico admirando a sua feição ao dormir. Praguejo todo o seu clã Deimo, por esses demônios serem tão bonitos, até seus pais são bonitos e conservado em formol. Sua mãe parece que nunca saiu dos trinta.
Toco no seu peitoral forte, com pequenos gominhos. Suspiro excitada, ao chegar à linha da sua virilha e dos seus pelos pubianos. Sinto-me tão dolorida e ardida, mas ainda assim queria sentar em cima dele. Entretanto, também gostaria de andar hoje.
Levanto-me fazendo careta, devido à dor entre as coxas e no corpo inteiro. Parece que um caminhão passou por cima de mim. Começo a vestir silenciosamente as minhas roupas.
Caym está num sono pesado, por isso, não me ouve indo embora, caso contrário, ele não teria deixado. Por ele, eu vivia trancafiada no seu quarto, vivendo de água e sexo. É um cafajeste com C maiúsculo.
— Oras, putinha! — Quando eu viro no hall da escada, após sair do corredor do dormitório do Caym, eu sou pega de surpresa e empurrada com força por uma conjuração de sombras.
Olho nervosa para a Hebe, fechando os punhos.
— A putinha aqui é você, sua mal-amada!
— Eu ainda vou acabar com a sua vida. Não terá mais a proteção do Caym, pois ele vai fazer o que sempre fez com as putinhas dele, comer até enjoar e chutar a sua bunda. Aí, eu te pegarei, sua desgraçada, e não sobrará nem ossos para contar história!
— Você só fala, me ameaça e acha que é "poderosa" — a enfrento, me aproximando cara a cara com essa cachorra. — Mas ainda farei você engolir a própria língua de inveja.
— Inveja de você? Uma Radry fracassada, seca de magia? Todos aqui sabem que entrou na prestigiada Dark Academy porque a sua tia é noiva do filho do chefe do ministério e conseguiu forjar a sua matrícula. Não é merecedora, ou sequer deve ser uma Radry de verdade... sua mãe era um puta que traiu o seu pai.
— Maeve!
Com os olhos ardendo e os punhos cerrados, eu avanço na Hebe, mas sou parada, antes de eu sequer tocar nos cabelos dela.
— Querem ficar mais uma semana de punição?! — a professora Blair berra, após aparecer atrás de mim.
Hebe sorri, porém, a professora também a fuzila.
— Igualmente a você, Hebe Evil. O que fazem na área sul dos dormitórios masculinos uma hora dessa e sozinhas?
— Não é proibido alunas, desde que eu saiba... — resmungo e a professora de repente me dá um tapa no rosto.
— Nunca mais me responda, Radry! Essa será a última vez que suportarei a sua petulância!
Toco onde ela bateu, rangendo os dentes pela dor e a raiva. Nem sei descrever como eu mataria essa cadela de professora.
