Anna quelia naxer lica..
Penso isso ao correr pelo corredor do hospital, indo pala sala que foi solicitada a minha plesença. Dobro o corredor e entro em um quarto.
-- Bella? -- O doutor Max se aproxima de eu.-- Julia teve que ir para outro lugar. Pode ficar comigo hoje? -- Me encala.
Xei bem aonde Julia eta.. Coledor 3, qualto 7.
-- Fico sim. -- Sorrio balançando a cabeça.
-- Obrigado. A mulher daqui a pouco chega.-- Avisa.
-- Vou arrumar as coisinhas aqui. -- Falo indo pala a cama.
-- Vou ajudá-la, pequena. -- Diz começando a me ajudar.
Arrumamos o quarto pala a chegada da moça que vai ter um bebezinho e deiso tudo pontinho.
-- Max? -- Me viro para ele.
-- Oi, querida? --
-- Quero não vê a moça tendo o bebê. -- Faço careta. -- É feinho. -- Max da risada.
-- Tudo bem, meu bem. -- Passa a mão no meu cabelo.
Não demola muito pala a moça chegar com os outros dois enfermeiros chorando e gritando de dor. Saio do quarto e fico no coledor esperando.
Meu nominho é Anna bela Lewis, tenho 25 anos. Sou formada em enfermagem, o que me arrependo um pouquinho..
-- AAAH.. -- Esse é um dos motivos.
Molo sozinha, não tenho ninguém, nunca conheci meus pais. Morei minha vida todinha em uma orfanato, só sai quando fiz 18 anos.
Consegui uma casinha com ajuda de uma das moças que cuidava de gente. Meus estudos ela que me ajudou também, mas ela morreu quando fiz vinte e um anos.
Consegui vir trabalhar nesse hospital com muito custo, mas amo estar aqui.. As vezes, né.
Assim que ouço um chorinho alto de neném, me levanto e entro no quarto novamente. Olho para todos e noto um homem no chão desmaiado.
-- Aqui anna. -- Pego um pano e seguro o bebê no colo. -- Limpa ele e o coloque no berçário. -- Confirmo e saio com o bebê.
O correto é limpar o bebê já ali mesmo, mas como o papai dele está desmaiado e a mãe está tendo muita perda de sangue, tenho que levá-lo para uma outra sala pra limpar.
Assim que entro em um quarto que usamos nesses casos, coloco o bebê na pequena maca e pego algodões para limpar.
Não pode da banho nele agora, tem que esperar..
-- Ó bebezinho... Pala de cholar. -- Passo a mão na cabecinha dele. -- Tá quentinho a água que tô passando de leve em vicê. -- Passo o algodão no pezinho dele e vejo um sorrisinho no losto dele.
Dou pequenos pulos e sorrio por ele te sorrido pala eu.
-- Sorrisinho ninindo.. -- Assim que termino, jogo tudo fola e saio do quarto.
Levo o neném pala o berçário e o coloco em uma caminha, escrevo as informações na identificação.
-- Anna? -- Me viro para a doutora. -- O diretor está chamando você na sala dele. -- Confirmo.
Penso se fiz algo, mas nada vez em meus pensamentos.
Dou tchauzinho para o neném e sigo pala a sala do diletor do hospital.
Ele é um homem muitão babo quando quer, todo dia na verdade.
Assim que chego na sala, bato na porta e ouço o Sr. Miller mandar entrar.
-- Sentisse, senhorita. -- O encaro. -- Anda Anna. -- Sorri de lado.
Ó meu Deuzinho..
Me sento e começo a blincar com meu dedos nervosa.
-- Então, Anna. Um cliente do hospital solicitou uma enfermeira para cuidar da esposa em casa e.. -- O corto
-- Não é minha área. Sou enfermeira de berçário. -- Falo.
-- Sim, eu sei. A mulher está grávida e.. -- O corto novamente.
-- Ainda continua não sendo minha área. -- Resmungo.
Vejo o Sr militar respirar fundo e me encarar sério. Não disse? Ele é babo.
-- Ela tem outro filho. Um menino de dois anos.. -- Ele para e fica me encarando. -- O menino precisa de cuidados em casa.. --
-- Mas eu não sou médica. Não é minha área.-- Será que ele tá entendendo que não é a minha área?
-- Senhorita Lewis, pare de ficar me cortando. -- Fala sério e faço bico. Não gosto que briga com eu. -- O menino passou no médico, você vai somente ficar de apoio, ajudando a mãe da os remédios ao garotinho. -- Confirmo. -- Você ganhará por fora, o salário será de dois mil por mês. --
-- Vou ganhar dois mil para olhar a mãe do garotinho dando o remédio ao filho? -- Pergunto confusa. -- E mesmo assim, não é minha área. --
-- Você terá que morar lá por um tempinho. E sobre a sua área, você é a minha única enfermeira que sabe libra. --
-- Agora tá um pouquinho explicado. --
-- Vai aceitar? -- Pergunta.
Penso um pouquinho. Não sei se quero ir, ainda mais para morar na casa de um estranho.
Amo ficar com os bebês do hospital e ficar conversando com eles.. Mesmo eu sendo a única a falar e eu mesmo me respondo.
-- Será uma boa oportunidade para você, Anna. --
Sei que ele tá falando isso pala eu aceitar..
Xafado..
-- Tudo bem. -- Não tenho nada a perder mesmo.
-- Que maravilha. Pode ir para casa agora, descanse, amanhã mesmo você vai. -- Resmungo. -- Mandarei tudo por mensagem. Descansa para amanhã às seis horas. --
-- Tá bom. -- Faço careta por ter que acordar cedo amanhã.
É sábado caramba..
Me despeço do Sr militar e vou até aonde trocamos de roupa.
Espero não me arrepender com isso, e tomará que eles sejam legais, ou a Anna manda eles ir pastar.
Saio do trocador, pego minhas coisinhas e vou pala o ponto de ônibus. Sorrio quando vejo o ônibus que pego, parado pelo sinal vermelho.
-- Lá vamo nós no em empurra, empurra. --
Anna que xer lica..
🌟.....
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Pequena baby
Fanfiction-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...