Desço as escadas e vou para a cozinha pala poder comer um pouco. Não tem ninguém aqui, devem está todos trabalhando. Apesar que a dona bluna está nos papais dela.. Foi isso que ela disse pelo menos.
Com quem está o pequeno?
Vou até a geladeira e abro a mesma, pego um pouco de suco e desisto de fazer algum lanche. Guardo o suco, fecho a porta e quando me viro, tomo um tutu com o senhor picanha atrás de eu.
-- Desculpe, dona anna. -- Sorri de lado.
-- Tá com fome? -- Pergunto e pego uma uva.
-- Na verdade estou sim. É que não co..-- Ele se cala e balança levemente a cabeça. -- Na verdade, vim falar.. Pedir, uma coisa para a senhora. -- Fala e noto suas bochechas ficarem um pouco vermelhadas.
Que bunitinho, jixus..
-- O que o senhor precisa? --
-- Então.. Meu irmão está um pouco doente, dês de quinta-feira. Nós damos alguns remédios para ele, mas não adiantou muito. A senhora poderia dá uma olhadinha? -- Abaixa o olhar.
Solto uma pequena risada e confirmo com a cabeça, ele acaba me pegando de surpresa quando me abraça. Notando o que fez, ele me solta e começa a andar para sair dali. Vou atrás dele e saímos da casa, indo para a picape dele e o mesmo começa a dirigir para fora da fazenda.
Aqui é muito grande, e tem muitas pessoas andando de lá para cá. Será que tem casas aqui em volta.. Bom, isso explicaria o tanto de homens em volta da casa. Se eles moram perto, assim ficam mias fácil para trocar de turno e ficarem mais em alertas.
Da cidade mais próxima até a fazenda, é de uma á duas horas.. Seria muito difícil para eles ficarem se movimentando de duas em duas horas.
-- Quantas pessoas moram perto da fazenda..-- Viro pala olhar pra ele.
-- Umas vinte.. Vinte e duas, perdi as contas. -- Sorri.
Isso explicaria muitas coisas..
(...)
Depois de uns minutos no carro, o picanha para na frente de uma casa de dois andares, a cor dela era de madeira, dando a impressão amadeirada mesmo.
Assim que o carro para, saio dele e fecho a porta. Picanha faz o mesmo e fomos entrando na casa.
-- É lá em cima. -- Subo logo atrás dele.
Passamos por um corredor e ele abre uma porta azulada com nuvens na mesma. Assim que entro, vejo uma mulher de uns 50 anos e um menininho deitado na cama suando e vermelho.
-- Mãe.. Essa aqui é a dona anna, mulher do patrão. -- Olho confusa pala ele.
Xou mulher de ninguém naum..
-- Muito prazer. -- Falo já me aproximando do pequeno.
-- Ela é médica. Pedir que viesse da uma olhada no pequeno. -- Xou enfermeira.
Tilo a coberta do menino, era uma coberta fina, mas mesmo assim ia esquentar o corpo dele, fazendo a temperatura só aumentar. Olho para o meu lado, onde tem um termômetro. Coloco o termômetro sob a axila.
-- Eu coloco na boca dele. -- Ela diz.
-- Em teoria, não esta errado. O termômetro pode colocar na boca, testa, tímpano e na axila. Mas isso faz muita variação, cada um tem sua temperatura e não ira ajudar a saber o resultado correto. Então, a axila e a testa é o lugar mais correto, vamos assim dizer. -- Explico.
Faço ele se sentar, o corpo dele está bem molinho. Seu corpo chega e escorrer o suor de tão alta está a temperatura dele. Não precisa nem ser um gênio para adivinhar o resultado do termômetro.
-- Temos que coloca-lo embaixo da água. Isso vai ajudar um pouco. -- Falo .
-- Não faz muito tempo que ele saio do banho gelado. -- Encaro ela.
-- Não de mais banho assim nele.. Por isso a temperatura dele só está aumentando. Com o corpo elevado na temperatura que está, com um banho frio, dá choque térmico. -- Meu deuzinho..
O corpo não pode ir diretamente para baixo de uma água fria, isso vai dá choque e causar mais danos.. Tem que ser morna, e deixando esfriar aos poucos.
-- Vamos, picanha. Ajuda a anna aqui. -- Peço.
HÁ 21 ANOS ATRÁS....
Daqui a três semanas é o meu aniversario de 9 anos, estou morrendo de ansiedade. Papai liam prometeu me dá um carro de criança, já o pai gael disse pala eu escolher e escolhi uma boneca de pano. Claro que essa porcaria não é para mim, é para a anna, nunca dei nada pala ela, então estarei dando a boneca idiota.
Meu pai Ryan é o único que não sei o que vai me dá, ele sempre manda alguém comprar ou me dá no dia seguinte por conta que esqueceu.
Sei que esse é o jeito dele, até o da aninha de três anos ele esqueceu, a mamãe lydia ficou uma fera com ele, o de quatro só não esqueceu por que me viu fazendo um desenho pala ela.
Papai Ryan é muito na dele, sempre calado, sério, frio e as vezes grosso. Mas sei que ele ama a gente.. Só não demonstra direito.
Esses dias, ele e minha mãe Mayara estavam brigando, não entendi muito já que peguei a discursão pela metade.. Mas só ouvi ela reclamando da mamãe lydia, que o papai não deveria ter se envolvido com ela, já que a mulher dele era ela.
Pergunte isso para o papai liam e ele disse que nem sempre eles todos estavam juntos, que antigamente, era somente os papais liam e gael com a mamãe lydia e meu pai Ryan com a minha mãe.
Ele não me falou o motivo de terem se juntado, somente disse que isso veio do papai Ryan por conta das doideiras da cabeça dele.
Eu sou filho do papai Ryan com a Mayara, já a minha irmã é do meu pai liam com
a mamãe lydia..É uma bagunça doida, mas sei que que os quatro se amam muito e se respeitam acima de tudo.
-- Aiden.. -- Me viro para minha mãe. -- Vem, vamos sair. -- Somente da as costas e vai embora.
O que será agora? Só porque agora a mamãe lydia ia me da bolo!
E foi dessas saídas com ela.. Que aprendi a fazer tudo que sei.. Foi nessas saídas que conheci o desgraçado que estava entrando no quarto da minha neném.. Foi nessas saídas que matei ele no dia do meu aniversario..
Só que ela.. Ela não gostou nem um pouquinho e acabou fazendo tudo aquilo..
🌟....
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Há cada capítulo, um pouco da história do passado será revelado.
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Pequena baby
Fanfic-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...