Capítulo 13

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Acordo com um choro baixo, resmungo ao abrir os olhos

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Acordo com um choro baixo, resmungo ao abrir os olhos. Do lado de fora, ainda está a noite.

Uma movimentação do meu lado, olho e noto a anne se remexer. Ela estava dormindo ainda, seu rosto está molhado. Sua respiração está ofegante, seu corpo está trêmulo.

Me sento na cama, me viro para ela e toco sua cintura. Sinto ela quente.

-- Anne? -- Dou leves mexidas no corpo dela. -- Ei? -- Tiro seu cabelo do rosto dela.

Ela levanta assustada, olha para os lados  com medo, como se tivesse procurando alguém.

-- O que houve? -- Pego no rosto dela l, trazendo para mim.

-- A anne viu viu fogo.. Os pa.. -- Ela para e funga. -- Ela me levou.. Fei dodói em eu.. Deiso o homi fazer dodói. -- Chora.

Pego ela e coloco no meu colo, deito sua cabeça no meu ombro e sinto as lágrimas dela.

-- A anne.. -- Se cala.

-- Só foi um sonho, pequena. -- Ela nega.

Ela fica queitinha, seu dedo vai até a boca, mas tiro e me inclino até a gaveta e pego a chupeta que pedi para o picanha comprar.

Ela me encara por um tempo, mas logo pega colocando na boca. Seus olhos se fecham e seus suspiros são fracos.

-- Dorme um pouco. -- Nega novamente.-- Vai ficar acordada a noite inteira? -- Confirmo.

Coloco ela sentada, me levanto da cama e vou até o meu closet. Mexo nas gavetas e pego o remédio de febre, vou até o meu frigobar e pego uma água.

-- Tô. -- Ela somente me encara. -- Toma anne. -- Quieta estava, quieta ficou.

Bufo de raiva por está sendo ignorado. Pego no pé dela e puxo até aonde estou, tiro um comprimido, abro a boca dela e pego a garrafa.

-- Beba isso logo. -- Quando vou da a agua não mão dela, ela joga o remédio dentro da mesma. -- Quer saber? Que se foda! Fique com febre. --

Coloco a garrafa no criado, vou para o meu lado e deito na cama, virando de cortas para ela.

Fecho meus olhos, suspiro por  está cansado. Sinto aproximação dela nas minhas costas, seu rosto chega a grudar e seu braço na minha cintura.

Continuo do jeito que estava, não ligando. Suas sulgadas na chupetas faz meu corpo relaxar.

Sinto algo sendo passado no meu nariz, passo a mão e resmungo

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Sinto algo sendo passado no meu nariz, passo a mão e resmungo. Abro os olhos blaba e assim que olho, vejo o pequenino.

Ele estava com um mecha do meu cabelo na mão, passando pelo meu rosto. Assim que ele nota meu olhar nele, larga e sorri.

-- " Bum di." -- Diz através dos sinais.

-- " Bom dia, pequeno." -- Passo a mão no cabelo dele.

Faço careta quando sinto algo puxar meu peito. Olho para baixo e arregalo os meus olhinhos.

Olho para o pequeno e o mesmo estava olhando também. No desespero, acabo empurrando o glandão e cubro me seio.

-- Porra! Caralho! -- Ouço o gemido de dor dele.

Fico ofegante, olho para ele e noto quando ele se senta o canto da testa dele sangrando.

Ele levanta o olhar, assim que olha para a mão. Seus olhos ficam sérios e feios, de um jeito que me dá muitão de medo. Ele se levanta e vai para o banheiro.

Me sento na cama, viro de costas e arrumo direitinho minha roupa. Me levanto devagar, coloco um travesseiro no chão por conta do pequeno e me aproximo do banheiro com cautela.

Po que ele tava mamando no peito da anne?

Assim que chego no banheiro, ele estava na frente do espelho limpando o sangue. Ele estava limpando com água.

-- Glandão? -- O chamo baixo.

Ele me olha através do espelho, não parecia com raiva.

-- Que é? -- Mudei di ideia.

-- Desculpa. -- Peço de cabeça baixo. -- Me assustei. -- Mordo os lábios.

-- Tá. -- Diz somente isso.

-- Mas você está com raiva. -- Ele suspira e joga fora o paninho.

-- Não estou com raiva de você, tá legal?-- Se vira para mim e cubro a mão para não rir.

Apesar só corte, tinha um galo pequeno na cabeça dele.

-- Tá achando graça é? -- Pergunta com tédio.

-- Na vedade, sim. -- Dou uma risadinha.

Quando ele ia vir para cima de eu, sinto mãozinha na minha perna, abaixo o olhar. Pego ele e coloco em cima do balcão da pia.

-- Como ele entrou aqui? A porta estava fechada. -- Pergunta.

-- Não sei. -- Vou até a pia e passo água no rosto.

-- Você.. -- Ele é interrompido quando a porta do quarto é aberta.

-- Tonynhoo? -- O ruivo aparece na porta do banheiro, mas vira de costas quando me vê. -- Opis.. Desculpa. -

-- Sai da porra  do meu quarto. --

-- Nossa.. Quanto estresse logo cedo. -- Diz saindo.

Seco meu rosto, pego o pequeno e saio do quarto sem falar nada. Preciso da remédio pala ele.

Assim que vou entrar no quarto que estou, noto o senhor marlon saindo do quarto dele abraçando a barriga.

-- Anne? Cê tem algum remédio para dor? -- Geme de dor. -- Oi, meu campeão.-- Beija a cabeça do menino.

-- O senhor comeu algo ruim? -- Pergunto preocupada.

-- Tomei um remédio de dor ontem e acordei com dor na barriga. Acho que o remédio de dor de cabeça do victor não pega em mim e.. --

-- O pequeno não tem remédio de dor de cabeça. -- Falo confusa.

-- Eu peguei na gaveta de remédio. --

-- Senhor marlon! Aqueles são os remédios que o pequeno tem que tomar.-- Reviro os olhos.

-- Me de algo, por favor. -- Suspiro.

-- O senhor tem que jogar isso para fora.-- Ele faz careta. -- Vou levar algo fazer algo pata o senhor. --

-- Não, aquelas plantas amargas não.. -- Faz uns de choro. -- Quase pulava na minha mãe quando ela me fazia beber aquilo. --

-- É o melhor remédio por agora. -- Dou o pequeno para ele. -- Já volto. --

Vou para o quarto e vou até o banheiro, escovo meus dentes, vou no closet e troco de roupa.

Saio do quarto novamente e sorrio de lado vendo o senhor marlon encostado na parede.

-- Vamos. -- Ele vem praticamente correndo.

🌟....

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