Acordo com um choro baixo, resmungo ao abrir os olhos. Do lado de fora, ainda está a noite.
Uma movimentação do meu lado, olho e noto a anne se remexer. Ela estava dormindo ainda, seu rosto está molhado. Sua respiração está ofegante, seu corpo está trêmulo.
Me sento na cama, me viro para ela e toco sua cintura. Sinto ela quente.
-- Anne? -- Dou leves mexidas no corpo dela. -- Ei? -- Tiro seu cabelo do rosto dela.
Ela levanta assustada, olha para os lados com medo, como se tivesse procurando alguém.
-- O que houve? -- Pego no rosto dela l, trazendo para mim.
-- A anne viu viu fogo.. Os pa.. -- Ela para e funga. -- Ela me levou.. Fei dodói em eu.. Deiso o homi fazer dodói. -- Chora.
Pego ela e coloco no meu colo, deito sua cabeça no meu ombro e sinto as lágrimas dela.
-- A anne.. -- Se cala.
-- Só foi um sonho, pequena. -- Ela nega.
Ela fica queitinha, seu dedo vai até a boca, mas tiro e me inclino até a gaveta e pego a chupeta que pedi para o picanha comprar.
Ela me encara por um tempo, mas logo pega colocando na boca. Seus olhos se fecham e seus suspiros são fracos.
-- Dorme um pouco. -- Nega novamente.-- Vai ficar acordada a noite inteira? -- Confirmo.
Coloco ela sentada, me levanto da cama e vou até o meu closet. Mexo nas gavetas e pego o remédio de febre, vou até o meu frigobar e pego uma água.
-- Tô. -- Ela somente me encara. -- Toma anne. -- Quieta estava, quieta ficou.
Bufo de raiva por está sendo ignorado. Pego no pé dela e puxo até aonde estou, tiro um comprimido, abro a boca dela e pego a garrafa.
-- Beba isso logo. -- Quando vou da a agua não mão dela, ela joga o remédio dentro da mesma. -- Quer saber? Que se foda! Fique com febre. --
Coloco a garrafa no criado, vou para o meu lado e deito na cama, virando de cortas para ela.
Fecho meus olhos, suspiro por está cansado. Sinto aproximação dela nas minhas costas, seu rosto chega a grudar e seu braço na minha cintura.
Continuo do jeito que estava, não ligando. Suas sulgadas na chupetas faz meu corpo relaxar.
Sinto algo sendo passado no meu nariz, passo a mão e resmungo. Abro os olhos blaba e assim que olho, vejo o pequenino.
Ele estava com um mecha do meu cabelo na mão, passando pelo meu rosto. Assim que ele nota meu olhar nele, larga e sorri.
-- " Bum di." -- Diz através dos sinais.
-- " Bom dia, pequeno." -- Passo a mão no cabelo dele.
Faço careta quando sinto algo puxar meu peito. Olho para baixo e arregalo os meus olhinhos.
Olho para o pequeno e o mesmo estava olhando também. No desespero, acabo empurrando o glandão e cubro me seio.
-- Porra! Caralho! -- Ouço o gemido de dor dele.
Fico ofegante, olho para ele e noto quando ele se senta o canto da testa dele sangrando.
Ele levanta o olhar, assim que olha para a mão. Seus olhos ficam sérios e feios, de um jeito que me dá muitão de medo. Ele se levanta e vai para o banheiro.
Me sento na cama, viro de costas e arrumo direitinho minha roupa. Me levanto devagar, coloco um travesseiro no chão por conta do pequeno e me aproximo do banheiro com cautela.
Po que ele tava mamando no peito da anne?
Assim que chego no banheiro, ele estava na frente do espelho limpando o sangue. Ele estava limpando com água.
-- Glandão? -- O chamo baixo.
Ele me olha através do espelho, não parecia com raiva.
-- Que é? -- Mudei di ideia.
-- Desculpa. -- Peço de cabeça baixo. -- Me assustei. -- Mordo os lábios.
-- Tá. -- Diz somente isso.
-- Mas você está com raiva. -- Ele suspira e joga fora o paninho.
-- Não estou com raiva de você, tá legal?-- Se vira para mim e cubro a mão para não rir.
Apesar só corte, tinha um galo pequeno na cabeça dele.
-- Tá achando graça é? -- Pergunta com tédio.
-- Na vedade, sim. -- Dou uma risadinha.
Quando ele ia vir para cima de eu, sinto mãozinha na minha perna, abaixo o olhar. Pego ele e coloco em cima do balcão da pia.
-- Como ele entrou aqui? A porta estava fechada. -- Pergunta.
-- Não sei. -- Vou até a pia e passo água no rosto.
-- Você.. -- Ele é interrompido quando a porta do quarto é aberta.
-- Tonynhoo? -- O ruivo aparece na porta do banheiro, mas vira de costas quando me vê. -- Opis.. Desculpa. -
-- Sai da porra do meu quarto. --
-- Nossa.. Quanto estresse logo cedo. -- Diz saindo.
Seco meu rosto, pego o pequeno e saio do quarto sem falar nada. Preciso da remédio pala ele.
Assim que vou entrar no quarto que estou, noto o senhor marlon saindo do quarto dele abraçando a barriga.
-- Anne? Cê tem algum remédio para dor? -- Geme de dor. -- Oi, meu campeão.-- Beija a cabeça do menino.
-- O senhor comeu algo ruim? -- Pergunto preocupada.
-- Tomei um remédio de dor ontem e acordei com dor na barriga. Acho que o remédio de dor de cabeça do victor não pega em mim e.. --
-- O pequeno não tem remédio de dor de cabeça. -- Falo confusa.
-- Eu peguei na gaveta de remédio. --
-- Senhor marlon! Aqueles são os remédios que o pequeno tem que tomar.-- Reviro os olhos.
-- Me de algo, por favor. -- Suspiro.
-- O senhor tem que jogar isso para fora.-- Ele faz careta. -- Vou levar algo fazer algo pata o senhor. --
-- Não, aquelas plantas amargas não.. -- Faz uns de choro. -- Quase pulava na minha mãe quando ela me fazia beber aquilo. --
-- É o melhor remédio por agora. -- Dou o pequeno para ele. -- Já volto. --
Vou para o quarto e vou até o banheiro, escovo meus dentes, vou no closet e troco de roupa.
Saio do quarto novamente e sorrio de lado vendo o senhor marlon encostado na parede.
-- Vamos. -- Ele vem praticamente correndo.
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Pequena baby
Fanfic-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...