Capítulo 20

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São 23: 00 da note já, não tive tempo para nada, fiquei no escritório a manhã e a tarde toda, tive que resolver algumas coisas da fazenda, tive nem tendo de comer nada

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São 23: 00 da note já, não tive tempo para nada, fiquei no escritório a manhã e a tarde toda, tive que resolver algumas coisas da fazenda, tive nem tendo de comer nada.

Durante as vindas aqui para casa, não ouvi os barulho que a anna geralmente faz quando está pela casa, mas como estava com pressa, não fui atrás dela.

Paro de subir as escadas, quando a porta da sala é aberta e por ela, o marlon entra com o pequeno nos braços.

-- O que você quer? -- Bufo.

É hoje que não tenho paz..

-- Esqueci o remédio dele e vim pegar. -- Deu de ombros. Cruzo os braços. -- Táá.. Queria ficar aqui essa noite. -- Revira os olhos.

-- Tem sua casa. -- Resmungo volto a subir.

--  Você é meu melhor amigo, cara. Deveria ser mais legal.--

Não o respondo e vou para o meu quarto. Assim que entro, abro a porta e não vejo aquela garota bocuda.

-- Anna? -- Silêncio.

Dou meia volta e vou para o quarto dela, entro nele e não a vejo, entro no banheiro.

Aonde essa garota se meteu?

Desço as escadas e vou para a cozinha, somente vejo o marlon comendo bolo com o victor.

-- Viu a anna por aqui? -- Olho em volta.

-- Hoje é sábado. -- Diz como se fosse óbvio.

-- E daí? -- Passo a mão no rosto indo para o cabelo.

-- É a folga dela, Antônio. -- Revira os olhos.

-- Aonde ela está? -- Sinto meu sangue ferver.

-- Sei lá. -- Mas que..

Subo correndo para o meu quarto, pego o meu celular, mas paro ao lembrar que não tenho o número de celular dela.

Marlon..

Desço novamente com o celular em mãos, volto para a cozinha.

-- Passa o número dela. -- Ele me encara. -- Agora. -- Pego o celular dele e espero o mesmo fazer a senha.

-- Que estresse. -- Resmunga.

Passo o número para o meu, e não perco tempo ao ligar para ela. Toca umas quatro vezes, até a mesma desligar.

Que desgraçada!

Ligo novamente e depois de tocar cinco vezes,finamente atende.

-- Alô? -- Travo ao ouvir uma voz masculina.

Pelo que sei, ela não tem irmãos..

-- Alô? -- Trinco os dentes. -- Pequena! não. Você vai se machucar. -- Ouço um choro baixo. -- Não chora, meu amor. -- Respiro fundo. -- Poderia falar quem é? Vou desligar. --

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