Capítulo 12

9.3K 690 60
                                    

Acordo com um tapa no meio da cara, abro os olhos e me sento rápido na cama

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Acordo com um tapa no meio da cara, abro os olhos e me sento rápido na cama. Olho para os lados e respiro fundo ao olhar para o meu lado. Anna dormia pesadamente, seu bico mostra o quão imersa no sono está.

Pesso a mão no rosto, aonde ela acertou o tapa. Vou passar a outra mão no cabelo, mas paro quando noto a arma em minha mão.

Tenho que tomar cuidado com isso perto dela...

Meu quarto tem arma em tudo que é lugar, escondido, é claro. Mas como essa menina não para quieta, com toda a certeza vai acabar achando uma por aí.

Me levanto da cama, vou na direção do banheiro, mas paro quando a porta do meu quarto é aberta pelo marlon.

-- Temos problemas, Desçe e vem ver o que aquele filho da puta fez. -- Diz e sai, mas abre novamente e olha para minha cama. -- Você.. --

-- Saia. -- Mando e vou para o closet.

Coloco somente uma calça moletom, guardo a arma e saio do quarto. Desço as escadas e já na sala, vejo marlon na frente da TV.

-- Hoje, às 5 horas da manhã, no morro do complexo do alemão e jacarezinho, os maiores morros e mais perigoso do rio de janeiro, Brasil. houve um atentado. Bombas foram soltas do alto por um helicóptero, exatamente aonde a ficção do crime se concentrava. As duas bombas foram soltas ao mesmo tempo, causando mortes de muitos criminosos, os civis que moravam por perto da onde aconteceu a  explosão, teve ferimentos leves, nenhuma morte foi anunciada pela polícia, somente dos criminosos. -- A repórter diz tudo.

Imagens de bombeiros, policiais andando pela rua aparecem. Alguns policiais estavam puxando os corpos e largava de qualquer jeito, enquanto outros prendia homens que estavam feridos. Mas eles não pareciam se importar.

Polícia Militar e BOPE..

-- Os policiais da bope, diz que não sabem ainda quem foi os causadores dessas explosões. Estão achando que foi rivais dos dois morros, uma possível guerra entre eles. --

-- Hahahaha.. -- Me viro e noto o desgraçado parado atrás de mim. -- Boom.. E tudo foi para os áreas. Que pena, que pena. Uns sobreviveram ainda? Não arrumamos competentes como antigamente. -- Revira os olhos.

-- Que merda você fez? -- Me aproximo dele e o pego pela blusa. -- Isso vai causar mais que uma guerra, seu desgraçado. -- Seu sorriso morre e seus olhos se tornam frios.

Pose típica de um mafioso..

-- Quem deve a deus, vai pagar ao diabo.--  Diz entre dentes, mas logo voltará a sorrir. -- Mamãe Jéssica que me ensinou essa frase, ela é do brasil também. Está igual a você por descobrir o que fiz. -- Da risada.

Pequena baby Onde histórias criam vida. Descubra agora