-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do
atônio. -- Manda em meio ao choro.
-- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro.
-- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso.
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O corpo inteiro da Anna está doendo, sinto muito frio e meio corpo chega a queimar por conta disso, como se eu tivesse encostando em gelo.
Abro meus olhos devagar, mas um deles estava com dificuldade de deixar aberto, estava muito dodói. Olho em volta e fico confuso ao ver um lugar muito escuro, somete a pouca luz da janela iluminava as coisas.
As janelas estavam quebradas, o fio saia de lá. Me levando com um pouco de dificuldade, coloco a mão na minha barriguinha quando sinto uma dor grande. Vou caminhando devagar até a porta, encosto na maçaneta e quando giro ela, a mesma se abre, mostrando que estava aberta.
No corredor, noto o barulho alto de música. Com consigo conhecer esse lugar. Pelo corredor, tinha muitas celas e algumas tinha uns homens deitados no chão. Devem estar mimindo.
Olho para escada aminha frente e começo a subir, querendo quer aonde eu estava, queria o colo do papai Liam.
Ele plometeu que ilia deixar eu passar maquiagem nele. Sorrio só de pensar em fazer isso. Será que o pai Ryan e gael iram deixar eu fazer se pedir?
O grandão!
Ele tem cabelo grande, aí vou pode fazer um penteado e ...
Saio dos meus pensamentos quando bato em alguém sem querer. Olho para cima e vejo um homem altão, com os olhos azuis e cabelos pretos.
Ele me dá medo, sinto meu corpo ficar estranho na presença dele. Quem é ele? Por que não consigo mover o meu corpo? Por que ele está tremendo?
-- O que você está fazendo aqui? – Pergunta e sinto a raiva na voz dele.
Ele me dá medo, eu quero o daddy.
Assim que ele chega perto, me pega pelo braço com forca e sai me puxando escada a baixo, não se importando se eu iria me machucar ou não.
Assim que voltamos para aquele quarto que eu estava, ele me joga no chão e sinto minha cabeça dor pela pancada que eu dou no mesmo.
-- Eu não você sair daqui sua vadiazinha desgraçada! – Grito pelo tapa que ele me deu.
-- Me – Me desculpa. – Começo a chorar. Por que eu estou chorando?
Por que ele me bateu?
Quem é ele?
-- Oh, minha florzinha. – Ele se abaixa e toca meu rosto, me fazendo olhar em seus olhos.
Seu olhar eram, frios, seu sorriso de lado, me dão muitão de medo e seu toque me faz me encolher. Ele se aproxima de mim, e sinto seus lábios no meu.
-- Sabe que eu te amo, não é? – Fico quieta. – NÃO É? – Puxa o meu cabelo.
-- XIM. – Grito e levanto minhas mãos, segurando o braço dele, tentando tirar do meu cabelo. – Xim, pala, por favor. – Choro.
