Faz uma semana que o tonny saio de casa, não só ele como o aiden, Gabriel e o Hugo. Ele não me falou e nem se despediu, mass ... Se despediu dela e da minha mãe.
Eles não ligam para nós, mas minha mãe falou que eles estão ocupados e que já estão voltando.
Meus seios estão enchendo muito, Vitor somente quer quando vai dormir, de manhã ele prefere a comida, frutas e sucos, o que é muito bom para uma criança da idade dele.
Começo a guardar os brinquedos que as crianças usaram. Eu que estou cuidando deles por esses dias, a Ângela está muito agitada e minha mãe que está cuidando dela.
A minha sorte, é que os filhos dela são obedientes e educados, principalmente o Rafael, a menininha, que eu sempre esqueço o nome, é bem agitada e gosta de conversar, ela ama o picanha, já que ele é outro que ama falar.
-- Dona Anna? – Me sinto tão velha quando eles me chamam assim.
-- Sim? – Me viro para o peão.
-- Parece que o cavalo selvagem está doente. – Cavalo sel ...
-- O loki? – Ele coça a cabeça.
-- Eu acho que sim, senhora. – Sorri.
-- Pode me levar até ele, por favor? – Ele confirma.
Saímos da casa e vejo os meninos no quintal brincando. Tinha alguns seguranças ali porto, principalmente do senhor Gabriel, então fico mais tranquila.
Passamos pelos bois e porquinhos, dou risada quando fazem os barulhinhos fofo deles. E quando chego no estabulo, vejo todos cavalos comendo, menos o que estava no fundo. Ele estava de costas e batia a bata no chão.
Assim que me aproximo dele, o mesmo nos olha, mas continua parado e batendo a bata. Olho para comida dele e vejo que tem uma pequena diferença com a dos outros.
-- Por que a comida dele é diferente? – O peão olha para a comida, ração na verdade.
Os outros cavalos estavam comendo capim e alguns fenos, suas águas estão limpinhas. A do loki, estava meio esverdeada.-- O patrão mandou dá issu pa ele, já que ele está magrelo. – Diz apontando.
-- E a água? – Faço careta.
-- É uma vitamina, irá ajudar também. Pode perguntar para o picanha se a senhora quiser. – Sorrio para ele.
-- Confio em você. – Me aproximo mais do cavalo e o mesmo se afasta, batendo a pata no chão, mas logo ergue e fica assim. – A pata dele está machucada. – Falo.
-- Ele não saiu daqui. – Fala tentando se aproximar.
-- No hospital, tinha um homem que estava com a perna machucada, ele ficava se apoiando na namorada dele. – Me abaixo. – Ele tinha somente deslocado o osso do pé.
-- Acha que está quebrado? – Fica ao meu lado.
-- Está mais inchado do que os outros. – Dou de ombro.
-- Irei chamar o veterinário. – Fala e se levanta, me ajudando a levantar também. – Então o nome dele é loki? Mas loki não é um cara legal, ele é malvado. --
-- Por isso mesmo, vocês acham que ele é malvado, somente por não querer ser montado e obedecer, vocês como os outros. – Conto.
-- Faz sentido. – Bagunça o meu cabelo.
Faço careta.Eu falei que eles estavam começando a me tratar como uma criança. Como se eu fosse irmã deles.
-- Vocês são tudo chato. – Passo a mão no meu cavalo e me viro para sair, mas tomo um susto ao ver dois homens parados na frente da porta do estabulo.
-- Vocês não têm autorização para estar aqui. – O homem fala.
-- Temos autorização para ficar de olho na ... Patroa. – Fala com uma certa ironia.
-- Vocês não são daqui. Nós peão que estamos responsáveis por ela. Vão embora. – Manda já segurando no meu braço.-- Não se meta nisso, caipira. Será melhor para você. – Começa a se aproximar.
O moço ao meu lado coloca a outra mão atrás das costas, mas antes de fazer qualquer coisa, um dos homens a nossa frente mira a arma. Sem pensar direito, empurro o moço e sinto meu braço arder, assim como meu ouvido, com o som alto.
Caiu para o lado e me seguro na portinha. Os cavalos começam a ficar agitados, loki bate na portinha, fazendo me afastar. Solto um gemido de dor.
--Seu idiota! Isso vai alertar a todos, pega logo a menina, eu cuido do caipira. – Fala indo para cima do moço que se defende bem, tentando chegar em mim.
-- Vamos nessa, lindinha. – Me afasto e de relance, abro a porta do estabulo do loki, o que faz o mesmo sair em disparo, batendo o corpo no homem.
Começo a correr dali, segurando onde fui ferida. A bala está alojada, mas mesmo assim, está saindo muito sangue.
Viro para a direita, solto um grito quando sou puxada para o lado e antes de fazer algo, picanha passa por mim com uma arma na mão e começa a atirar no homem na frente dele.
E-Ele matou o homem?
E-Ele matou o homem na minha frente?
O homem que estava me segurando, me virá para o outro lado, assim que o corpo cai no chão. Seguro no braço dele com força.
Para de frescura, Anna! Você já viu muitas pessoas morrendo.
Mas não desse jeito.
-- Ela foi ferida. – Fala o homem que estava me segurando. – Está fundo, perdendo muito sangue. – Sinto minhas pernas com fraqueza.
Me pegando no colo, o homem começa a andar rapido para a direção oposta da mansão. Encosto minha cabeça no ombro dele e começo a fechar os olhos.
Será que eles são daquele homem que quer me matar? Na verdade, não sei o que ele quer de verdade.
O que eu fiz para exe bobão?
Meu braço está doendo muito, minha boca já está começando a formigar, sinal claro de desmaio. Sinto um leve toque no meu cabelo.
-- Permaneça acordada, dona. – Diz com a voz suave.
-- Anna que dormir. – Falo baixo.
Não presto atenção no que ele fala, a voz dele começa a ficar lenta para mim, lenta e distante. Quando o tonny voltar, vou bater nele, dá um beijinho, mas depois bater.
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Pequena baby
Fanfiction-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...