Assim que o moço glandão deixa a anna no quarto sozinha, me sento na cama e respiro fundo.
Ricos gastam xeu dinheirinho com coisinhas tão nada vê..
A moça tem teteah?
Mas a Anna ganhando, que mal tem em fazer o serviço.
Sinto soninho por te acordado muito cedo hoje. Tiro o meu sapato all Star azul e me deito na cama quentinha e macia.
Sela que o moço glandão está domindo?
Acodei ele, por isso ele tava babo e chato daquele jeitinho.
Dou de ombros, fecho os olhos e lembro da minha pepeta, meu paninho.. Abro os olhos novamente, me sento na cama e pego o meu paninho azul que eu tenho.
Deito novamente, coloco ele um pouco abaixo do nariz e fecho os olhos.. Novamente.
Começo a contar, isso me ajuda a me acalmar e relaxar.
1...2...3...4...5...
(....)
Acordo assustada quando ouço barulho de panela batendo. Passo a mão no cabelo, prendo ele em um rabo de cavalo e assim que me levanto, vou direto para o banheiro.
Volto para trás quando lembro da escova de dentes. Pego a minha melhor amiga, que nunca me deve abandonar eu.
Ela limpa muito meus prodes..
Escovo os dentes e molho o rosto na água fria mesmo. Seco com cuidado, coloco uma pantufa e saio do quarto.
-- Será que é feio descer de pantufa? -- Penso.
-- É feio falar sozinha. -- Tomo um pequeno susto com o glandão ao meu lado.
-- Não estava falando sozinha. -- Cruzo os braços. -- Estava falando com o senhor. --
-- Você nem me viu aqui. -- Revira os olhos, da as costas e começa a descer.
-- Claro que eu vi. Como estava falando com o senhor então? -- Pergunto descendo.
Ele me ignora e continua descendo. Sinto minha barriguinha roncar quando sinto o cheirinho de pão.
Assim que entramos na cozinha, vejo o senhor com nome de cachorro, uma mulher de cabelos cacheados grandes e um menino quieto sentado comendo fruta.
-- Bom dia, antônio. -- Acabo rindo, mais engulo a risada.
Antanio.. Nominho de veio.
-- Pelo jeito alguém gostou do nome. -- O senhor marlon diz sorrindo. -- Bom dia, Anna. -- Ele se aproxima e passa a mão na minha cabeça.
-- Bom dia, Sr Marlon. -- Abaixo a cabeça envergonhada pelo olhar do glandão.
-- Disse para me chamar só de marlon. -- O glandão puxa ele.
-- O que você fez com as vacas? -- Pergunta bravo.
-- A Kamila e Jennifer estão bem. Estão em casa. Você disse que não era para fazer nada com elas. -- De de ombro.
-- Os animais, Marlon! -- Revira os olhos.
-- Em casa. -- Vejo o glandão respirar fundo.-- Tá bom. Somente de um calmante leve para elas. Tiramos os leites e amanhã já vão está novinhas em folhas. --
O antanio o solta e se senta ao lado do menininho. Olho para o pequeno e sorrio para ele, que retribuí.
-- Pelo jeito ele gostou de você. -- A moça fala.
-- Já que ele gostou. -- Marlon puxa minha mão. -- "Filho? Essa moça bonita aqui, é a Anna. Ela vai ajudar a bruna cuidar de você, está bem?" -- Ele pergunta em sinais e o menino responde dizendo só tá.
-- Senta, anna. -- A moça oferece café para eu.
-- Não, obrigada. Não bebo isso. -- Faço careta.
-- Quer chá? -- Marlon pergunta.
-- Por favor. -- Confirmo e sorrio pala ele quando o mesmo me serve.
-- Daqui a dois dias, iremos para a residência do gabriel. -- O glandão fala tomando café.
-- Já têm que efetuar o pagamento para ele? Não é daqui um mês? --
-- Outro assunto. --
-- Aquela peste da filha dele.. Ele que não segura ela. -- Fala dando risada.
Deixo de presta atenção e pronto atenção no meu alimento.
Pego um pão..
Um queijo..
Um presunto..
... Hum
Um Danoninho..
Começo a comer tudo, mastigo devagar. O chá estava uma delícia.
Acabo olhando de cando para o glandão e noto que ele estava lendo algo no celular.
-- O hospital já falou o que você vai fazer, Anna? -- A moça Bruna pergunta.
-- Sim. Olhar você dando o remédio pala.. Para o seu filho. -- Noto o pequeno fazer cara de choro.
-- S-sim.. Mas, também para me ensinar libra. -- Fico confusa.
-- Não é minha área. Não sou professora. Sou enfermeira. -- Falo para deixar claro.
-- Hahahaha.. -- O sr marlon começa a rir.
-- O dono do hospital, disse que você poderia me ajudar enquanto está aqui. -- Fala.
-- Mas ele não é o dono. -- Resmungo.
Diretor xafado..
-- Sim, mas.. -- O grandão a corta.
-- Contrate um professor profissional da área de uma vez. -- Diz babo e se levanta da cadeira. -- Não está permitida ficar andando e entrando pelas portas da casa. Não vai para o estábulo e nem o galpão que tem por aqui. Se for sair para andar, fale. -- Ele diz tudo me encarando.
-- Tá. -- Dou de ombro.
Parece que ele não gosta do meu gesto, já que sai mais bravo ainda.
Etanho...
-- Vamos logo, Marlon. -- Manda nervoso.
-- Tô indo, tô indo. -- Fala.
Eu hein..
🌟.....
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Pequena baby
Fanfiction-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...