As coisas andam se complicando por aqui, mas faço de tudo para a Anna se manter afastada e sem saber sobre essa bagunça. Os outros contaram o que estava acontecendo para suas esposas, mas eu optei por não contar.
Não estou mentindo, somente guardando algo que ela não precisa saber, ele não precisa saber que um maldito louco, que tirou ela dos pais, está de volta e a quer de volta.
Talvez ela deva saber ...
Nessas semanas, também notei algo, algo muito bom, os seios dela, eles estão maiores, mas nada saia. O que foi uma surpresa para mim quando vi o leite saindo.
O mais engraçado foi o modo que ela me contou. Em nenhum momento pensai ou acreditei na possibilidade dela está gravida, sabia que não era isso e nem tem como ser.
O sabor daquilo é incrível e meu. O que me deixou nervoso ao ver o Vitor tentar colocar a mão e enfiar o rosto ali.
O seio e o leite são meus, não tem o que ele ficar tentando tocar.
Agora isso!
O que esse maldito nem na cabeça em fazer isso?
-- Por que ele fez isso? Onde ele está? - Anna pergunta, olhando para baixo. Noto que ela está um pouco nervosa.
Me sento ao seu lado e puxo ela para mim, beijo seu cabelo e tento sorri, mesmo estando nervoso.
-- Eu não sei, meu amor. Ele está meio que desaparecido, não conseguimos contato com ele. -
-- Mas ... - Se remexe no meu colo. - E a Bruna? Ela deixou ele também? Ele só é um neném pequeninho. - Faz bico, o que acabo dando um beijo.
-- Não sei. Nunca gostei dela, me mantinha afastado. Mas nunca pensei que isso ia acontecer, ainda, mais vindo do Marlon. Ele é apaixonado por esse menino, sempre foi. - Falo, tentando entender ele.
No meio do papel de adoção, que nesse momento, mostra que eu e Anna somos os pais do Vitor, vi uma carta, mas irei ler somente quando não estiver perto da Anna.
-- O ... que vamos fazer? - Me encara.
-- ... Chamar de mãe, ele já te chama. - Beijo ela novamente e desço para o seu pescoço.
-- Estou falando sério, tonny. - Paro de beija-la.
-- Tonny? Quem me chama assim, é o pateta do seu irmão. - Falo fazendo careta, o que arranca uma risada dela, acabo sorrindo junto.
Fico tão idiota quando estou com ela.
-- Não vou te chamar mais de grandão. - Cruza os braços e começa a balançar as pernas.
-- É por conta da Ângela, de novo? -
-- Não. Por que tem que ser tudo ela? - Faz bico.
Não me aguentando, seguro ela e a viro, fazendo ela deixar na cama. O seu gritinho de surpresa me faz rir. Fico no meio de suas pernas e as coloco entre a minha cintura e fico segurando pelas coxas.
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Pequena baby
Fanfiction-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...