Mas que merda!
Pulo novamente outra cerca, limpo minha mão e resmungo de dor quando sinto o ferimento doer.
Que tiro filho da puta..
Pego meu celular, disco o número e coloco a mão no ferimento. Toca três vezes, antes do desgraçado atender.
-- Senh.. -
-- Na próxima vez que me fazer esperar o terceiro toque, mato você. -- Rosno de raiva.. Na verdade é pelo ferimento,, mas ele não precisa saber.
-- Perdão, meu senhor. É que minha filha.. --
-- Não quero saber de sua vida! -- Fecho os olhos com força. -- Rastreia a minha última localização e ache a porra do carro que atirou em minha casa. -- Minto.
-- Sim, senhor. --
-- Marcelo está perto de você? -- Pergunto pelo seu marido.
-- Senhor? -- O ouço dizer.
Solto um gemido baixo, me encosto em uma árvore e respiro fundo.
Tenho que me afastar mais, ainda ouço a sirene da polícia.
-- O que eu disse, caralho? -- Pergunto bufando. -- Mandei ficar de olho! Paro vocês para nada, porra! Uns fodidos atirou em mim e nós meus pessoal. --
-- Senhor.. --
-- CALA A BOCA QUE EU TÔ FALANDO! Na próxima vez que isso acontecer, juro por tudo aquilo que vocês acreditam e mato vocês dois. Tem até amanhã para achar que fez isso! -- Desligo.
Suspiro..
Me desencosto da árvore e continua andando.
Tem muitas opções para ser os desgraçados que fizeram isso. Sou um cara um tanto procurado.
Polícia..
Mafiosos...
Promotores..
Traficantes..
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Pequena baby
Fanfiction-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...