Tonny fica um tempo em silencio, enquanto começa a passar a mão na minha coxa, alisando a mesma de um jeito lento e calmo.
-- Se você não quiser ele, vou ficar do mesmo jeito. - Cruzo os braços. - E você .. - Ele tampa a minha boca, faço careta.
-- Criança não é brinquedo, Anna. Eles precisam de bastante ... - O corto.
-- Eu sei muito bem disso. Trabalho com criança. - Ele me encara sério.
-- Eles precisam de bastante atenção. 20 % do meu trabalho é perigoso, fora que trabalho na fazenda, você em hospital, tem plantão e chega tarde, então seria difícil cuidar dele, ainda mais sendo uma criança que precisa de cuidas ... Mas ... Se você quer ele, podemos dá um jeito. - Sorrio.
Abraço ele apertado um pouco desengonçado, já que estávamos deitados. Subo em cima dele e fico encarando seus olhos azuis. Suas mãos que entes ficaram na minha bunda, sobem até a minha cintura e aperta de leve.
-- Se eu perguntar algo, promete não mentir? - Ele me olha desconfiado.
-- Depende. - Fala e vejo sinceridade em seus olhos.
-- Vocês estão escondendo algo, e eu sei que tem a ver com o Max e com o senhor Marlon, então ... O que está acontecendo? - Ele fica em silencio.
-- O homem que Max falou, está atrás de você. Foi a turma dele que tentou entrar na fazenda e feriu picanha. - Fico confusa. - Estamos tentando encontrar ele. Por isso que estávamos estranhos, ou distante. --
-- Por que ele quer a Anna? -
-- ... Não sei. - Se senta e me puxa mais para si. Sua expressão muda e fica séria, assim como o seu toque, ficando talvez mais possessivo.
-- Sabe sim. Só não quer dizer. - Dá de ombro.
-- É, eu não quero. - Me dá um selinho.
-- Mas é algo relacionado a mim. Então me conte. -- Peço
-- ... Eu não sei totalmente, Anna. Somente que ele te quer. -
Finjo que acredito.
-- Qual é o nome dele? - Solta um suspiro.
-- Klaus. - Aquele arrepio volta.Eu não sei o que é, mas eu sempre me sinto mal, sinto uma sensação ruim na verdade, quando diz o nome desse homem.
Não sei, é estranho. É como se eu já o conhecesse .... Mas eu nunca vi ele na vida, né?
Cenas turvas estão cada vez mais aparecendo para mim, ou se não é umas frases estanhas, mulheres, bom ... Gemendo.
No quarto do tonny, ele colocou uma pequena lâmpada do meu lado da cama, porque eu não estava conseguindo dormir, não estava querendo ficar no escuro, na verdade.
O que é estranho, já que nunca tive problema como esses.
-- Anna? - Sinto um tapa de leve na minha bunda. Resmungo pela ardência. - Estou de chamando faz uns minutos. O que houve? Ficou distante. -
-- Esse nome me traz uma sensação estranha. - Olho para baixo, o que acabo dando de cara com o membro dele, que está no meio das minhas pernas. Estávamos nus ainda.
-- Que sensação? - Pergunto.
-- Não sei explicar. É como se eu já conhecesse ele, mas eu nunca o vi. - Fico pensando, mas logo sorrio. - Deve ser coisa da minha cabeça. - Me levanto correndo ao lembrar de algo. - Tenho que acordar o Vitor, o remédio. -
-- A roupa, Anna. - Ouço ele dizer.
Sorrio de lado e pelo somente o roupão e visto, pego as roupas e saio de lá, indo até o nosso quarto.Olho para a cama e vejo Vitor ainda dormindo. Vou na direção do banheiro e vou direto para baixo do chuveiro.
(...)
Saio do banheiro com a toalha enrolado no meu cabelo. Quando vou para o closet, noto o Vitor sentado na cama olhando para fora.
-- Oi, meu amor. - Faço os sinais.
Me sento na cama e ele vem para o meu colo. Estico a mão e pego o remédio dele, derrubo na tampa e antes de beber, ele faz uma pequena careta.
-- Muito bem. - Falo para mim mesma.
Sorrio para ele e o abraço, deixando a cabeça dele perto do meu seio, o que somente faz ele colocar a mão e tentar puxar.
-- ''Não pode, meu bem'' - Balanço a cabeça e ele me encara triste. - '' O tonny vai ficar muito ... - Me calo.
Quem se importa se ele ficar bravo?
O corpo é meu ...
E ele também não vai beber tudo isso e todo dia, né.
Mas apesar que eu também não posso ficar dando de mamar para o Vitor, ele vai ficar querendo sempre e ele não pode ficar mais mamando.
Olho para ele que estava com os olhinhos marejados ... Só um cadinho, não vai matar ninguém.
Abro um dos lados do roupão e deixo meu seio de fora, fazendo ele sorri e sem esperar, o abocanha e começa a sugar com uma certa força. Passo a mão nos cachos dele, para tentar fazer ele se acalmar e ir devagar.
Seus olhinhos de mel começam a se fechar, mas sei que não irá dormir. A porta é aberta e por ela, tonny passa mexendo no celular e segurando sua camisa, sua expressão está séria.
-- Anna? Eu vou ter que ... - Ele levanta a cabeça, e se cala quando vê o Victor no meu seio. - O que ele ... - Se cala novamente. - Por que você está dando o leite para ele! -
-- Ele quer, e eu não vi o por que não. - Dou de ombro.
Sua expressão se fecha mais e o vejo ficar vermelho, assim como suas veias ficam evidente. Sem falar nada, ele se vira e pega uma roupa no seu guarda rouba e sai do quarto, batendo a porta. Dou de ombro e sorrio quando vejo Victor me encarando.
Se ele quer se fazer de ogro, eu posso interpretar a Fiona.
-- Nada vê isso, anna. -- Falo para mim mesma e balanço a cabeça, enquanto Reviro os olhos.
🌟....
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Próximo capítulo, já vai começar a tentativas do kaleo.
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Pequena baby
Fiksi Penggemar-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...