Capítulo 37

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Bocejo assim que me desperto, solto algo cair da minha boca, olho para baixo e vejo uma chupeta vermelha

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Bocejo assim que me desperto, solto algo cair da minha boca, olho para baixo e vejo uma chupeta vermelha. Fico confusa por um tempo, mas logo me sinto um pouco com vergonha por ter regredido novamente e pelo grandão ter me visto de chupeta, ele que deve ter me dado.

Me levanto da cama dele, que não saio mais daqui, vou para o banheiro e começo a escovar os meus dentes.

Molho meu rosto e passo a mão um pouco molhada e passo no cabelo, logo o prendendo. Saio do banheiro e saio do quarto, desço as escadas e ouço outras vozes e risadas de crianças. Assim que termino de descer, vejo uma mulher ao lado do grandão, ela estava praticamente agarrada a ele.

Sinto um aperto no meu colacão, sinto vontade de chorar, mas me seguro quando o senhor aiden se aproxima de mim.

-- Oi, pequena. – Todos se viram para mim.

Desvio o meu olhar dos dois e noto mias três homens na sala, dois deles estavam afastados e o outro estava sentado no outro sofá, perto das duas crianças que estava ali brincando com o victor.

-- Oi, senhor aiden. – Ele faz careta.

-- Não sou velho. – Reclama.

-- Mas também não é tão novo. – Retruco.

Ele bufa e se afasta, indo se sentar com a moça, que eu descobrir ser a minha mãe. Ela dá uma risada baixa e passa a mão no cabelo dele.

Me aproximo um pouco, ainda sem olhar na direção deles, sorrio para Victor que se aproxima de mim, me abaixo na altura dele.

-- Oi, pequeno. Tudo bem? – Pergunto com os sinais.

Ele, somente confirmo e aponta para as duas crianças, eles nos encaravam. Dou tchauzinho para os dois, a menina sorri, enquanto o menino continua sério.

-- Pequena? – Antônio me chama e se levanta vindo até mim. – Esse aqui é o meu afilhado, rafa. – Para ao meu lado, não olho para ele. – Sua irmã Calantha, seu pai, Gabriel e sua mãe Angel. -- Calantha?

Nome forte para uma criança.

-- Hum. Prazer em conhece-los. Meu nome é Anna bela. – Falo simples.

Os senhores gearoid me encaram surpresos, assim como o aiden. Acho que foi por conta do meu tom.

-- Acho que não é tão um prazer assim. – Aiden fala sorrindo de lado.

-- Vou fazer o nosso café da manhã, quer me ajudar, querida? – Lydia pergunta. Confirmo já indo na direção da cozinha.
Estou sentindo meu coração pesado, sinto algo estranho como nunca sentir antes, uma mistura estranha de ser insuficiente, raiva e ..  Aí, paizinho. O que eu estou pensando?

Sinto a minha, alto-estima ir para o fim do mundo.

Ela é tão linda, parece um anjinho mesmo. Cabelo cacheado, olhos num tom castanho meio verde, boca rosada, tem um corpo lindo, e olha que teve filhos.

Por que o marido dela não fala nada vendo ela agarrada ao..

Calo meus pensamentos e presto atenção na dona lydia assim que ela entra na cozinha, mas desvio o olhar quando vejo aquela moça atrás dela.

O que ela está fazendo aqui?

-- Vamos fazer o nosso café da manhã, meninas. – Diz se aproximando da geladeira. – O que você quer comer, Angel? Gosta de algo especifico? – Por que ela só perguntou a ela?

-- Gosto de panqueca com meu e morango. – Fala toda feliz. – Posso ajuda-la? – Pergunta.

-- Claro, querida. – Sorri para a mesma.

Vou para o outro lado da bancada e me sento, evitando olhar para elas. Não sei e não quero saber lidar com esse sentimento.

-- Não quer ajudar, Anna? – Agora que pergunta?

-- Não. – Falo.

Ouço passos atrás de mim e assim que olho por cima do ombro, vejo o senhor liam e o Gael entrando.

-- O que aconteceu, meus amores? – Pergunta para eles.

-- Assuntos que não nos interessa. – Gael fala e se senta ao meu lado, assim como o senhor liam. -- É estranho ainda saber o que todos ali são. Ainda mais que um de nós é delegado. – Fala suspirando.

Paro de prestar atenção na conversa deles quando sinto o olhar do liam em mim, olho para ele e o mesmo estava me encarando e do nada me mostra a língua, faço careta indignada e faço o mesmo para ele.

-- Pare os dois com isso. – Ouço a lydia mandar rindo.

-- Ela\ ele que começou. – Falamos junto. Olhamos um para o outro.  – Mentiroso\ mentirosa. –

-- Duas crianças. – Gael diz balançando a cabeça.

-- Mãee? Está pronto? – Aiden pergunta entrando.

-- Ela acabou de entrar na cozinha praticamente. – Reviro os olhos.

-- Ele é esfomeado igual ao pai. – Liam diz apontando com a cabeça para a sala.

(...)

Enquanto o café da manhã era preparado, fiquei conversando com o senhor liam e com o senhor liam, eles estavam tentando me ensinar a língua nativa deles.

Parece que estou invocando algo.

Assim que que ficou pronto, os outros vieram para a mesa. O Antônio olhou na minha direção e fingi não notar, fiquei aonde estava mesmo. Quando vou colocar as minhas frutas, a dona lydia para ao meu lado e coloca uma vasilha na minha frente.
Maça, uva roxa sem semente, morando e alguns pedaços de pera, com a calda de limão e um pouco de açúcar. Olho para ela e a mesma sorri de lado se abaixando.

-- Não precisa ficar com ciúmes, querida. Não perguntei o que queria, porque já sabia. – Fala baixinho.

-- Não fiquei com ciúmes. – Cruzo os braços.

-- Você é igual ao o liam, não sabe esconder. – Sorri e beija minha cabeça, indo sentar ao lado do Ryan do outro lado.

Desfaço o braço e começo comer feliz da vida, pego um pouco de suco. Começo a balançar meus pés enquanto como. Está muito.

Olho para o pequeno, ele está ao lado do Antônio, ele comia panqueca e suco no seu copinho. Acabo olhando na direção dele e o vejo me encarar um pouco confuso e nervoso, mas não dou a mínima e volto a comer.

Quando termino, me levanto e agradeço a dona lydia. Vou até a pia e lavo o que sujei e vou para o andar de cima, entro no quarto e vou para escovar os meus dentes. Limpo minha boca e saio de volta do quarto, indo para fora da casa.

Ando pela fazenda e vejo o estabulo, vou até lá e assim que entro, vejo aquele cavalo lindo qu eu tinha caído.

-- Oi, loki. – Falo me aproximando.
Passo a mão no cabelo dele, tenho que levantar um pouco os pés para o tocar. Ele começa a ficar agitado e olha para trás de mim.

-- O que veio fazer aqui para fora? – Nem me viro. Dou de ombro. – O que aconteceu? – Volta a perguntar.

-- Nada. –

-- Como dana? Quer virar para mim! – Manda nervoso.

-- Você não me manda. – Falo me virando. – Então não fique tentando mandar. –

-- O que deu em você? Não é assim. – Diz confuso.

-- Estou normal. Não houve nada. – Falo o encarando séria.

Não quero falar com ele agora!

Você está sendo um pouco infantil, Anna. Que se dane!

🌟....

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