Bocejo assim que me desperto, solto algo cair da minha boca, olho para baixo e vejo uma chupeta vermelha. Fico confusa por um tempo, mas logo me sinto um pouco com vergonha por ter regredido novamente e pelo grandão ter me visto de chupeta, ele que deve ter me dado.
Me levanto da cama dele, que não saio mais daqui, vou para o banheiro e começo a escovar os meus dentes.
Molho meu rosto e passo a mão um pouco molhada e passo no cabelo, logo o prendendo. Saio do banheiro e saio do quarto, desço as escadas e ouço outras vozes e risadas de crianças. Assim que termino de descer, vejo uma mulher ao lado do grandão, ela estava praticamente agarrada a ele.
Sinto um aperto no meu colacão, sinto vontade de chorar, mas me seguro quando o senhor aiden se aproxima de mim.
-- Oi, pequena. – Todos se viram para mim.
Desvio o meu olhar dos dois e noto mias três homens na sala, dois deles estavam afastados e o outro estava sentado no outro sofá, perto das duas crianças que estava ali brincando com o victor.
-- Oi, senhor aiden. – Ele faz careta.
-- Não sou velho. – Reclama.
-- Mas também não é tão novo. – Retruco.
Ele bufa e se afasta, indo se sentar com a moça, que eu descobrir ser a minha mãe. Ela dá uma risada baixa e passa a mão no cabelo dele.
Me aproximo um pouco, ainda sem olhar na direção deles, sorrio para Victor que se aproxima de mim, me abaixo na altura dele.
-- Oi, pequeno. Tudo bem? – Pergunto com os sinais.
Ele, somente confirmo e aponta para as duas crianças, eles nos encaravam. Dou tchauzinho para os dois, a menina sorri, enquanto o menino continua sério.
-- Pequena? – Antônio me chama e se levanta vindo até mim. – Esse aqui é o meu afilhado, rafa. – Para ao meu lado, não olho para ele. – Sua irmã Calantha, seu pai, Gabriel e sua mãe Angel. -- Calantha?
Nome forte para uma criança.
-- Hum. Prazer em conhece-los. Meu nome é Anna bela. – Falo simples.
Os senhores gearoid me encaram surpresos, assim como o aiden. Acho que foi por conta do meu tom.
-- Acho que não é tão um prazer assim. – Aiden fala sorrindo de lado.
-- Vou fazer o nosso café da manhã, quer me ajudar, querida? – Lydia pergunta. Confirmo já indo na direção da cozinha.
Estou sentindo meu coração pesado, sinto algo estranho como nunca sentir antes, uma mistura estranha de ser insuficiente, raiva e .. Aí, paizinho. O que eu estou pensando?Sinto a minha, alto-estima ir para o fim do mundo.
Ela é tão linda, parece um anjinho mesmo. Cabelo cacheado, olhos num tom castanho meio verde, boca rosada, tem um corpo lindo, e olha que teve filhos.
Por que o marido dela não fala nada vendo ela agarrada ao..
Calo meus pensamentos e presto atenção na dona lydia assim que ela entra na cozinha, mas desvio o olhar quando vejo aquela moça atrás dela.
O que ela está fazendo aqui?
-- Vamos fazer o nosso café da manhã, meninas. – Diz se aproximando da geladeira. – O que você quer comer, Angel? Gosta de algo especifico? – Por que ela só perguntou a ela?
-- Gosto de panqueca com meu e morango. – Fala toda feliz. – Posso ajuda-la? – Pergunta.
-- Claro, querida. – Sorri para a mesma.
Vou para o outro lado da bancada e me sento, evitando olhar para elas. Não sei e não quero saber lidar com esse sentimento.
-- Não quer ajudar, Anna? – Agora que pergunta?
-- Não. – Falo.
Ouço passos atrás de mim e assim que olho por cima do ombro, vejo o senhor liam e o Gael entrando.
-- O que aconteceu, meus amores? – Pergunta para eles.
-- Assuntos que não nos interessa. – Gael fala e se senta ao meu lado, assim como o senhor liam. -- É estranho ainda saber o que todos ali são. Ainda mais que um de nós é delegado. – Fala suspirando.
Paro de prestar atenção na conversa deles quando sinto o olhar do liam em mim, olho para ele e o mesmo estava me encarando e do nada me mostra a língua, faço careta indignada e faço o mesmo para ele.
-- Pare os dois com isso. – Ouço a lydia mandar rindo.
-- Ela\ ele que começou. – Falamos junto. Olhamos um para o outro. – Mentiroso\ mentirosa. –
-- Duas crianças. – Gael diz balançando a cabeça.
-- Mãee? Está pronto? – Aiden pergunta entrando.
-- Ela acabou de entrar na cozinha praticamente. – Reviro os olhos.
-- Ele é esfomeado igual ao pai. – Liam diz apontando com a cabeça para a sala.
(...)
Enquanto o café da manhã era preparado, fiquei conversando com o senhor liam e com o senhor liam, eles estavam tentando me ensinar a língua nativa deles.
Parece que estou invocando algo.
Assim que que ficou pronto, os outros vieram para a mesa. O Antônio olhou na minha direção e fingi não notar, fiquei aonde estava mesmo. Quando vou colocar as minhas frutas, a dona lydia para ao meu lado e coloca uma vasilha na minha frente.
Maça, uva roxa sem semente, morando e alguns pedaços de pera, com a calda de limão e um pouco de açúcar. Olho para ela e a mesma sorri de lado se abaixando.-- Não precisa ficar com ciúmes, querida. Não perguntei o que queria, porque já sabia. – Fala baixinho.
-- Não fiquei com ciúmes. – Cruzo os braços.
-- Você é igual ao o liam, não sabe esconder. – Sorri e beija minha cabeça, indo sentar ao lado do Ryan do outro lado.
Desfaço o braço e começo comer feliz da vida, pego um pouco de suco. Começo a balançar meus pés enquanto como. Está muito.
Olho para o pequeno, ele está ao lado do Antônio, ele comia panqueca e suco no seu copinho. Acabo olhando na direção dele e o vejo me encarar um pouco confuso e nervoso, mas não dou a mínima e volto a comer.
Quando termino, me levanto e agradeço a dona lydia. Vou até a pia e lavo o que sujei e vou para o andar de cima, entro no quarto e vou para escovar os meus dentes. Limpo minha boca e saio de volta do quarto, indo para fora da casa.
Ando pela fazenda e vejo o estabulo, vou até lá e assim que entro, vejo aquele cavalo lindo qu eu tinha caído.
-- Oi, loki. – Falo me aproximando.
Passo a mão no cabelo dele, tenho que levantar um pouco os pés para o tocar. Ele começa a ficar agitado e olha para trás de mim.-- O que veio fazer aqui para fora? – Nem me viro. Dou de ombro. – O que aconteceu? – Volta a perguntar.
-- Nada. –
-- Como dana? Quer virar para mim! – Manda nervoso.
-- Você não me manda. – Falo me virando. – Então não fique tentando mandar. –
-- O que deu em você? Não é assim. – Diz confuso.
-- Estou normal. Não houve nada. – Falo o encarando séria.
Não quero falar com ele agora!
Você está sendo um pouco infantil, Anna. Que se dane!
🌟....
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Pequena baby
Fiksi Penggemar-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...