Assim que entro na cozinha, coloco o pequeno na cadeirinha dele e vou até o lado de trás para pegar boldo. Pego duas folhinhas e volto para a cozinha, pego algo para colocar a água para ferver.
Me viro para o senhor Marlon e noto aquele moço ruivo abaixado no ouvido dele. Pelas expressões deles, não é algo legal.
-- Anna, muito obrigado. Mas tenho que.. -- O corto.
-- Pode ficar aí. -- Cruzo os braços e o olho seria. -- Você.. O senhor está com dor, então, vai ficar sentado quieto enquanto termino de fazer o remédio. --
-- Anna.. -- Nego com a cabeça e levanto a cabeça como se mandasse.
-- Vai ficar é tomar.. Tudo. -- Mando.
Me viro para o fogo e noto que já estava fervendo. Me viro e pego dois copos, coloco um pouco em cada um.
-- Toma.. Tudo. -- Coloco na frente dele e no do moço também. -- O senhor também. Tá pálido. -- Encaro ele.
Seu rosto estava um pouco abatido, seus suspiros são baixos e noto seu olhar tristonho.
-- Sei que nenhum de vocês comeu ainda, então, vou fazer algo para todos comer. --
-- Não precisa.. -- Levanto a sombrancelha.
-- Vai comer. -- Começo pegando as coisas da geladeira. -- Senhor marlon, nem ouse tomar isso aqui. Vá ao banheiro e lá o senhor toma. -- Ele me encara todo desconfiado. -- O senhor vai jogar para fora assim que bater bem no estômago. E se o senhor vomitar no chão, vai limpar. --
Pego as frutas como: Laranja, uvas, morangos e melancia. Pego os ovos, os frios e beicon.
-- Vem, o senhor vai me ajudar. -- Falo para o moço ruivo.
-- Não sou velho. -- Toma o líquido do copo de uma vez. Nem fez careta. -- O quê? --
-- Esse treco é ruim. Tomou e nem fez careta. -- Faço bico.
-- Minha mãe me fazia tomar isso. -- Revira aos olhos.
-- A mulher que cuidava de mim, me fazia tomar com canela. -- Noto seu olhar ficar longe. -- Ela dizia que.. --
-- Era para ficar mais docinho. -- Diz baixo.
-- Sim. -- Dou risada. -- E nunca ficava. --
Dou de ombros e começo a cortar as frutas. Ele pega os ovos e começa a fazer mexido.
-- O senhor é casado? -- Tento puxar assunto.
-- Deixa o tonynho ouvir isso. -- Dá risada assim que noto meu olhar confuso. -- Não, eu não sou casado. --
-- Mora aonde? -- Termino de cortar o morango. -- O senhor tem um sotaque. --
-- Irlanda. -- Sorri de lado.
-- A moça que cuidava de mim, dizia que a Irlanda é um lugar muito.. Chato. Mas ela morreu. --
-- Como ela era? -- Pergunta enquanto pega uns pães.
-- Ela era branquinha, cabelo petro lisos grande. Olhos azuis e tinha uma tatuagem no pescoço. -- Falo lembrando dela.
-- Tatuagem? -- Ele para de fazer as coisas.
-- Sim. -- Coloco o potinho de fruta do pequeno na frente dele e um pão. -- Era uma rosa.. Uma rosa negra. -- Ouço ele gemer de dor, levanto a cabeça e noto seu dedo sangrando.
-- Já volto. -- Sai apressado.
Que doido..
Olho para o outro canto da cozinha e vejo o glandão. Ele estava parado de braços cruzados.
-- O que estavam conversando? -- Se aproxima da mesa e se senta.
Coloco as coisas em cima da mesa, ele pega pega uma xícara de café. Não respondo ele, continuo arrumando as coisas.
-- Seu segurança é estranho. -- Falo ao vê-lo novamente passando pela saída da cozinha.
Notei ele assim que fui buscar a planta. Ele estava olhando muito para fora e olha para a cozinha. Parecia os pais dos bebês impaciente que estavam nervosos de esperar.
-- Não tenho segurança. -- Diz confuso.
Ele termina de beber, se levanta e se aproxima de mim. Ele se abaixa na altura da minha cabeça, da um beijo nela.
-- Pegue o menino e suba. -- Diz baixinho contra meu cabelo.
Antes de perguntar, ele me da uma leve empurrada e sorri de lado.
Suspiro e vou até o pequeno, pego ele no colo e vou saindo da sozinha, mas trombo sem querer em um moço.
-- Me desculpe. -- Saio da cozinha.
Quando vou para subir as escadas, o senhor marlon desce as escadas, ele estava com.. Uma arma?
Ele segurava uma arma ao lado do corpo, seu dedo indicador vai até a boca. Fazendo sinal para eu ficar quieta.
-- Suba. -- Diz assim que chegamos perto de mim.
Começo a subir com medo, quando estava chegando no final, ouço barulhos de coisas quebrando.
Aperto o pequeno no meu corpo, entro no quarto dele e o coloco em cima da cama, pego uma cadeira que tem ali e vou para colocar na porta, mas a mesma é aberta com brutalidade.
Acabo caindo para trás, e que homem entra com um sorriso enorme no rosto.
-- Bom dia, querida. -- Ele se aproxima.
Vou me arrastando para trás, fico na frente do victor o protegendo.
-- Vamos querida, seja uma boa garota. -- Assim que ele ia tocar em mim, fecho os olhos com medo e os abro assustada quando ouço algo caindo.
solto um grito ao vê o homem caído no chão com aa cabeça virada para o lado.
-- Está bem? -- Olho para o glandão. Ele estava com o canto da boca sangrando.-- Anna? Você está bem? -- Pega no meu rosto.
-- T-to-Tô.. -- Ele puxa meu rosto para olhar para ele.
-- Vêm. -- Ele pega o victor, esse que estava de olhos fechados.
Saímos do quarto azul e fomos para o quarto um pouc9 a frente, assim que entramos, ele coloca o pequeno na cama e se senta suspirando, me puxando para o colo dele.
Ele tá agindo como se nada tivesse acontecido..
-- Por que você.. -- Seu nariz vai até o meu pescoço. -- Vo-cê.. É.. --
-- Ia bater nele com uma cadeira? -- Pergunta risonho.
-- Não. Ia fechar a porta com aquilo. -- Faço bico. -- O senhor marlon, desceu com uma.. --
-- De brinquedo. -- Olho com tédio para ele.
-- Trabalho em hospital, o que mais tem ali é policial armado. Sei o que é verdadeiro ou não. -- Cruzo os braços.
-- Espertinha. --
Ele não vai falar do moço morto não?
O que aconteceu?
Naum goto de ficar culiosa!
🌟....
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Pequena baby
Fanfiction-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...