Capítulo 57

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Estão com os corações preparados?

Boa leitura....

Assim que chegamos, descemos um pouco antes, um pouco distante da pequena igreja que ali tinha

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Assim que chegamos, descemos um pouco antes, um pouco distante da pequena igreja que ali tinha. Tudo estava escuro, como se tivesse abandonado. Faço sinal para cercarem a igreja, assim eles fazem.

-- Vocês vêm comigo. – Vou na frente, mantendo o meu fuzil grudado em meu ombro, deixando a mira ajustada caso precise atirar em alguém.

Já na porta, tento ouvir algo, mais nenhum som se faz presente. Entro mirando para todos os lugares, mas não tinha ninguém aqui, nem sequer um som.

-- Procurem. – Passam por mim.

Olho para todos os lugares, vendo somente uma simples igreja como as outras. Quem entrasse aqui não veriam nada demais.

Eu via uma pequena certa passando pelas pessoas.

Ando entre as cadeiras olhando para o chão, vendo se achava alguma coisa, mas paro quando vejo uma pequena abertura entre uma cadeira no assento da frente.

-- Procurem uma entrada. – Me abaixo para ver se conseguia ver melhor através daquele buraco.

Somente de imagina a minha pequena naquele lugar, vendo as pessoas aqui e não conseguindo pedir ajuda, me dá um aperto no peito.

-- Está muito fácil isso. – Ouço picanha falar. Me levanto e olho para ele.

-- É. Realmente está. – Vou batendo o pé no chão, e quando estava para desistir, ouço um som diferente quando bato perto do altar. Estava oco.

Me abaixo e vou batendo e sinto um pequeno fundo. Coloco a mão e puxo para cima, logo abrindo e mostrando uma escadaria.

-- Fique alguns aqui em cima. Fiquem em alerta. – Sou o primeiro a descer, assim que chego no chão miro a arma, mas não tinha ninguém.

Fomos andando e tinha algumas salas, mando eles se espalharem. Vou na direção que tinha uma porta de ferro, assim que abro, sinto o cheiro de mofo e sangue. Tinha quatro celas, nas duas primeiras não tinha ninguém, mas nas duas do canto, tinha duas pessoas no chão.

Me aproximo com cautela, aponto para o da minha esquerda e vou para a direita, abro a cela que somente estava encostada. Era um homem, ele estava de costas para mim, não consigo ver muito por conta que estava escuro.

-- Está morto. – Picanha diz.

Toco no braço do cara, sentindo ele um pouco frio, quando o viro, tirando o rosto do escuro, arregalo os olhos e arfo surpreso. Largo a minha arma e me abaixo mais, levanto meu ouvido ao peitoral dele.

-- Marlon? – Seus olhos estavam inchados, sua boca toda cortada, fora no corpo que está ensanguentado.

Suspiro aliviado quando ouço uma pequena batida, mostrando que ele ainda estava vivo. Nem seu peito subia, sinal que a respiração está falhando também.

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