Capítulo 17

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Acordo sentindo algo no meu nariz, passo a mão tentando tirar, mas mesmo assim, aquilo continua, tava me fazendo cósquinha

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Acordo sentindo algo no meu nariz, passo a mão tentando tirar, mas mesmo assim, aquilo continua, tava me fazendo cósquinha.

Abro os olhos e de cara, vejo uma cabeleira castanho na minha frente. Abaixo o olhar e vejo o glandão deitado em cima do meu peito, sugando o mesmo, enquanto o outro, ele vazia leves movimentos.

Di novu?

Sua respiração está calma, suas expressões estão serenas, suas sulgadas são fortes, mas lentas ao mesmo tempo.

Nossos corpos estão nu, sem nada cobrindo, seu membro está duro, encostando na minha coxa, estava ereto.

Resmungo pelo desconforto que começo há sentir na minha florzinha. Tento sair de perto dele, mas o mesmo me puxa mais forte e choramingo quando ele suga muito forte e morde o bico de leve.

Seus olhos se abrem assustado, se levanta sentando na cama.

Coloco meus punhos nos meus olhos, tentando não deixar as lágrimas caírem. Seus olhos param em mim, me olha de cima a baixo, parando no meu seio.

-- Anna.. -- Corto ele.

-- Seu feio.. -- Choro. -- Ixo fai dodói. -- Soluço. Fecho os olhos.

Sinto suas mãos na minha cintura, ele me puxa para si e me faz sentar em seu colo.

-- Não.. Não quis machucá-la.. Me.. Desculpe.-- Diz e sinto a moa dele no meu seio, que começa a massagear.

-- Anna não dicupa. -- Fungo.

Tiro as mãos do rosto e olho para ele, seus olhinhos estão mais claros, seu rosto está mais suave. Não parece o homem que conheci quando cheguei.

Não que isso faça muito tempo..

-- Darei sorvete, para poder me desculpar, então. -- Sorri de lado.

-- O glandão tá mi complando. -- Faço bico, mas sorrio com a ideia. -- Mas a anna aceita. -- Bato palmas e dou leves pulos no colo dele.

-- Para. -- Manda segurando meu corpo no lugar. -- Não faça isso se não quiser ser.. -- Ele é cortado com uma batida na porta. -- O que é? --

-- Antônio? Você viu a anna? -- A voz da bluna se faz presente.

Quando vou dizer algo, o glandão coloca a mão no aminha boca, me calando.

-- Não. -- Diz e sinto um arrepio no corpo quando sinto o tom de voz dele.

Fria..

Os passos começam há se afastar, olho para ele confusa e brava.

-- Pu que mentiu? E não manda a anna calar a boca. -- Resmungo.

-- Não mandei calar a boca. -- Deu de ombro.

-- Sim, você mandou. Não deixou eu falar, então, isso é um sinal claro que não quer que eu fale. Ou seja.. Mandou a anna calar a boca. -- Rebato.

" Nunca, nunca nessa vida, anna. Deixe alguém te calar. "

Não vou deixar, max..

Saio do colo dele e vou para o banheiro, tranco a porta e vou até o chuveiro. Ligo na água morna, molho meu cabelo e fecho os olhos.

Não estou brava por algo tão bobo quanto isso, mas também não estou feliz.

Pego o sabonete líquido e começo a passar no meu corpo, assim que desço para minha florzinha, noto que estava com um pouquinho de sangue.

Aí, aí, aí.. Meu Deuzinho do céu..

Será que manchou a cama? Que vergonha.

Termino meu banho rápido, e desligo o chuveiro, me enrolo na toalha e assim que saio, vejo o glandão parado na frente da cama, ainda nu, mexendo no celular.

Assim que olho para a cama, vejo o sangue nela.. Meu deuzinho..

Sinto meu rosto ficar quente, mordo os lábios e abaixo um pouco a cabeça.

Deuzinho.. Pode me puxar,já.

-- Por que está parada aí? Que cara é essa?-- Ouço ele perguntar.

-- Não! -- Acabo falando um pouco apressada, assim que ele vai tocar no lençol.

-- O que houve? --

-- E..Está.. Com sangue. -- Mordo a boca.

-- Pare com isso. -- Me repreende. -- Sim, notei isso. Na verdade, vi isso assim que comecei a estocar dentro de você. -- Sinto meu rosto esquentar mais.

-- E por que não parou? -- Aperto a mão.

-- ia mudar em algo? -- Me olha confuso.

-- Sim. Que vergonha.. Manchei seu lençol de menstruação. --

-- Pare de bobagem. Isso é um dos motivos de fazer você mulher, não é? Isso é normal. Não vejo nada de mais em fazer sexo com você sangrando. -- Deu de ombros e tira o lençol.

Sem falar nada, por vergonha, vou até aonde estava minhas roupas. Visto tudo e vou saindo do quarto dele.

É aí que a fixa cai.. FIZ SEXO COM O MEU CHEFE!

Na verdade ele não é o meu chefe.. Então, tá de boa.

Anna vai embora mesmo.

Assim que entro no meu quarto, vejo a bruna mexendo no celular e o pequeno na cama

Ela estava com a barriga a mostra, seu braço estava de um jeito que não devia em cima da barriga.

Ela não está parando com os exercícios?

-- Bom dia, dona bruna. -- Cumprimento ela.

Pego o remédio do pequeno que peguei ontem e deixei aqui, ou o senhor marlon iria usar novamente achando que é para o uso dele também.

Assim que me viro para ele, sorrio e me aproximo, mas travo no lugar quando ele faz os sinais falando algo.

Acabo deixando o remédio cair, me abaixo rápido e o pego. Fico no chão por um tempo, me levanto, olho para ele e o mesmo estava de cabeça baixa.

-- Está bem, anna? -- Pergunta a dona bruna.

-- Si-si-sim. -- Mordo os lábios.

-- Bom.. -- Ela se levanta. -- Hoje terei que ir na casa dos meus pais, mas infelizmente não poderei levar o victor. Poderia ficar com.. -- Corto ela.

-- Sinto muito, dona bruna. Hoje é sábado.-- Não me importaria de ficar com o pequeno, mas sempre cumpro aquilo que tenho que cumprir. O max disse que quando algo é marcado, tem que cumprir.

E sempre fico dias de sábados e domingos com ele.

-- Mas.. -- Ela bufa. -- Tudo bem. E como vai ficar o remédio dele? -- Ué?

-- A senhora sabe quais os remédios que deve dá à ele, e o horário. Vai ser fácil, já que somente tem mais um de cada. Darei um para ele agora, mas tarde a senhora da o outro, e faz a mesma coisa amanhã. --

-- Uhum. -- Ela suspira, mas logo sorri. -- Bom, vamos tomar café. --

Olho para o pequeno, ele ainda está de cabeça baixa e parecia triste. Passo a mão no cabelo dele.

Sorrio assim que ele me olha, seus olhos estavam marejados.

-- "Tá tudo bem, pequeno. Somente não fale mais isso, esta bem? Eles pode brigar com a anna. "-- Ele confirma.

🌟....

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