Olho para os meus peões e confirmo com a cabeça, fazendo eles se afastarem dos dois homens invadiu a minha fazenda.
-- Vocês têm menos de três horas para sair da minha propriedade. - Falo me levantando.
Tiro o meu chapéu e respiro fundo, olho para a minha menina e ela ainda estava agarrada ao pai. Pela respiração calma dela, sei que estava quase dormindo ou se já não está.
Me aproximo deles e paro na frente do liam, ele me encara com rigidez, mas não dando importância, me abaixo e pego ela no colo. Ela estava dormindo.
-- Quero os quatros responsável por tirar os dois daqui. - Eles somente confirmam.
-- Você é mó bravinho em cara. Faz mal isso. - O tal de felipe zomba.
-- Olha que está no dia mais calmo dele. - Aiden fala.
Saio da minha sala e subo as escadas, indo direto para o meu quarto. Abro a porta e assim que entro, vou até a cama e coloco ela deitada e coloco somente um lençol fino nessa.
Meu celular começa a tocar, pego ele e vejo que é o Gabriel. Bufo por ele voltar a me encher o saco. Ontem ás 4 da manhã ele começou a me ligar.
-- O que é? -
-- Antônio? - Ouço ao fundo o choro das crianças, que no caso que provavelmente seria a Angel e a calantha.
-- Acho que sim. - Reviro os olhos pela pergunta idiota.
-- Temos um problema. - Fala e o ouço suspirar.
-- Você tem um problema, não eu. Tchau. - Falo já querendo desligar.
-- Invadiram a minha casa, porra! Eu não estava e .. - Se cala por uns minutos. - Machucaram a angel. Ela conseguiu esconder as crianças, mas esses filhos da puta a machucaram. Mataram meus homens. -
-- Quem foi? - Saio de perto da cama.
-- Não sei. - Bufo. - Não é um dos meus inimigos. Eles estavam usando máscara e não parecia que queriam matar, somente deixar um aviso através da Angel. -
-- Acha que foi um que está atrás do aiden? -
-- A índia não é, conhecemos o perfil deles. Canadá, talvez. Brasil.. - O corto.-- Não tem como ser o brasil. Eles estão aqui na minha fazenda, mas já resolvi isso. -
-- Só sobra o Canadá, mas mesmo assim, não sei se é eles. Somos aliados e eles não iriam quebrar um contrato por somente um homem, ainda mais esse homem sendo o aiden. - Fato.
-- Tá, mas para que você de fato me ligou? Sei que não foi só para isso. -
-- Eu estou em um esconderijo com alguns homens e a Angel e as crianças. Coloquei o resto para investigar. Preciso que você ..-
-- Não. - Falo com frieza. - Basta o aiden com os pais dele na minha fazenda, agora quer vim você também? Aqui é uma fazenda, não a porra de uma ONG. -
-- Não dá para ficar escondido com as crianças aqui, Antônio. --- Você tem casas espalhada pelo mundo, caralho. Vá para uma delas. - Dou de ombro, mesmo sabendo que ele não pode ver.
-- Todos sabem que a sua fazenda é a mais adequada! Por que você acha que o aiden levou a família dele para aí? Te garanto que não é por conta do reencontro familiar. -
-- Como você.. --- Sei o que acontece com meus aliados. - Só não sabe de você mesmo. - Você é a única pessoa que tem as três maiores máfias como aliado, mesmo não fazendo diretamente parte da máfia. Eu preciso da sua ajuda, tá. - Ele suspira. - Pelo menos eles têm que está em segurança. -
-- .... - Juro que ainda mato o aiden. Essa merda toda é por culpa dele. - Ok. - Desligo.
Olho para a Anna e suspiro sabendo que será aditado de agora em diante. Ela estará em perigo, mais ainda agora.
Dois mafiosos na porra da minha fazenda!
Saio do quarto e passo no do Victor, ele continua dormindo, mas daqui a pouco acordo ele para comer. Fecho a porta e desço as escadas, vendo Ryan e Hugo em um canto, aparentemente discutindo, enquanto os outros estavam sentados, só faltando a mãe da minha menina.-- Muito inteligente da sua parte. - Hugo se vira para mim, ignorando completamente o Ryan.
-- Do que está falando? - O encaro. Picanha e os gêmeos estavam na porta.
-- Manter o inimigo ao seu lado, embaixo do seu nariz. - Diz e sorri de lado.
-- O que? -
-- Eu disse isso a ele. - Aiden fala e sorri como se tivesse orgulhoso.
-- Que inimigo? - Reviro os olhos.
-- A garota. - Fala e aponta para a foto em cima da cômoda. Era uma foto que estava o Marlon, Victor e a Bruna. - A filha do traficante de pessoas. Não foi de lá que você e seu amigo tirou a menininho? Foi o pai dela que atirou contra os seus pais, não foi? Soube que o pai dela está de volta. -
Olho para ele um pouco desconfiado, olho para a foto e penso no desgraçado que quase matou meus pais. Ele é um traficante de pessoas, mas especifico sendo de crianças e mulheres para levarem em casa de prostituição.
Nunca soube que ele tinha uma filha!
Foi de lá que encontramos o Victor, o pai dele fazia parte dessa organização, Marlon matou ele e pegou o Victor para ele, um ou dois meses depois ele conheceu a Bruna.
Quando ia dizer algo, um dos meus peões entra e se aproxima de mim.-- O chefe? Tem um homem querendo entrar na fazenda. Ele disse que o nome dele é Gabriel, capo da máfia italiana. - Informa.
Mas que filho da puta!
-- Deixa entrar e o traga aqui. - Ele confirma e sai.
-- O que ele veio fazer aqui? - Aiden pergunta. - Espero que não seja para ficar brigando comigo. -
-- Invadiram a máfia dele. - Somente falo isso.
A porta é aperta e pela mesma, Gabriel entra carregando a Angel que dormia no colo e o Roger logo atrás segurando as crianças pela mão. Fico encarando ele assim que o mesmo para na minha frente.
-- O que? - Se faz de sonso. - Por coincidência estava aqui perto. -
-- Picanha? - Ele se aproxima. - Mostre um quarto para ele, menos o que é ao lado do meu e o do lado do Victor. - Ele confira.
Os dois segue ele, levando as crianças. Mas antes do mesmo subir entre o corredor, ele se vira para nós.
-- Hugo, fique. Precisamos conversar, todos nós precisamos. - Diz e sai.
Vou mudar o nome da minha fazenda para hotel. Não é possível essa porra!
-- Bruce? - Chamo um dos gêmeos.
-- Senhor. -
-- Leve eles até a 3, ele se vira com os soldados dele. - Ele confirma. - Ele levará vocês para uma das casas. - Ele me encara um pouco desconfiado.
-- Achei que sua fazenda é somente essa parte. Ela é maior? - Aiden questiona.
-- As outras duas fazendas em volta, são minhas também. -
-- Que outras duas? -
-- Que bom, isso mostra que elas estão bem escondidas. - Saio de lá.
Me arrependo de fazer parceria com mafiosos.
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Pequena baby
Fiksi Penggemar-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...