Pequena baby

Capítulo 60

RYAN:

-- Não vai dizer nada? – Solto a fumaça do cigarro e me viro para a mulher atrás de mim, amarada com os braços para cima.  – Você nunca foi de fumar, nunca gostou disso. – Diz.

-- Para você ver o que vocês dois causaram em mim ao fazer tudo aquilo com a minha filha. – Jogo o cigarro no chão e me aproximo dela, a encarando de cima a baixo.

-- Ela não é a sua filha. O seu DNA não está nela, nunca esteve e nunca vai ter! Seu sonho sempre foi ser pai de uma menina, mas não teve. Não é Á toa que nunca gostou do aiden, o seu filho de sangue. –

-- Aiden. – Sorrio de lado. – Suas palavras nunca conseguiram me afetar, você sabe disso .... Por isso que pegou a Anna, não é mesmo? – Ao nosso lado, tinha uma mesa com ferramentas de torturas. – Aiden e eu, nunca conseguimos nos entender, deve ser por sermos tão parecidos em tudo. – Pego uma faca e passo o dedo para ver se estar afiada ao bastante. – Mas eu sempre gostei dele, sempre o amei, somente nunca soube mostrar a ele. –

-- Você não pode fazer isso contra mim, Ryan. Eu sou a sua esposa. – Dou risada.

-- Não é, nunca foi. – Dou de ombro. – Aquele papel que você assinou, não era nada, era falso. – Me olha surpresa.

-- O que? Mentira. –

-- Por que acha que todos ainda te chamavam pelo seu sobrenome e não pelo meu? – Arqueio a sobrancelha.

-- Ryan ... – Se cala.

-- Eu te falei, Mayara. Não existia mais amor entre nós. Ainda antes de termos o aiden, bem antes de conhecer a lydia. Eu avisei a você, mas o que você fez? Furou as camisinhas e tivemos o aiden. Sabe? Eu te amei, não minto contra isso, estava voltando até amar, ainda mesmo com a lydia. Só que aí ....  Você faz isso? Ela era uma criança. – Me aproximo dela.

-- Não, por favor, por favor. – Nega mexendo a cabeça chorando.

-- Por favor? Jura que vai meter essa? Para cima de mim? Eu te conheço a muito tempo. – Ela para e revira os olhos.

-- Não me arrependo o que fiz. Aquela menina não passa de uma mini vadiazinha igual a mãe. Seu irmão é outro idiota que foi fácil de manipular, só usando a raiva que tem sobre você. – Dá risada.

-- Quanta raiva vocês têm. – Zombo.

-- Somente me deixe ir e nunca mais me verá. –

-- Você vai ganhar o que eu deveria ter feito. – Cravo a faca no ombro dela, puxando até o seu sei, não deixando tão profundo para não desmaiar tão cedo.

-- AAHHHH ... – Se debate, tentando tirar aquela faca do ombro.

-- Não grite tão alto, querida. Pode deixar os animais agitados. – Rasgo a blusa dela, assim como o sutiã, tirando o bico do peito dela.

Taco no chão aquilo e fazendo alguns desenhos em sua barriga, vendo o sangue descer e respigar no chão.

-- Ry-an ....  Por favor. -- Geme de dor.

-- Shiii...  Tenho mais o que fazer, Mayara. Vamos terminar rapido com isso.  – Jogo a faca na mesinha. – Não tenho tempo para essas coisas. – Pego o machado.

-- Por favor, por favor. – Levanto aquele objeto, sorrio olhando para ela e acerto no braço esquerdo, batendo novamente, vendo ele cair no chão.

-- AAARGH! – Dou risada.

Fazendo a mesma coisa com a perna, soltando por uns estantes o machado e me aproximo dela, a soltando em seguida, vendo cair no chão já desmaiando.

-- Por ... – A calo pegando o machado, tirando o outro braço, notando ela já morta.