-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do
atônio. -- Manda em meio ao choro.
-- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro.
-- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso.
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Coço meus olhos sentindo eles já cansados. Desço do ônibus e vou até aonde o max disse para esperá-lo.
Tomo todo cuidado para não pisar nas linhas. Minha cabeça estava baixa, e sem querer, acabo tombando em alguém.
-- Aii.. -- Resmungo é esfrego minha testa. O moço é feito de aço é? -- Dicupa, senhor.-- levanto a cabeça.
-- Tudo bem, só olhe por onde..-- Ele levanta a cabeça e me encara por um tempinho.-- Onde anda. -- Diz.
O moço era moreno, tem os olhinhos verdes, cabelinho castanho e é todinho, todinho tatuado, pelo menos até aonde euzinha estou vendo.
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-- Qual é o seu nome? -- Ele pergunta me encarando.
-- Jéssica. -- Naum vou falar meu nome. Ele é etanho, naum o conheço.
--... O meu é liam. -- Estica a mão. -- Prazer.-- Quando ia pegar na mão dele, sinto alguém agarrar a mesma.
-- Achei você. -- Me viro para o max. -- O que eu disse? -- Pergunta bravo.
-- Mai a eu tava.. -- Olho para trás dele e sorrio. -- Vovô! -- Vou até ele e o abraço.
-- Me larga, garota. -- Manda. Não ligo e aperto mais.
Olho de relance para o moço, ele ainda me olhava. Sorrio pala ele e vejo um brilho em seus olhos.
Solto o vovô, que na verdade, é o papai do max e ele não é tão velhinho.
-- Não vou falar que fui um prazer conhecer o senhor, porque a gente naum se conhece, somente trocamos algumas palavrinhas. Mas, foi bom conhecer o senhor. -- Sorrio e abraço ele o apertando.
Solto ele e noto seu olhar surpreso. Me viro de costas e começo a ir na frente do max e do vovô.
Paro na frente do carro e bocejo com soninho. Não dormir no ônibus, não confio em dormir lá.
Quando sai da fazenda do glandão, não vi ele e nem o senhor marlon. Aquele moço ruivo estava conversando e parecia bravo com um dos segurança, deve ser os dele.
