Depois da bronca que eu levei da Anna, ela saiu do meu escritório e Ryan foi logo atrás por conta da mulher, dizendo que ela deveria descansar um pouco. Reviro os olhos e me sento na minha cadeira, mandando mensagem para o picanha.
Ele anda muito distraído, Anna disse que viu ele que ele estava vendo uma mulher pelo celular quando foi ver como ele estava. Não disse nada, mas espero que isso não o atrapalhe em seus serviços.
Ouço a notificação no meu celular, vou pegar para ver, mais a porta do meu escritório é aberta e por ela, meu pai entra com uma cara nada boa e chefa a porta logo atrás de si.
-- Sua mãe está chamando para comer. – Diz me encarando.
Somente me levando da minha cadeira novamente e caminho para a saída, mas paro com as palavras do meu pai.
-- Não deveria pegar problemas que é seu? – Me viro para ele. – Essa garota é problema. Irá arruinar com tudo que construí trazendo aquele homem para cá. – Cruza os braços.
-- O que você sabe, pai? –
-- Dei de muita coisa. Não é porque me aposentei dos meus dois antigos trabalhos, que significa que ainda não tenho contato e saiba das coisas. – Se aproxima de mim, ficando cara a cara. – Eu sei muito bem as coisas que você está fazendo, Antônio. Você não sabe esconder. –
-- Nunca escondi e nunca pretendi. – Dou de ombro, sendo indiferente sobre isso. – Se sabe o que eu faço, deveria ter ficado aonde estavam. –
-- Sabe muito bem como sua mãe é. – Arqueia a sobrancelha. – Estou de dizendo, garoto. Saí de problema por conta de uma garota. Marlon já foi levado por conta disso, Bruna com toda a certeza ... –
Ele se cala quando a porta atrás de mim e aperta, batendo em minhas costas e me viro vendo a minha menina. Ela olha para nós dois e fica vermelha, abaixando o olhar ao olhar para o meu pai.
-- Me desculpe. Mas sua mãe disse que se vocês dois não saírem daqui e ir comigo comer, vai vir e puxar os dois pela .... Qual foi a palavra? – Fica pensativa, sorrio de lado. – Não lembro, mas foi uma palavra feia, já que o papai tampou os ouvidos do Vitor. Acho que ele já é surdo. – Da de ombro.
Essa menina ....
Sem dá a chance do meu pai falar alguma coisa, saio levando ela junto comigo até a cozinha e vejo minha mãe e seus pais já sentados.
Anna se senta no meio de seus pais, bufo com isso e vou me sentar ao lado do Vitor e que fica ao lado da minha sogra. Meu pai se senta na outra ponta da mesa e minha mãe fica ao seu lado.
Olho para o menino do meu lado e resmungo, fazendo ele olhar para mim e fecho a cara, ao ver que ele estava olhando para a Anna, sendo especifico, para os seios dela.
Ele me mostra a língua, abro a boca desacreditado e olho na direção da minha garota, mas ela estava colocando a comida desse moleque.
-- Aqui está, pequeno. – Ela olha para ele e sorri, o mesmo retribui. – Pode colocar na frente dele por favor, amor? – Pede pegando uma batata e colocando na boca.
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Pequena baby
Fanfiction-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...