Capítulo 34

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Pego o remédio da mão dela e saio do quarto, desço as escadas e vou até o meu escritório e me sento na minha cadeira

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Pego o remédio da mão dela e saio do quarto, desço as escadas e vou até o meu escritório e me sento na minha cadeira. Pego meu celular que estava ali em cima e disco o número do doutorzinho que se diz amigo da minha garota. No segundo toque ele atende.

-- A.. –

-- Que merda você tem na cabeça de dá um remédio de lactação para a Anna beber? – Não que isso seja ruim para mim. Mas preciso saber qual foi a intensão dele nisso.

-- Você está doido? Eu ia dá para que esse remédio parar ela. Da onde você tirou isso?  -- Praticamente rosna nervoso.

-- O remédio que você deu para o idiota do aiden é de lactação! – Não irei agradecer ele por isso.

Ele não precisa saber.

-- Eu não ia dá um remédio .. Caralho! – Fica calado por uns minutos. – Peguei dois remédios. Um para levar para ela, e o outro para a minha paciente. Fiz a porra da troca. – Bufa. – Mas não tem problema. Eu somente dei um a ela. Isso não vai fazer alteração alguma, e ela também não tem estimulo nos seios. Não de mais a ela, se ela tomar mais de um e ter estimulo, pode causar a lactação nela. – Fala.

Fico quieto por uns minutos. Praticamente sugo os seios dela toda vez que dorme comigo, ela tomou outro dele.

-- Ela tomou outro, não tomou? –

-- Tomou. E o filho do meu braço direito dorme sugando os seios dela. – Minto.

-- Que merda! Ela vai me matar. – Somente resmungo. – Como você descobriu? Não vem escrito que é de lactação. –

-- A mãe da Anna disse. – A linha fica muda e ouço somente a respiração dele ficar rápida.

-- MA-Mãe? Como assim mãe dela? – Pergunta nervoso.

-- Eles chegaram aqui e contaram para ela. Uma mãe e três pais. A família gearoid. – Algo se quebra do outro lado. Quando vou perguntar, ouço a ligação se encerar. – Que louco. –

Jogo meu celular na mesa e olho para aquele remédio. Se eu ficar dando para ela, sem a mesma.. Não! Abro a minha gaveta e coloco lá dentro.

Saio do meu escritório e subo novamente para o andar de cima, dando de cara com o Marlon.

-- Tenho que dá uma viajada. – Diz ás pressas. 

-- O que aconteceu? – Ele fica calado por uns minutos.

-- Vou ir na casa dos pais da Bruna. Parece que aconteceu algo lá.  – Passa a mão no cabelo. – Será que você poderia ficar com o pequeno? – Pergunta.

-- Tá, mas.. –

-- Valeu, irmão. – Diz e desce as escadas saindo da minha casa.

-- Virei babá. – Resmungo.

(...)

QUEBRA DE TEMPO.

DOIS DIAS DEPOIS.

-- Quero todos vocês atentos. Já sabem as regras da fazenda. – Falo com dois que são responsáveis de ficar cuidando da segurança quando o Marlon não está.

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