Solto um suspiro. Toco no rosto dela e puxo os dois para mim, fazendo ela sentar em meu colo e Vitor no dela, que volta para o seio. Ouço meu celular tocar duas vezes, mas ignoro.
Ela primeiro.
-- Não diga isso. Nunca mais. – Ela me encara fungando. – Marlon foi por que ele quis, ele queria descobrir algo e acabou se dando mal. Mas não foi você mesmo que disse que ele iria voltar para casa? Ele vai voltar, ele vai voltar e vamos brigar muito com ele por ter saído e deixado esse guloso com a gente. – Resmungo ao olhar para o garoto.
-- E- Ele é fofo. – Diz entre os soluços e sorri.
-- .... Amor, sobre a Angel ... – Ela me corta.
-- Não quero saber disso. – Faz bico. – Se você gostava dela e diz que não gosta mais, eu acredito em você, não precisa ficar se justificando por algo que o bobão do seu pai disse. – Sorrio.
-- Então vamos voltar para o nosso quarto, essa cama não vai caber ... –
-- Não. – Fico confuso. – Eu vou dormir aqui hoje. – Bufo. – Quero ficar um pouco sozinha. –
-- E esse carrapato aqui? – Reclamo.
-- Não chama ele assim. – Dá risada. – Ele é um neném. – Mexe no cabelo dele.
-- Eu também sou. Sou o seu neném e quero atenção e o meu seio, que esse garoto está roubando. – Reviro os olhos.
-- Não está não. Prometo que amanhã sou toda sua, deixo ele com a minha mãe. – Sorrio de lado.
-- Gostei. – Olho para a sua boca. Me abaixo e beijo seus lábios rosados e macios, mas xingo mentalmente quando uma mãozinha empurra minha bochecha.
Pirralho do caralho!
Coloco ela deitada novamente na cama e dou uma leve puxada na orelha daquele menino.
-- Amanhã você é todinha minha. – Sorrio com malicia, deixando ela vermelha, minha mão que estava em sua cintura, vai até sua linda bunda e aberto.
-- Antônio! – Reclama envergonhada. Dou risada e dou um beijo nela.
-- Te amo. – Seus olhinhos claros brilham. – E não duvide disso, nunca. – Dou outro beijo.
-- Eu também te amo, grandão. – Sinto meu coração de ogro acelerar e sorrio.
Vou saindo, olho a última vez para ela antes de passar pela porta, me sentindo um idiota sorrindo sozinho.
Faria tudo por essa garota.
Bufo ao sentir meu celular tocar novamente, pego ele e vejo que é o aiden. Assim que atendo, ouço alguns barulhos de tiro. Picanha aparece na escada e vem em minha direção com uma cara nada boa.
-- Finalmente você atendeu! – Ouço a voz do meu cunhado. – Coisa rápida. Encontrei a mulher que me pariu, ela estava se escondendo tanto de nós como daquele desgraçado, o que ele também mandou alguns homens atrás dela, o que está resultando desse maravilhoso tiroteio que você está escutando. Mass .... Aí, caralho! – A linha fica muda por uns minutos. – Eu conseguir pegar um dos caras e interroguei, ele me disse muitas coisas e por isso que estou te ligando, saí da fazenda e ele realmente continua no mesmo esconderijo que mantinha a Anna. Ele não é muito esperto, não é mesmo? Como ele volta para o mesmo lugar que .... – Não ouço mais nada.
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Pequena baby
Fiksi Penggemar-- Seu feioso! solta eu. Anna Naum gosta do atônio. -- Manda em meio ao choro. -- Cala a boca, anna. -- Mando irritado. -- Você é minha, entendeu? Minha, caralho! -- Falo a colocando dentro do carro. -- FEIOSO! -- Bato a porta do carro nervoso. 1...