Capítulo 55

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Solto um suspiro

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Solto um suspiro. Toco no rosto dela e puxo os dois para mim, fazendo ela sentar em meu colo e Vitor no dela, que volta para o seio. Ouço meu celular tocar duas vezes, mas ignoro.

Ela primeiro.

-- Não diga isso. Nunca mais. – Ela me encara fungando. – Marlon foi por que ele quis, ele queria descobrir algo e acabou se dando mal. Mas não foi você mesmo que disse que ele iria voltar para casa? Ele vai voltar, ele vai voltar e vamos brigar muito com ele por ter saído e deixado esse guloso com a gente. – Resmungo ao olhar para o garoto.

-- E- Ele é fofo. – Diz entre os soluços e sorri.

-- .... Amor, sobre a Angel ... – Ela me corta.

-- Não quero saber disso. – Faz bico. – Se você gostava dela e diz que não gosta mais, eu acredito em você, não precisa ficar se justificando por algo que o bobão do seu pai disse. – Sorrio.

-- Então vamos voltar para o nosso quarto, essa cama não vai caber ... –

-- Não. – Fico confuso. – Eu vou dormir aqui hoje. – Bufo. – Quero ficar um pouco sozinha. –

-- E esse carrapato aqui? – Reclamo.

-- Não chama ele assim. – Dá risada. – Ele é um neném. – Mexe no cabelo dele.

-- Eu também sou. Sou o seu neném e quero atenção e o meu seio, que esse garoto está roubando. – Reviro os olhos.

-- Não está não. Prometo que amanhã sou toda sua, deixo ele com a minha mãe. – Sorrio de lado.

-- Gostei. – Olho para a sua boca. Me abaixo e beijo seus lábios rosados e macios, mas xingo mentalmente quando uma mãozinha empurra minha bochecha.

Pirralho do caralho!

Coloco ela deitada novamente na cama e dou uma leve puxada na orelha daquele menino.

-- Amanhã você é todinha minha. – Sorrio com malicia, deixando ela vermelha, minha mão que estava em sua cintura, vai até sua linda bunda e aberto.

-- Antônio! – Reclama envergonhada. Dou risada e dou um beijo nela.

-- Te amo. – Seus olhinhos claros brilham. – E não duvide disso, nunca. – Dou outro beijo.

-- Eu também te amo, grandão. – Sinto meu coração de ogro acelerar e sorrio.

Vou saindo, olho a última vez para ela antes de passar pela porta, me sentindo um idiota sorrindo sozinho.

Faria tudo por essa garota.

Bufo ao sentir meu celular tocar novamente, pego ele e vejo que é o aiden. Assim que atendo, ouço alguns barulhos de tiro. Picanha aparece na escada e vem em minha direção com uma cara nada boa.

-- Finalmente você atendeu! – Ouço a voz do meu cunhado. – Coisa rápida. Encontrei a mulher que me pariu, ela estava se escondendo tanto de nós como daquele desgraçado, o que ele também mandou alguns homens atrás dela, o que está resultando desse maravilhoso tiroteio que você está escutando. Mass ....  Aí, caralho! – A linha fica muda por uns minutos.  – Eu conseguir pegar um dos caras e interroguei, ele me disse muitas coisas e por isso que estou te ligando, saí da fazenda e  ele realmente continua no mesmo esconderijo que mantinha a Anna. Ele não é muito esperto, não é mesmo? Como ele volta para o mesmo lugar que .... – Não ouço mais nada.

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