Capítulo 8

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Assim que chego na frente da mansão, saio do carro e vou me aproximando da porta, mas ela é aberta e por ela a angel aparece

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Assim que chego na frente da mansão, saio do carro e vou me aproximando da porta, mas ela é aberta e por ela a angel aparece.

-- Grandão! -- Ela me abraça.

Olho para frente e vejo gabriel de braços cruzados todo sério . Solto ela é passo a mão em sua cabeça.

-- Oi, angel. -- Sorrio de lado.

-- Vêm, o rafa está na sala. -- Diz e sai me puxando.

Assim que chegamos, noto as duas crianças sentadas no chão. A menininha estava em cima do cachorro, pulando nele e o mesmo somente continuava deitado.

O menino estava concentrado no livro em suas mãos. Seu olhar é sério para irmã, creio que seja pelo barulho que ela está fazendo.

-- Vamo chucky. -- A garota diz puxando a orelha do animal que rosna, mas não faz nada contra ela.

-- Ele é um cachorro, não um cavalo. -- Diz sério.

-- Rafa? Olha quem tá aqui. -- Angel chama atenção deles.

Rafael se levanta e vem na minha direção. Ele é a cara do gabriel, mas seus olhos são da mãe.

-- Bença padrinho. -- Estica a mão.

Toco na mão dele e aperto. Angel ensinou a Bença tradicional, mas nunca gostei disso.

Ensinei ele a me cumprimentar do meu jeito..

-- Deus o abençoe. -- Falo soltando sua mão.

-- TIO? E eu? -- A menina se aproxima e tira os fios do cabelo da cara.

-- Oi, garotinha. -- Bagunco seu cabelo.

-- Meu nome é calantha, naum garotinha! O senhor sempre faz isso.  -- Faz bico.

-- Vamos logo, Antônio. -- Me chama impaciente.

Saio de lá e sigo ele na direção do escritório. Assim que entro, ele fecha a porta e vejo o cujo infeliz que está causando a guerra entre três máfias de uma fez.

-- Olha se não é o meu amigo, tonynho.--Me sento ignorando ele. -- Sempre mal humorado. -- Suspira.

-- Falem logo o que vocês querem. -- Bufo.

Gabriel se senta na sua cadeira, se virando para nós.

-- Que merda você tem na cabeça, aiden? -- Pergunta nervoso.

-- Sobre o que? -- Se faz de sonso.

-- Não brinca com a minha cara, porra!-- Dá um soco na mesa.

-- Calma, calma. -- Diz lentamente.

-- Quais são as máfias que você tá em guerra ?-- Pergunto.

--... Índia.. Canadá.. -- Olha para cima pensando. -- E Brasil. -- Sorri como se tivesse contado uma piada.

-- O quê você fez ?-- O encara com raiva.

-- Ah.. Uma coisinha aqui, uma coisinha ali. -- Da de ombro.

-- Não vou colocar a minha família por "coisinhas" que você fez. Que merda você fez!? -- Aiden muda de humor. Seus olhos claros se escurecem, ficando sério e frio.

-- Não quero ajuda de vocês. Quero a porra das armas. Irei pagar, não estou pedindo de graça! -- Diz entre dente.

-- Você sabe muito bem como funciona a máfia, seu infeliz. -- Bufa.

-- Que se foda o concelho, com eles eu me resolvo. Você não resolveu o seu? -- Pergunta sério, mas logo sorri, mudando completamente. -- Mas enfim. Cadê as minhas armas? --

-- Helicóptero. -- Falo somente isso.

-- Chegou uma notícia pra mim, aiden. -- Gabriel fala quando o irlandês já estava se levantando.

-- Que bom. Espero que não seja algo ruim. -- Zomba. -- Chegou para você, então guarde.. -- Capo o corta.

-- Vai fazer a mesma coisa que o concelho fez com a sua família? Devolva ela.. --

-- Cuidado com o assunto que você puxa, capo gabriel.-- O olha com raiva.-- Já devolvi aquela catarenta. O que vou fazer com uma criança chorona, só usei ela é devolv. -- Revira os olhos.

Respiro fundo impaciente. Deito minha cabeça nas costas da cadeira e fecho por uns minutos os olhos.

Uma pequena garota aparece em meus pensamentos. Ruiva, olhos claros e sorridente.

-- Antônio irá participar. -- Abro os olhos e olho para o capo.

-- Como é? --

--  Você é nosso aliado.. -- Corto ele.

-- Não sou seu aliado. Somente fizemos um acordo de vender suas armas para livrar a reta do seus filhos do mundo da máfia. -- Reclamo.

Uma máfia, tem que  ter um ou até mais meios de benefícios. Como a máfia da Itália, era armas e entre outro.

De alguma coisa eles tem que tirar o seu dinheiro..

Por isso que ele me deu as armas, ele não quer que os filhos continuem nesse meio.

-- A tonynho, não vai deixar a gente na mão, né? -- Pergunta me olhando e faz bico.

Esse cara é um idiota!

-- O problema é seu, se vire. -- Dou de ombros.

Sinto meu celular vibrar, pego ele no bolso e vejo que é o número do picanha. Penso em ignorar, mas leio rápido  algo que me intriga.

" A ruiva.. "

Pego ele e entro na mensagem, vendo às cinco mensagens dele.

" Patrão? Tivemos um problema."

" Atacamos cuidando dos porcos e vacas."

" Ouvimos um grito alto e fomos o que tinha acontecido. "

Chegando no lugar, vimos o cavalo que estávamos tentando domar, perto da ribanceira, ele estava agitado e quando me aproximei, vi a ruiva caída embaixo."

" O senhor marlon está com ela. Quis avisar ao senhor, que manda aqui. "

Me levanto da cadeira com brutalidade, guardo meu celular e dou as costas para eles.

-- Ei? Aonde você vai? -- Não os respondo e saio de lá.

Passo pela sala e saio pela porta indo para o carro.

-- Você tem menos de dez minutos Lara chegar no helicóptero. -- Falo com o motorista.

Assim que ele acelerar, pego meu celular e ligo para o marlon, mas ele não atende.

-- Patrão.. -- Corto picanha quando ia falar.

-- O que caralho aconteceu, porra? Não fãs nem três horas que sai daí! --

-- Não sei, senhor. Somente encontrei ela desacordada na ribanceira. --

-- Chamaram algum médico? --

-- Ela não quis.. -- Paro ele.

-- ELA NÃO TEM O QUE QUERER! Chame um médico. Ela está ferida? --

-- Vi somente um corte na testa dela. --

Desligo o celular nervoso. O que a porra dessa menina foi fazer?

Ainda mais com aquele cavalo.

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