Capítulo 21

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MAXON:

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MAXON:

Acordo novamente com um choro alto. Me levanto da cama, abro minha porta e saio por ela e entro no quarto logo à minha frente.

-- Ei, ei.. Tô aqui. -- Me sento e puxo ela para meu colo.

Faço carinho em seu cabelo, enquanto nino tentando acalmá-la.

Mas que merda aconteceu naquele mercado!?

-- Por que ela tá chorando tanto? -- Meu pai aparece na porta bocejando.

-- Agora não pai. -- Reviro os olhos. -- Vêm. Vamos descer um pouquinho. -- Pego ela no meu colo.

Saio do quarto e desço as escadas, assim que entro na cozinha, olho para a parede a minha esquerda e vejo que são 6h da manhã.

Droga! Hoje é domingo..

-- Vou ir comprar pão. -- Ouço o velho dizer.

Antes de falar algo, ele já estava saindo de casa. Coloco Aninha no balcão e vou para a geladeira.

-- Que tal um leite quentinho com toddy? -- Pergunto já começando a preparar.

Coloco no micro-ondas e me viro para ela. Seu rosto está vermelho, assim como seus olho.

-- O que aconteceu, hein? -- Beijo seu rosto.

Seus olhos param em mim, sorrio para ela e coloco minhas mãos na cintura dela.

-- Naa.. -- Resmunga.

-- Naa? O que é naa? -- Tiro seu cabelo do rosto.

Nada ela diz, somente abaixa a cabeça e coça os olhos. Me afasto e pego a mamadeira dela. Está morno.

Pego ela novamente, vou para a sala e coloco a mesma no sofá. Me sento e dou a mamadeira, fazendo ela deitar um pouco, mas ela engatinha até aonde estou e se senta no meu colo, com as pernas de cada lado.

Ela pega a mamadeira, deita a cabeça no meu pescoço e começa a sugar o leite. Me inclino mais para frente, encosto a cabeça no sofá e fecho os olhos. Coloco as mãos na cintura dela e faço carinho.

Aprecio o silêncio que a casa está, mas não ficar por muito tempo, já que a porta é aberta e a voz do meu pai se faz presente.

-- Max? Seu amigo estava aqui fora e.. -- Deixo de presta atenção no que ele fala assim que sinto a anna ser tirada de mim.

Abro os olhos preparado para brigar com meu pai, mas fixo confuso ao ver um homem musculoso, de roupas de fazendeiro, cabelo grande castanho e a cara mais fechada que tudo.

-- Quem é você? -- Me levanto do sofá e tento pegar Anna dos braços dele.

-- Tonynho! É feio entrar assim na casa dos outros. -- Um homem ruivo entra.

-- Pai? Quem são eles? -- Me viro para ele.

-- Se você não sabe, imagina eu. -- Dá de ombros e vai para a cozinha.

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