Juan Maran

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O raios de sol batem na janela do quarto em que eu estou, minha cabeça está latejando de dor assim que eu abro os olho um clarão faz com que eu os feche novamente passo as mãos no meu rosto, e dou um boquejo, aonde eu estou? Tento monta o quebra-cabeça, mais minha cabeça parece que está quebrada, faço esforço para me levantar e olho ao redor do quarto em que estou não é conhecido, não é o da minha escola sinto um embrulho no estômango vou vômitar a qualquer momento, pior que nem sei aonde ficar a porra do banheiro daqui, e corro apresado para algum lugar antes que saia tudo pra fora até que encontro está desocupado, e vômito tudo o que estava no estômango naquele vazo sanitário, em seguida dou a descarga e saiu apresado ainda descalço, preciso saber aonde foi que eu me enfiei.

Assim que desco as escadas, é que me dou conta de onde estou, não pode ser, como que eu tive coragem de retornar aqui depois do que aquela mulher tem me feito.

- Que merda o que eu estou fazendo aqui?!- Pergunto inrritado, e ao olhar para a cozinha vejo que tem visita.- Mary?! Você aqui?- Ela só me olha envergonhada, minha cabeça ainda está latejando de dor, e essa cascavel só está aqui parada na minha frente olhando para mim.

- Muinto bem mocinho, já acordou vejo que não está nada bem devido a sua bebedeira de ontem.

- E o que eu vim fazer nessa sua maldita casa?!- Esbravejo.

-Mais respeito na minha casa, moleque!

- Minha cabeça está doendo, será que a senhora não tem nenhum medicamento para mim dá, titia.- Digo a última frase com desdém.

- Está alí no armário da cozinha pode ir lá pegar.- E eu saiu apresado e entro no mesmo ambiente que Mary, até agora não entendo como que ela veio parar aqui, está de cabisbaixa assim que me aproximo parece que não quer olhar para mim, será que eu fiz alguma coisa com ela? Ou eu falei alguma besteira? Mais vou até o armário e pego uns medicamentos para dor, e tiro um comprimido encho um copo na pia e engulo aquilo junto com a agua.

Resolvo me sentar De frente a Mary.

- Como você veio para cá?- Ela para de bebericar o café e enfim me encara com aqueles olhos verdes brilhantes.

- A-ah, é.... Eu....- E ela olha para minha tia que agora está assentada no sofá ignorando nossa existência é bem melhor assim.

- Anda me conta logo que eu não tenho o tempo do mundo inteiro.- Digo já impassíente.

- Eu encontrei você bêbado, e resolve trazer para cá.- Ela diz meia nervosa.

- E por que você teve que me trazer justamente para cá?

- Porque... Agente não podia volta para a escola assim você iria correr o risco de supensão.

- Ah, sim sei, e você resolveu ficar aqui.- Ela me olha de uma maneira que eu não entendo, parece decepicionada, mais em seguida baixa aqueles olhos que me facinam e volta a olhar para aquele líquido que antes ela tava bebericando.

- Eu... Resolve ficar...

- Eu falei alguma bestera para você?- Pergunto quase como um sussurro somente para ela ouvir.

- Não, quer dizer sim as mesma besteira de sempre.

- O que eu disse?

- Aí  Não me Face repetir.

- Eu te pesso desculpas se eu tinver sido um babaca.- Digo e me levanto.- Vou volta a dormir de novo, não suporto essa dor de cabeça!

- Quem mandou encher a cara seu moleque atrevido!- Minha tia grita fazendo minha cabeçar doer mais ainda.

-Não precisa grita, eu não sou surdo!- E subo as escadas inrritado.

Como eu odeio essa casa!

Me deito na cama mais ao me virar para o lado sinto um aroma doce de rosa nos lençoes, puxo as cobertas e encosto na minhas narina e inspiro aquele odor agradavel,eu conheço esse cheiro é da Mary, sera que agente...? Entao era por isso que ela estava daquele geito, como eu fui um babaca devo pergunta sobre isso a ela, mais agora não minha dor esta me matando então eu adormesso sentindo aquele aroma.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora