Mary Fernandes

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A primeira aula já terminou, eu saiu apresada com minhas amigas e nos sentamos ao redor da mesa do refeitório, eu respiro fundo, e olho o celular para vê se tem alguma mensagem de Ré sobre o Juan, mais não tem nenhuma, vejo os amigos dele aparecer é estranho que o Juan não está no meio.

- Mari, aconteceu alguma coisa?-Vilma me pergunta.

-Não, estou sem apetite, olha meninas eu preciso sair um minutinho.- Digo me levantando, e indo até a mesa dos três garotos, eles olharam para mim com uma cara.

- Mary, o que você quer?

- É... Cadê o Juan?- Pergunto meio nervosa.

- Ele saiu, a tia dele pediu que ele fosse lá na casa dela.

- Ah, faz horas que ele saiu?

- Sim, está preocupada com ele?

- Não, era só isso o que eu queria saber.- E eu saiu apresada, mando uma mensagem para Marilu pedindo o endereço da casa da tia deles, e ela me manda.

Chego  no portão, e peço para o segurança abrir:

-Só com ordem da diretora.

-Eu preciso ir atras daquele menino que saiu.

-Mais você tem que Pedir permisao a diretora.

- Ela.... deixou.- Tento mentir.

- Não deixou não, cadê a permisao?- Eu reviro os olhos, vou ter que pedir a ela.

Terminei de falar com a diretora, mente que inha visita minha tia doente deu certo e saí apresada, chamo um taxe e lhe informo o local.

Demorou umas horas para eu chegar até a casa da tia de Juan, está fechada acho que eles saíram penso em manda uma mensagem para ele, ou fazer uma ligação mais não sei se isso vai fucionar, conhecendo ele sei que poderia ignorar, mais tento mesmo assim, e para minha surpresa ele atende.

-Oi gatinha.- Diz com uma voz inreconhecida.

-Juan?! É você?-Torço para que não seja.

-É eu sim linda.

-Você esta bebado? Aonde voce esta?

-Aqui mesmo em uma bar.-Eu preciso me controlar, como é que essas pessoas vendem bebidas aocolicas para menores de idade?

-Me diz o endereço.- E ele da uma risada.

-Você vem me vê linda? Sabia que eu sou louco por voce.- E ri novamente, aquelas palavras dele parece que me deixou nas nuvens sinto Que estou vermelha, mais isso não é certo aliás ele está bêbado e vai esquecer de tudo mesmo.

- Juan! É sério me diz o endereço que eu vou aí.

- Estou em um bar chamado "Hasta lá Noche" vem aqui para eu te enxer de beijos, dormir coladinho com você.- Eu sinto meu coração pulsar, não sei o que está acontecendo comigo, preciso desligar ou só ouvir ele falando essas besteiras não vai ajudar em nada.

- Eu preciso desligar agora.- E é o que faço, chamo  outro taxe e lhe informo o indereço.

Até que cheguei no bar polcas horas, e lá está aquele loiro enchendo a cara, e rindo daquela maneira como se tinvesse vendo um palhaço fazendo pirraça, eu me aproximo dele e tento ignorar os olhares dos caras para mim, sei que estão olhando para minhas pernas seria bom se esse meião fosse mais comprida, ou melhor essa salha.

- Cheguei.- Ele se vira para mim já meio tonto, e com um sorriso largo nos labios vermelho.

- Oi gatinha.

- Você precisa ir embora daqui.- E chego mais perto, e sinto o cheiro da Fumaça concerteza ele deve ter fumado alguma droga.

- Eu quero ficar mais um pouquinho aqui.- Diz pegando o copo com aquele líquido branco, antes que ele encoste os lábios naquilo eu tiro de suas mãos.

- Nem pensar, uma já bebeu demais por  hoje.

- Que é isso gata? Tá apresadinha para nós dá umas pegas?- E ele rir da propia fala.

- Aí, chega! Vem, vamos embora.- E eu tento puxa-lo.

- Calma princesa, já agente vai só vou colocar umas notas as aqui.- E ele enfia  a mão no bolso desageitadamente e tira umas notas e coloca no balcão, o cara que estava lá atrás de umas estente com bebidas se aproxima e pega o dinheiro, e dá uma olhada em mim meu sangue gela, o sorriso que ele me lança é malisioso.

- Tá olhando o que babaca?- Juan focivera.- Ela é minha, arranja outra pra você, vem vamos embora meu amor.- "Meu amor" eu tento não sorrir com isso parcece que ele está agindo com se agente estinvesse namorado.

- Vou precisar te ajudar a andar.

- Eu consigo andar sozinho não sou mais um bebê.- Mais Quando eu o solto ele cambaleia caindo em uma mesa por perto, eu volto a segura-lo.

- Droga, você está completamente bêbado.- E eu coloco o seu braço ao redor de meu pescoço, e saímos daquele bar.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora