Mary Fernandes

2 1 0
                                    

Eu encaro aquele loiro parado a minha frente que tambem está olhando para mim, o quarto está cheirando a álcool, noto algumas garrafas vazias e outra está em cima da cabeceira da comoda  ao lado da cama quase pela metade concerteza alguém colocou alí, então volto a encara o garoto que até aqueles minutos ainda me olhava.

-O que esta acontecendo?-É só o que eu digo.

-Você é a segunda pessoa que me pergunta isso.-Diz o loiro revirando os olhos.

-Mary...- Edu me diz.-Eu já estou saindo, se cuida esta bem.-Eu faço que sim, e ele olha a garrafa e faz mensão de pegar, mais Ré o impede.

- Não Edu, agente não pode sair por aí com isso nós braços, os professores podem vê.

- Tem razão, preciso levar de uma maneira que ninguem veja.- E ele olha pelo quarto em  busca de algo, e eu noto um casaco .

- Coloca esse casaco por cima.

- Boa idea.- E ele pega e coloca e sai.- Deve ter mais por aí, não deixa ele beber mais por favor Mary não quero que ele tenha coma alcoolica.

-Há há, bancando o meu babá.- Juan diz Com ironia, mais Edu o ignora e sai junto com Ré.

Agora esta só nós dois aqui, eu engulo em seco, ele tambem me encara.

-Vai fica aí parada?- E ele se senta na beirada da cama.

- Você não devia ter falado assim com ele.

- Com quem?

- Com o Edu, você sabe que ele só está quéréndo te ajudar.

- Eu não falei nada demais, se você veio aqui para me dizer como eu devo falar com as pessoas, muinto obrigado mais eu não quero ouvir.

- Não, vim aqui porque...- Vim porque o Ré me ligou, mais acho melhor não falar isso.

- Porque o Estúpido do Ré mandou, é sei eu vi ele ligando pra você.

- Não, vim porque você me mandou uma mensagem dizendo que queria falar comigo.

- Agora não quero mais.

- Não você quer sim, sobre aquela nossa desculção.

- Esquece, quer saber pode ir bater papinhos com aquele filho da puta, aliás é o que você faz com todos não é?- Eu o encaro com as sebrançelhas juntas.

- Que tipo de garota você pensa que eu sou?

- Uma vadia.- Eu sinto meu sangue ferver, dirrepende levanto minha Mão, e o acerto no rosto.

- Seu bruto!- Ele se levanta mais eu o empurro e saiu correndo dali.

Droga, minhas lágrimas já estão saindo quero me esconder não devia ter vindo, não devia como eu fui burra demais.

Entro no banheiro vejo meu reflexo no espelho, minhas bochechas estão vermelhas meus olhos tambem e mais lágrimas saem, eu pego um papel e enxugo os olhos, mais noto um barulho vindo de umas da cabide concerteza deve ter alguem passando mal, eu dou leves batidas com os nós dos dedos na porta.

- Moça, você está bem?- Ouço a descarga.

-Sim.-Responde aquela voz familiar.

-Marilu?! Eu ouvi você vomitando.

-Foi só um mal estar.

-Tem certeza que está bem?

- Sim, não se preocupe.- Então eu dessisto, e saiu mais antes dou uma última olhada no meu reflexo, minha aparência não está muinto boa mais acho que posso fingir que sei lá alguma outra coisa aconteceu.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora