Juan Maran

2 1 0
                                    

Estou aqui assentado nessa cadeira ruim enquanto minha irmã esta comendo essas comidas, a Malu saiu eu não sei pra onde, nem me interessa saber.

- Juan.- Malu entra novamente, eu olho para ela.-Vem comigo preciso te mostra algo.-Eu me levanto e saiu.

Estamos fora do quarto espero que não seja algo importante, eu cruzo os braços.

-O que foi?

-O Leon e a Mary estavam se beijando.-E ela coloca o cerular no meu rosto, com a foto dos dois, realmente eles estavam se beijando, uma fúria de raiva se acendeu em mim, tive vontade de socar tudo o que estinvesse no meu campo de visao, como a Mary podia fazer isso? Eu em um mal momento, com minha irmã e ela trocando beijos com esse cara.

-Eu não quero saber deles.- E dirrepende Malu pois os braços o redor do meu pescoço, e aproximou seu labios do meu, eu podia fasta-la, mais não oucei me mover.

-Ela não ama voce como eu te amo.-E ela me olhou por um segundo, esperando alguma respostas minha mais não veio, tambem não reagi,somente a Olhei naqueles seus olhos escuro, ela podia ser uma distração para minha cabeça que gritava por Mary, mais eu não queria fazer isso. Então mesmo sem eu reagir ela colou os labios dela no meu, e me segurou mais firme para junto de si, eu estava me sentindo uma pedra alí, não segurei sua sintura nem nada, so deixei ela continuar, e foi o que ela fez, e ousamente, ela tirou suas mãos do meu pescoco, e passou por minhas costas, e eu me lembrei das vezes em que estive com Mary, da nossa priera vez, sente uma tensão crescer em mim,tentei imaginar que era as mãos dela ali, mais não deu certo.

-Chega!-Por fim fastei ela.-Eu preciso sair.-Queria ir embora mais não sou doido de deixar a Marilu aqui, eu ponho minha mão na macaneta, mais Malu segura meu braco.

-Juan, me de ao menos uma oportunidade.

- Eu amo a Mary, se você não consegue entender isso é problema seu, você não tem nenhuma chance comigo.- E eu me soltei dela de uma vez, e entrei irritado mais mudei a cara quando Marilu olhou para mim - O que tava acontendo?- Eu me sente naquela cadeira que rangeu, e enfiei as mãos nos meus cabelos e puxei.

- Nada, só estou cansado.- Mente, uma parte mais realmente eu estava cansado.

E passou algumas horas, trouxeram meu café da manha, uma enfermeira pois para mim, minhas costas tavam doendo pois passei horas assentado, e olhei a refeição torradas, e suco de laranja, eu estou com muinta fome para pensar se devo comer ou nao, Marilu esta dormindo, o bom é que vamos sair daqui amanhã, e dou uma dentada, e começo a pensar em Mary ela não retornou o que será que houve? Será que ela foi embora com aquele filho da puta do Leon? E a macaneta da porta gira, por um momento penso que seja a minha garota, embora ela esteja com aquele estúpido, ela vai continua sendo minha garota.

- Ola, para os dois.- Aquela mulher entra com seu ar rispido, e arqueando a sebrancelha, sua bolsa vermelha em seu ombro escorregando e ela puxa para cima novamente, seus alto alto faz um barulho no chão, e Marilu Se mexe na cama, e abre os olhos lentamente, eu me levanto da cadeira apesar das minhas costas doerem eu ignoro a dor, e encaro a individua, deixei minha refeicão de lado, a presenca dela tirou meu apetite.

- O que está fazendo aqui?

- Sempre com esse tom azedo querido sobrinho.

-Responda a minha pergunta!-Eu queria gritar, mais isso chamaria a atencão dos medicos.

-Vim vê ela.-E indica Marilu com a cabeça, e se aproxima da cama dela, eu a olho com desconfiança essa sucuri que observa sua vítima, e pela primeira vez, olho para a jóia em seu pescoço, um colar de rubis,deve ter custado uma fortuna.

-Deixa eu adivinhar, voce comprou esse colar com meu dinheiro não foi?-Pergunto cruzando os braços.

-Errado, foi com o meu.- Eu descruzo os bracos e dou um risinho zombando.

-Você não tinha nem aonde cair morta, como comprou isso?

-Nao é da sua conta.-Eu me aproximo dela,sou mais alto que ela mesmo com esses saltos estúpidos.

- Assautou alguma joaleiria?-Nem cheguei a perceber ela levantando A mão, já levei a bofetada, e foi mais forte dessa vez, que me fez cambalear para tras minhas bochechas ardendo mais não quero que ela saiba disso, Marilu está com os olhos grelados, e olha para aquela sujeita como se não conhecesse.

-Nunca mais falte com respeito ao falar comigo ententeu?- Eu faço que sim, e encerro os punhos, eu não posso bater nela eu sei disso, mais não posso ser um fracote.�

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora