Juan Maran

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Estou assentado nessa cadeira, minha coluna está doendo dormi ontem assentado perto da cama da minha irmã, o Manuel tem feito tantas ligações eu não sei pra quem, estou de cabisbaixa, não come quase nada nem mesmo o Manuel insistindo, meu estomango recusa a entrada de qualquer alimento. E mais uma vez meu adoravel professor parece discar um numero, e leva o cerular a orelha.

-Para quem esta ligando?-Enfim eu pergunto, ja não aguentando mas só observa e fica sem resposta.

- Para uma pessoa, não se preocupe, é somente alguém com quem eu preciso falar de certos assuntos.

-Oi cheguei.-Aquela voz que eu ja ouvi divesas vez soa a minha frente, eu viro o rosto e encaro aqueles olhos castanho escuro, ela esta sorrindo pra mim mais eu não retribuo de geito nenhum. A Última vez que nós vemos ela estava como que louca demais, já nem parecia a garota que eu avia conhecido tão pouco tempo.

- Oi Malu que bom que chegou.- Manuel diz eu viro meu rosto e encaro a parede de braços cruzados, Ignorando por completo a presença dela aqui.

- O senhor ... É bom...- Sinto que ela encolheu os ombros, talvez não saiba o que dizer.

- Você pode ficar aqui com o Juan, eu preciso retornar a escola.- Que? Eu encaro Manuel, de todas as pessoas do mundo ele teve que chama justamente essa louca. Eu me levanto de uma vez.

-Não senhor, eu não preciso que ninguem fique aqui tomando conta de mim, como se eu fosse um bebezinho.

-Juan, não é tomar conta só te fazer campainha.

-E eu pede?

-Não precisa pedir, mais não é bom fica só.-Eu reviro os olhos, Manuel as vezes parece que não sabe o que faz.

- Era pra ela que você estava ligando não era?- Digo colocado as duas mãos na cintura.

- Não, não era, por favor se acaume.-Ele poe as mãos em meu ombro.- Ela veio aqui por conta propia.

-Mais como...

-Juan, isso não interressa agora fiquem os dois aí, nada de brigarem ou discutirem aqui é um hospital, certo?

- Certo.- E ele da uma batidinha no meu ombro, e acente para Malu e sai apressado.

Eu encaro Aquela ménina, ela parece não saber o que fazer só está olhando pra mim, parada plantada, eu resolvo sair, não sou um quadro pra ela está admirando preferia que quem viesse fosse Mary, será que ela se esqueceu de mim? Tento nem pensar nisso, vou até o bebeiro e tiro um copo descartável e abro a torneira, dirrepende alguem poe outro copo ao lado do meu, eu olho pra pessoa, aquela ménina.

- Malu qual é?

- Qual é o que?- Sei que ela esta se fazendo de desentida, mais eu não vou cair no joguinho dela.

-Eu vou vê como a Marilu esta da lisença.-Mais ao me virar para sair ela poem a mão em meu antebraço e eu a encaro.

-Juan, me descupa ter te beijando, eu não devia ter feito aquilo.-Ela põe o copo em cima do bebedouro, e me olha com seus olhos escuro brilhando.

- Nao estou bravo com você por ter me beijando, apenas pelo que você fez com a Mary, ela não mereceu aquilo.

-Eu queimei os trabalhos dela, eu assumo de uma vez.-Ela diz sem me olhar, e fita os propíos pés.

- Enfim você assumiu.-Digo ironicamente, e desvio meu rosto para outro lugar, porém era segura minha bochechas e me faz a encarar.

-Eu amo você.-Eu junto as sebrancelhas, ela esta louca.

-Voce esta maluca isso sim.-E eu tiro suas mãos do meu rosto e tento me afastar.

-Não Juan, eu posso esta maluca mais é por voce, tudo o que eu faço é por voce.

-Mais eu não te amo, você sabe disso, eu amo a Mary.

- Aquela vadia não te da a minima!

-Não fala assim dela!-Dirrepende estou preste a sair ela segura meu braço e me faz virar, ela se aproxima de mim, antes mesmo de tudo sinto seus labios nos meus, eu tento fasta-la mais ela agarra meu pescoço.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora