Juan & Mary

Mary Fernandes

- Agora estamos trancados aqui.- Eu tento abrir pela vigessima vez, o Leon me chamou até aqui para me beijar contra minha vontade, e alguem deve ter trancado a porta, pior que não truxe celular nem come nada, mais agora não é hora de pensar em comida, estou furiosa com ele, isso tudo é culpa dele!

- Cauma Mary, estamos na sala de remédios, concerteza alguma enfermeira vai vim aqui.- Ele disse rencostado em uma mesa parece até esta gostando disso.

-Voce ta com seu cerular?-Pergunto impassiente, tentando tirar da minha cabeca a vontade de soca-lo, estaper essa dele aqui mesmo.

-Mais acho que está sem bateria.- E ele enfia a mão no bolso e tira o aparelho, tenta ligar mais não se abre, e ele encolhe os ombros olhando para mim.

- Não é nada divertido estamos presos aqui!

- E eu disse que era?

- Mais está aí sem fazer nada.

- Do que vai atintar eu tentar abrir uma porta que não vai abrir nunca.

-Ai!!-Eu bufo e reviro os olhos, vou até a porta, e comeco a bater.

-SOCORRO!!

- Por que está pedindo socorro? Não tem nada te fazendo mal aqui.- Eu o ignoro, e grito mais forte até aonde meus pumoes aguentam, enfim dessisto, e me rencosto na porta.

-Eu sabia, não inha da em nada.

-Cale a boca, tente ao menos pensa em uma maneira de saimos daqui.

-Só tem ali.-E aponta para uma ventilasão no teto, da para ve que pode ser aberta,eu me levanto mas ele se aproxima de mim.

-Antes de comenter qualquer loucura, ja te digo que é uma saida bem perigosa.

-Eu não me importo, tudo o que eu quero é sair daqui.

-Esta ligada, só dá quando desligarem.- Então eu desânimo, mais ao mesmo tempo me enfureco.

- A culpa foi sua!- Eu aponto um dedo acusador para ele.- Você me trouxe aqui, só para me beijar e agora...- Não deu nem tempo de mim terminar, ele me beija novamente eu tento me soltar mais ele continua me segurando e me empresa na pareide.

- Você gosta de mim assume!- Diz quando quebra o beijo, eu vento o empurra mais ele é mais forte.

- Eu te detesto, isso sim!- Mais ele Encosta seu labios em meu percoço, esse não é o Leon que eu conheço, tento usar meu joelho para lhe dá um suco, mais ele fasta ainda com os braços presos em mim, e prende minhas pernas, a mim só me custa gritar, mais parece que ele percebe meus pensamentos e tampa minha boca.

- Sei o que está pensando, mais consei de você ficar fugindo de mim assim, sabe que eu gosto de você por você ser assim gostossinha, uma delícia.- E passa sua língua rosada na minha bochecha, eu fecho os olhos com forca torcendo para que seja um sonho, mais ao abri-lo, o garoto ainda esta em cima de mim, com sua mão forte na minha boca- Cansei de você fugir sua vadia, cansei daquele maldido do Maran.- E enquanto vai falando, coloca beijos no meus pescoco, eu só torco para que alguma enfermeira entre e enterropa de uma vez o que ele está tentando fazer, até que eu enfio meus dentes na sua mão e ele solta fazendo uma cara de dor, e balança a mão no ar, aproveito e o empurro com toda forca, e corro para tras de uma Mesa, ele me olha ainda massageando a mão, e a esfregando, eu pego qualquer coisa a minha frente, e levanto no ar ameacando jogar naquele imbecil, mais ele da um risinho.

-Acha mesmo que vou acreditar que você tem coragem de fazer isso Mary?- E ele vem se aproximando de mim, a coruja que eu seguro é de ceramica, concerteza vai quebrar se eu joga-la, e se tinver a possibilidade de pegar nesse tarado concerteza vai mata-lo, eu não quero ser a causadora da morte dele, mais se for preciso eu usar, eu vou fazer isso.

- Você não tem coragem.- Agora ele vem para o lado que estou, mais eu já corre para o outro, esse não é o Leon que eu conheço, digo para mim mesmo, não sei quem é esse desconhecido.

-Fique longe de mim, estou falando serio.-E levanto mais alto o objeto.-Não ouce mais da um passo.-Mais ele me ignora, e vem se aproximando, enquanto que eu vou fastando e sem pensar duas vezes eu jogo a coruja na direção dele.