Mary Fernandes

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O que? Será que... Será que eu estou vendo mesmo aquele loiro aqui? Ou é só uma expresão minha? Mais a medida que nos aproximamos a cena parcece mais real, ele agarrado naquela garota alta parece está bem bêbado pelo geito como está a segurando, eu engulo em seco essa noite vou ter que suporta isso.

- Aqueles garotos tambem estudam na nossa escola, vamos lá.- Maria diz mudando a posição e indo para onde eles estao.

- O que voces estao fazendo aqui?- O loiro pergunta se soltando da ménina, e a fastando para um lado.

-O mesmo que vocês.

- Vocês são piralhas demais para esta em um lugar como esse.

- Você é nosso pai agora, para nos da conselho?- Maria pergunta cruzado os braços.

-VÃO EMBORA!-O som de seu grito, evapora com a musica alta.

-Mary!-Alguem gritou entre eles, eu dou uma olhada.

-Pedro.-E sorriu para ele.

-Vamos para de descutir, essa festa é para qualquer um.- O outro loiro diz.

-Agente vai curtir agora, vamos meninas.-Maria nos chama, e saímos com ela.

Nos Sentamos no sofá.

-Vou pedir uma bebida- Jô diz se levantando.

- Aqui só tem bebidas alcoolicas.- Eu digo antes dela sair.

- Relaxa, agente veio várias vezes para uma festa como essa, vamos curtir sem precisa ficar bebadas.- E ela sai, e vai até o barman, eu olho para minha gêmea.

- Você não vai beber nenhuma bebida que contém alcoól entendeu?

- Você vai querer ser minha mãe agora?- Ela falando isso parece até que vai fazer exatamente o que eu não quero, e Jô volta com uns dois copos na mão, tem um líquido vermelho.

- O que é isso?- Pergunto examinando o conteúdo.

- É uma espécie de coquetel , não se preocupe não tem muinto alcoól.- E ela volta para o balcão, Marina da um gole  no dela, mais eu de geito nenhum coloco em cima da mesa que tem perto.

- Não vou beber isso.

- O que foi Mary?- Jô volta entregando os outros copos.

- Prefiro comer alguma  coisa.- Digo desanimada.

- Vou beber o seu então- Marina diz já pegando meu copo, mais eu tomo dela.

- Você já bebeu o seu, nem pense em querer Esse.- E entrego para Maria, ela que fique bêbada.

- Oi gatinhas.- Alguém diz do meu lado eu olho é um cara desconhecido, parece que tem uns 20 anos, está acompanhado de outros caras.

- Oi- Maria diz por nós todas.

- Vinhemos convidar essas belezuras para dançar.- Diz estendendo a mão para mim, eu olho para as outras pedindo ajuda.

- Vai Mary.- Marina empurra meus ombros, não tenho escolho coloco minha mão na do cara, que parece está um pouco bebado e saiu com ele, as outras fazem o mesmo com os outros.

Entro na pista de dança, aquele menino loiro ainda está dançando parece já suado demais, eu começo a me mexer só que é meio difícil porque esse vestido é curto e quando me mexo ele sobe revelando partes da minhas coxas, foi a Jô que me emprestou não gostou do que eu queria compra,  está dando muinto trabalho, observo por trás do menino que o loiro está me observando, ele mudou a posição de proposto para ficar olhando para mim? Eu preciso ignorar ele, o menino está segurando minha cintura , só me observando sorrindo.

- Qual  É o seu nome linda?

- Mary, e o seu?

- Julian, você tem um nome muinto bonito Mary.- Eu sorrio balançando a cabeça.

- Obrigado, o seu tambem é bonito.- E continuamos dançando.

Mais no meio da música, ele fasta  o rosto para perto da minha orelha.

- Sabe de uma coisa, você não tem só um nome bonito, tem um rosto lindo, um corpo maravilhoso.- E enquanto ele fala vai descendo as mãos até abaixo do meu vestido, mais eu o empurro com força.

- Não força a barra seu tarado!- E saiu apresada, mais ele segura meu braço me fazendo voltar.

- Calma gatinha, vamos continuar dançando.

- Não quero mais dançar.- E olho pela multidão, droga perde minha irmã de vista e as outras estão não sei aonde. Tento me soutar do cara, mais ele esta me segurando firme.

- Vem, vamos dançar agarradinhos.

- Me solta.- Já estou preste a chorar.

- Você não ouviu, ela mandou você a soltar. Solte-a!- Alguém diz atrás dele, é o garoto loiro então o cara me solta e se vira para ele.

- Quem é você?

- Não te enteressa, cai Fora dessa área seu filho da puta.

- Você é só um moleque.- Diz dando uma risada.

- Deixa a ménina em paz, arrume uma mulher por aí.

- Você tambem, vai arrumar outra.

- Cai fora, se não quiser brigar aqui mesmo e nós dois vamos ser expulso.- Ele diz de modo firme, está falando a verdade dá para perceber, até que o cara dessiste e resolve sair.

- Obrigado.- Digo tentando esconder o medo.

- Esta vendo, esse lugar é perigoso para vocês.

- Não foi eu que quis vim aqui, é sério foi as garotas que me convidaram.

- Elas são muinto sem noção, deixam você aqui e depois somem.

- Por que está preocupado comigo, se desde a primeira vez que nos falamos você foi um grosso.

- E você? Por que está se metendo na minha vida?

- Eu não estou me metendo, você continua sendo um babaca.- E eu saiu apresada, mais ele me puxa e me carregar para um lugar afastado, depois me imprensa  na pareide.

- Você está se metendo sim, tirando meu amigo do time e fazendo ele entrar naquela porra de dança.- Ele me diz com o Rosto muinto próximo do meu.

- Foi ele que aceitou!- Ele tá tão próximo que dá para sentir o cheiro vindo dele, é uma mistura de fumaça com cereja.

- Você insitiu!- Diz mais próximo ainda que sinto o hálito do alcool.

Então ele me olha uns momentos, e dirrepende estamos nos  beijando ele segura minha cintura, e eu estou com as  mãos no seu peito, quero fasta-lo, mais algo dentro de mim grita para ele continua, seus beijos são rapido, apovarados, eu estou conrespondendo, então ele começa a beijar meu pescoço sinto um arrepio na espinha, e a medida que vai marcando minha pele, sinto uma confução no meu celebro, e ele vota a beijar minha boca novamente.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora