Mary Fernandes

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Chegou segunda, vai ser hoje os incios dos treinos, primeiro vamos pra aula depois pra dança.

Me sento na minha cadeira abro meu caderno e escrevo algo e em seguida peço para uma colega entregar a Marilu, tambem preciso convésar com ela hoje sobre esse problema de saúde dela, ela precisa saber que isso é grave.

A Professora de matemática chega, e todos os alunos ficam em silêncio, e ela comprimenta a classe e depois disso começa a fazer os execicios.

O intervalo bate, eu saiu com as meninas, vestimos nosso uniforme no banheiro e vamos para a aula de dança, Pedro já está lá já está preparado, eu já avia levado seu uniforme.

- Todos com os seus pares.- Diz Maria, e eu vou até Pedro, não vai ter muintos toques e aí começamos a treinar foi muinto divertido, como sempre ele é muinto legal.

Depois disso estamos suados, pego uma garrafa de agua ao meu lado e dou um gole.

- O que você achou?- Pergunto a ele depois de recobrar meu fôlego.

- Muinto legal, vamos dançar só pop?

- Acho que é.

- Não, na verdade é que vamos mudar os ritmos de dançar durante cada competição.- Maria chega dizendo.

- O que quer dizer com isso?- Pergunto estranhado.

- A professora me entregou a prancheta com as listas dos ritmos.- Diz me mostrando, eu dou uma olhada um ritmo para cada semana, eu engulo em seco.

- Agente vai dançar tambem tanga?- Pedro se engasga

- O que? A professora quer sensualiazar os alunos? Ela está doida.

- Relaxa, não é tanga de adulto, é infantil e se você não sabe é pra pessoas de todas as idades.- Explica a loira.

- Eu já vi pessoas dançando isso, é para adultos.

- Agente não é criança.

- Nem adulto.

- Olha, se você tem problema com tanga então quando chega a vez disso pode está relaxado, ninguem aqui vai ficar se exibindo.

- Só espero que seja isso mesmo, ou se não for, essa professora vai está atrás das grandes.

-Agora chega!-Maria revira os olhos, e eu me lembro de Marilu marquei de me encontrar com ela.

- Preciso ir no quarto.- Aviso já saindo.

Antes De entrar no quarto respiro fundo, preciso esta pronta para essa convésa.

- Você me chamou aqui, o que queria? Me dizer o quanto está feliz com o Ré?

- Eu já te falei, que eu e ele só somos aqui mesmo que ele quisesse ter alguma coisa comigo eu não teria.

- Então para que me chamou aqui?

- Para falar sobre o seu problema.

- Que problema?

- Relacionado a comida.

-Como...

-Isso não interessa agora, precisamos convésar sobre isso.

-Eu não tenho nenhum problema, e não preciso convésar sobre isso com ninguem muinto menos com você.- E ela se dirigi até a porta, mais eu inpeso.

-Se sente por favor.-Digo indicando a cama, então para minha surpresa ela se senta.

- Tá bom.

- Olha, eu sei que você já passou por várias coisas coisas na vida, é importante você saber lhe dá com esses traumas, sem recorrer a comida.

- Mais não é fácil.

- O seu irmão sabe disse, deveria levar isso a sério.

- Mais ele não leva por que tambem tem um vício.

- E qual é o vício dele?

- Em bebidas, e drogas.- Eu me assusto 

Por isso que ele tava parecendo tão bêbado naquela festa, e aquele cheiro de fumaça vindo dele devia ser alguma droga.

- Ele precisa ser tratado.

-Mais ele não aceita.

-Voce meresse convesa com uma piscologa.

-Eu não quero isso.-Eu me aproximo dela, e me ajoelho ao seu lado.

-Seu problema é grave, melhor tratar antes que fique pior.

-Eu não sei se consigo.-Diz levantando a cabeça,vejo que seus olhos estão enchendo de lágrimas.

- Você consegue.- Digo segurando suas mãos sorrindo para ela.

- Obrigado por convésar sobre isso.

- Não foi nada.- Digo me levantando, e ela tambem se levanta.

- E me desculpe por ter te tratado mal.

- Já passou.- E eu a abraço, e nós duas saímos.

Juan & MaryOnde histórias criam vida. Descubra agora