Minha dama. Freenbecky

O novo colégio

Povo- Freen
Becky estava em frente ao espelho, sorridente e aparentemente satisfeita com o que via de si mesma, ela usava uma roupa de marca, que parecia lhe agradar tanto, usava joias nas mãos e nos pulsos um colar de ouro em seu pescoço, e brincos brilhosos nas orelhas, ela estava tão diferente nem parecia ser uma plebeia, ela estava tão delicada, ela realmente parecia alguém da realeza de tanto luxo que carregava em si, que não me atrevi atrapalhar o seu momento de se admitirar, eu apenas fiquei a observando, até que fui tirada do meu transe ao ouvir a voz calma de minha noiva me chamando

- Freen me diz, estou bonita, não? Olha para mim, estou belíssima! - Becky disse toda contente rindo e confiante

- Quanta certeza, hein!, mas na real, deixe isso ente nós, você realmente está uma delícia de mulher, sinceramente - Eu disse o que realmente pensava descaradamente me aproximando dela, e inesperadamente ela também se aproxima de mim

-Oh! é mesmo? Não estou impressionado com a tamanha ousadia que você usou para me elogiar - Becky ficou em minha frente a poucos centímetros de distância, e com coragem, movimentou seus braços em volta do meu pescoço, por fim olhando sem desviar o olhar dos meus que de repente meus olhos mudaram de cor para a tonalidade vermelho forte e chamativo.

- Horas, você é minha noiva... Minha futura esposa, falar isso vai ser uma das menores ousadia que vou cometer com você, Becky! - acomodei minhas mãos na cintura de minha noiva, eu gostava de deixar minhas mãos naquela região e apertar, nos aproximamos cada vez mais mantendo um sorriso convencido e animado.

Nossos rostos estavam tão próximos, eu sentia uma enorme vontade de fazer o que eu queria, e eu sabia que Becky também queria o mesmo, aquela boca dela estava me hipnotizando a cada vez que eu me aproximava dela, faltava pouco para eu tomar aquela atitude e fazer o que eu queria, mas fomos interrompidas quando de repente as coisas escureceram como se a minha visão estivesse "apagando" sentimento de confusão se fez presente, as coisas sumiram e tudo ficou em silêncio
[...]

-Ah? O que?... - pisquei os meus olhos devagar me despertando confusa pensando se eu sonhei acordada ou dormindo, virei minha cabeça para os lados para enfim notar onde eu estava, estava em meu quarto no momento escuro por conta de não ter amanhecido ainda, será que eu peguei no sono mesmo?!, milagre não ter tido o mesmo pesadelo de sempre, de qualquer forma eu sempre acordo frustrada, mas dessa vez foi porque o sonho que eu sonhei foi criado pela minha própria cabeça, tudo tinha sido simplesmente um sonho, eu já estava ficando maluca, pois em vez ou outra eu me pegava imaginando Becky me seduzindo, mesmo que quando na verdade ela sempre rejeitou minhas investidas.

Me virei para o lado vendo a figura de Becky dormindo sem se movimentar ou algo do tipo, era fofo o jeito como ela dormia tão tranquilamente. - Ah! que frustrante, porque não foi real?! - sussurrei frustrada porque só foi um simples sonho.

Passei as mãos em meu rosto, depois me levantei e sentei na cama em encarando o nada, pensando em nada, apenas tendo uma "crise existencial", continuaria assim se de repente não ouvise com minha ótima audição sons de passos no corredores e porta se abrindo, por conta da madeira no chão e as solas dos sapatos contra o chão olhei para a porta de meu quarto notando que não havia mais barulho

- peguei meu celular em cima do criado-mudo para ver que horas são [3:45 am] , certo! quem é o filho da puta entrando na minha mansão a essa hora da madrugada?! - sussurrei para mim mesma, de forma sem ser rígida e delicada sem ter sons altos e chamativos, me levantei me agachando e comecei a passar a minha mão por de baixo da cama procurando urgentemente uma caixa, abrir ela e peguei uma pequena arma, tirei minha mão de baixo da cama - lá vamos nós.