O resgate.

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Madrugada '

-Unhum... Freen...

- Sim, meu bem?

-Pa-para de ficar se mexendo... eu consigo sentir você roçando em mim sabia?

-hahaha... perdão? - Freen riu baixo e rente ao pescoço de Becky, ela agarrava a sua garota por trás, que estava deitadinha e aconchegada em seu corpo quente. A Freen descaradamente ficava se esfregando por trás em Becky, fazendo a menina se sentir tímida e envergonhada.

-Eu quero dormir, amor...

-Pode dormir, não vou atrapalhar.

-Mas com essa coisa em mim fica distraindo a minha mente com outras coisas, Freen! - Becky falou corada, sentindo as mãos quentes de sua mulher alisando sua coxa desnuda, porém, ela sentiu um beijo em seu pescoço que lhe fez cócegas, mas então enquanto Freen ficava com as carícias em si. De repente ouviram um choro vindo de outro cômodo próximo, o que chamou a atenção do casal. - oh...

-ah, certeza que é o pestinha Noah. - Freen falou ouvindo uma risadinha baixa e um tapinha em seu braço, logo um "Não fala assim do meu bebê." Freen apenas sorriu irônica, até ela ver que a menina iria se levantar para ir de encontro com o bebê, porém Freen a impediu. -Fica, descanse meu bem, eu vou ir lá

Freen se levantou da cama, deixando sua garota finalmente poder descansar sem se preocupar com o trabalho de fazer as bebês dormirem. Logo, a Freen caminhou pelo corredor indo em direção ao quarto dos gêmeos, chegando lá abriu a porta devagar, entrando no quarto, vendo o berço de quem seria o bebê escandaloso, e como imaginou era Noah.

-Eu sabia... - Freen verificou os bebês, vendo que Mon permanecia dormindo. Enquanto Noah se esperniava na cama, Freen imediatamente foi até o bebê que não parava de chorar, o pegando delicadamente e o carregando pondo a cabeça dele em seu ombro enquanto fazia um leve carinho em seus cabelos macios. - o que foi hum? Não conseguiu perturbar o bicho papão, pestinha?...

Freen dizia sussurrando brincando com a ideia, não duvidaria nada que na verdade quem atormentasse os "monstros" seria seu filho, mas então, a Freen devagar balançava o bebê assim como Aldo lhe ensinou e fazendo algum barulho referente ao som de uma música de ninar. Tentando acalmar seu pequeno, e ajudá-lo a adormecer, o que funcionava, já que ele aos poucos apenas ficava fungando o choro e fechava os olhinhos.

Está cena era adorável e memorável, Freen cuidando e se esforçando para fazer seu pequeno pestinha adormecer. Antigamente, Freen acordava pela madrugada por causa de seus pesadelos. Mas observe que ironia, agora acordava pela madrugada para permitir que sua esposa descansasse, enquanto ela iria cuidar do sono e cuidados de seus filhos.

-Hum? - Freen notou que o bebê havia parado de chorar e ficado quieto, com isso ela apenas de forma cautelosa deixou o bebê deitadinho em seu berço chique e caríssimo, antes de sair, Freen deixou o bebê abraçado com seu urso de pelúcia favorito, em seguida deixando um beijinho em sua testa e depois na testa da bebê Mon.

-Tenham bons sonhos, e por favor... deixem a mama descansar também... - Freen falou quase implorando, mas finalmente correu para o quarto e se jogou na cama, se esticando antes de dormir, ela recebeu um beijo e um "boa noite, amor" de sua garota, e com isso, a mulher mais velha finalmente adormeceu, agarradinha com sua garota.

Isso era tão bom, Freen se sentia tão bem... sua garota, seus filhos se sentiam bem... sua família se sentia bem, e ela faria de tudo para que continuasse assim.
[...]

2 meses depois

Dois meses havia se passado e nada de Tee voltar de viagem, nas primeiras semanas Irin conversava tranquilamente com Tee por vídeo chamada ou por ligação até aí estava tudo bem, até que de repente Tee não deu mais sinal de vida, era para ela ter voltado a quase 1 mês atrás, mas não voltou, sobre a intuição de Irin, ela estava certa. Mas e agora, para onde foi parar a Tee?.

 Minha dama.                                                   Freenbecky Onde histórias criam vida. Descubra agora