Minha dama. Freenbecky

um favor

Povo- Freen
    Senti agarrar algo fofo e aconchegante  não quereria soltar aquilo que me confortava, senti um aroma bom e chamativo, que lentamente me fez despertar para saber o que seria aquilo que tanto me agradava, e  finalmente me despertei do sono maravilhoso que tive, notei o fofo rostinho da minha noiva, dormindo, e com a boca entre aberta dando leves suspiros, dando a entender que ela estava bem e confortável, eu estava abraçada e admirando ela, mas infelizmente no momento fui interrompida por batidas na porta que com certeza despertaria Becky.

   E isso fez com que me irritasse, porque eu não queria que ninguém incomodasse o sono dela, e por fim, rapidamente tirei parte do lençol que me cobria e levantei começando a caminhar resmungando até a porta, abrir e logo vendo uma figura alta e bem vestida usando terno e óculos escuros, com um fone de um lado dos ouvidos, era um dos seguranças da mansão

- O que foi?- perguntei  rouca por estar recém despertada.

-O patrão me mandou chama-la para uma reunião, ele diz lhe aguardar no cassino 'Ilha Dourada'.

-Ilha Dourada? O que aconteceu? - sinceramente eu não iria de encontro com meu pai, mas assim que ouvi o tão nome familiar " Ilha Dourada" me interessei no assunto, logo perguntei o que havia acontecido.

    O cassino, é o qual eu fui da última vez combrar a dívida do pai da minha noiva, nesse cassino tem uma parte superiora simples porém bem vigiada e escondida, pois mesmo sendo simples era lá que muitos dos superiores se encontravam para por os assuntos criminais no ar, onde muitos gangsters, mafiosos, e os tão clamados patrões se encontravam de forma sigilosa, para falar sobre armas ilegais, tráficos, e até mesmo venda de plebeus... Por razões banais a classificação plebeu era a mais interessante em questão de vendas, a Ilha Dourada costumava antigamente ser o tipo de lugar de tortura, ter reuniões perigosas e até mesmo suicidas para aqueles que iam sem convite, porém agora era minha propriedade, melhor dizendo propriedade do meu pai, já que eu só obedecia suas ordens.

    Após ao longo dos anos, por conta da fama e poder ganhado, aqueles que se diziam destemidos não eram quando o assunto era Os Chankimhas. E agora na atualidade...

-Meu superior não me deu essa informação, apenas me mandou chama-la. -  Disse o segurança de forma séria e por fim apenas se vira em direção às escadas me deixando ali parada na frente da porta, pensativa.

-Droga... O que pode ter acontecido? - rapidamente fechei a porta e me virei correndo para o banheiro para fazer minhas higienes pessoais, e ir logo se arrumar e organizar para ir então a reunião.

  Depois que eu terminei de fazer minhas higienes pessoais e ir me trocar, procurei a minha bolsa, a encontrando jogada encima de uma mesa, assim que a peguei abri, tirando coisas não úteis dali junto a uma rosa que eu não lembrava de ter colocado ali dentro, mas então tive a certeza de que foi ideia do Aldo

    Tirei a rosa e coloquei em cima da mesa para depois joga-la fora, e quando eu já iria me virar para ir embora, vi que Becky ainda estava ali dormindo e  estranhamente me senti obrigada a volta para a mesa para deixar um aviso escrito " Tive que sair, você vai ficar com Aldo, logo, logo estarei de volta. Ass: Freen S.C"

-Hum... Não quer colocar logo um coraçãozinho aí não? - Eu escutei a frase saindo da minha própria consciência interna, me poupe logo cedo está praga está falando, não era mesmo meu dia e sinceramente não iria reclamar nem um pouco se continuasse na cama abraçada com Becky, digo, algo fofo. -Pelo amor, fica quieta

Narradora
    Freen e sua consciência começaram a discutir de como uma irritava a outra e a Freen tendo a atenção tanto no diálogo acabou por esquecer a rosa que iria jogar fora, do lado do aviso que tinha deixado, e nem se lembrando apenas foi fazer o que tinha, sair do quarto e então ir de encontro com seu segurança que a esperava ambos sérios, indo a caminho da Ilha Dourada.
[...]