Tentação Cruel

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Freen Sarocha Chankimha ao contrário de outras crianças, não teve uma infância  comum, sua infância foram muito complicada, cresceu no mundo cruel e frio, perdeu sua mãe aos 4 anos de idade, foi criada pelo seu pai que ao contrário de outros pais, nunca brincou com ela ou deixou ela brincar com outras crianças, como também nunca deixou ela brincar com brinquedos infantis. Ele a ensinou desde muito cedo a atirar, manusear facas, fazer pequenas torturas, sempre falava que amor deixavam as pessoas fracas e indefesas, que isso era algo que não se encaixava no mundo que ela vivia. Ela nunca foi de ter muitos amigos, Ela tinha servos, empregados, e sempre rodeada por seguranças.
Ela desde muito cedo aprendeu também a controlar suas emoções não sentindo pena, ou remorço por ninguém quem matou, ou torturou, nunca soube medir limites, sempre conseguia o que queria, a única pessoa que ela não desrespeitava e passava por cima era seu querido pai.

Toc... Toc... Toc...
- Com licença! - Freen entrou no escritório com um olhar de curiosidade olhando para o homem a sua frente sentado de frente para mesa de escritório.

- Senta-se por favor - falou apontando para uma cadeira a sua frente.

- E então!, sobre o que quer falar comigo? - Perguntou se sentando.

-Bom! minha filha, como eu disse antes estou quase morrendo, e antes de eu morrer quero que me der o neto, e foi por isso que você aceitou o acordo do Aon, certo ou estou enganado?! - ele perguntou como se fosse uma pergunta retórica, mas sua filha concordou com a cabeça afirmando - certo, então para isso ela vai ter que dormir com você, para criar mais intimidade - quando o senhor terminou de falar Freen continuou com a expressão seria, mas ficou pensando como iria seduzir a pobre coitada, já que nunca teve experiência antes com ninguém.

- Mas papai... - quando a mulher iria protestar para esperar um pouco mais até a menina se sentir confortável, seu pai diz:

-sem mas, este assunto termina aqui.

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- cadê elas? - perguntou Freen para um de seus seguranças

-está lá em cima no quarto onde a senhora ordenou que elas fossem.

-perfeito! - ela falou em um tom sério

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Pov - Becky
-Nossa Becky que quarto lindo, que inveja eu tenho de você, você praticamente ganhou na loteria - minha amiga disse se jogando na grande cama

- É sério?! Você só pode tá brincando, eu vou me casar com a pessoa que eu mal conheço, e você fala que sente inveja de mim - Eu estava incrédula com que minha amiga disse

- Nossa miga, foi mal! Sinto muito por você esta nessa situação, mas pelo menos você vai acordar olhando para uma deusa grega, você viu o quanto ela é linda, e provavelmente tem por volta de uns 30 anos de idade, você não vai precisar se casar com uma idosa hahahaha - Irin fala em tom de brincadeira para tirar a minha tensão

Toc... Toc.... Toc...
- Com licença, Rebecca pega suas malas e vem até o nosso quarto preciso falar com você - a mulher que eu ainda não sei o nome me diz com um tom sério

- Nosso quarto?

-Sim, vem logo não tenho todo tempo do mundo - sem mais em relação eu fiz o que ela mandou

[...]

Entrei e me deparei com um quarto enorme e luxuoso com vários itens e cômodos organizados, mas as janelas estavam bloqueadas pela comprida cortina escura, fui caminhando ao redor do quarto olhando tudo ali, via coisas novas, coisas caríssimas e de luxo que só via na TV ou em lojas quando eu passava na rua, quando percebi as prateleiras cheias de livros o que me deixou muito curiosa peguei um livro na mão e comecei a folear, eu gostava de ler, eu estava tão entretida que só fui perceber que não estava sozinha quando escutei a porta sendo trancada a chaves

- Por que você esta trancando a porta?

-Para ter mais privacidade.

-Entendi, mas eu não me sinto confortável tendo a porta fechada.

-Sei!

- Esse quarto não é nada comparado ao outro, ele é tão...

- luxuoso e enorme, eu sei! apartir de hoje você vai dormir aqui comigo - ela diz em uma expressão calma, calma até demais para o meu gosto.

- E-eu não posso, me desculpa

-Por que não pode? Você é minha noiva, logo será minha esposa, é bom que dormirmos juntas para nos acostumar.

- Mas eu ainda não sei seu nome

- Não seja por isso, eu me chamo Freen, Freen Sarocha Chankimha, mas os meus servos me chamam de "Lady boss" e você como me pretende chamar?

- Não sei, talvez como eles "Lady boss"

- Você por acaso é minha serva ou o que?! Não, de forma alguma, me chama de Freen e talvez futuramente me chama de "Amor" - ela diz fazendo sinal de aspas com as mãos e um sorriso de deboche, não sei porque mas isso me fez se sentir estranha, "Amor" de onde ela tirou isso - calma! Não precisa ficar assim

- Assim como? - eu estava confusa e me sentindo intimidada pela expressão indecifrável de Freen, e pior ainda que a mesma estava se aproximando de si

-Assim com cara de espanto, agora chega de enrolação, eu sei muito bem que você não queria estar aqui, mas você tem por causa do seu pai, (e eu por causa de um herdeiro) - a última palavra que eu escutei foi por causa do meu "pai" , as outras ela falou tão baixo que não deu para me ouvir, então ela falou em um tom alto fazendo me assusta - Então tudo bem, vamos acabar logo com isso.

- Certo, mas como? Se eu voltar meu pai pode ficar em perigo e você pode matar ele - De repente enquanto eu falava, eu tive meu braço puxado e fui jogada na cama macia , porém me assustei ao abrir meus olhos que havia fechado com o susto, vi ela começa a subir em cima de mim enquanto passava a sua mão quente em minha perna até em minha coxa a onde ela apertou fazendo eu suspirar

-O-o que esta fazendo? Na-não!

Narradora.

-Não está óbvio? Quanto mais cedo fazermos, mais rápido nos livramos dessa! - Freen falava como se fosse óbvio e com o rosto próximo do de Becky já que estava em cima dela e com sua mão esquerda acariciando a coxa de Becky.

-Fa-fazer? Fazer o que?!

-Minha nossa!, sabia que você é virgem mas não sabia que você fosse tão burra assim, não está óbvio? Mas relaxa eu vou super delicada com você...

E foi aí que a ficha de Rebecca caiu, aquela mulher estava querendo tirar sua pureza!, Rebecca estava mais ainda assustada e se sentindo incomodada quando Freen acariciava sua perna tão próxima de sua parte que definitivamente não queria deixar a mafiosa se aproveitar, e então Becky disse alto que não queria Freen aproximando daquele lugar, o que não irritou só Freen como seu amiguinho ali embaixo que estava se sentindo rejeitado.

- Na-não a toque! Se-se não eu - O rosto de Becky estava completamente corado e um pouquinho suado tendo aquelas sensações novas para si, e enquanto olhava Freen lhe encara nos olhos e sorri de um modo zombeteiro e então susurrando com uma voz levemente rouca como se tentasse lhe seduzir mais e mais.

-Se não o que? Minha dama... - Disse susurrando se aproximando seu rosto do pescoço branquinho e sem nenhuma marquinha fazendo Freen querer fazer uma "arte" sua naquele pescoço e para começar deu alguns selinhos e fracos chupões no pescoço da menina, que começou a se soltar e dá leves suspiros e gemidos surpresos, como se fosse hipnotizada, estava permitindo que aquela mafiosa fizesse o que quisesse com ela, mas o que lhe causou realmente uma enorme surpresa e sensação nova porém estranha foi quando Freen teve a audácia de por uma de suas mãos por de baixo da saia de Rebecca e pressionando seus dedos indicador e o do meio na vagina dela sentindo o tecido da calcinha como se estivesse molhada, e fazendo Becky soltar um gemido engasgado e surpreso.

 Minha dama.                                                   Freenbecky Onde histórias criam vida. Descubra agora