Penúltimo capítulo

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Olá pessoal, antes de lerem esse penúltimo capítulo, eu queria muito agradecer aos leitores que me acompanharam desde o início dessa grande história até aqui, e também aos comentários que me ajudaram bastante, seja através de críticas, elogios e incentivos. Também quero deixar claro que embora esse capitulo anterior não tenha ficado muito bom, eu escrevi ele para que mais pessoas conhecem um pouco sobre a realidade de alguns casos sobre a Coreia do Norte, mais conhecido como "O país mais fechado do mundo".
  Bom... E é isso, espero que goste desse penúltimo capítulo.

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Pouco tempo havia se passado, na verdade alguns meses, mas que para as mamães foi bem rápido contando com a agilidade e crescimento de seus dois monstrinhos, principalmente suas travessuras.

Noah com seus dentinhos já um pouco crescidinhos, agora está com mania de querer morder qualquer coisa. Se ele ver um brinquedinho, ou ursinho seu ou de qualquer outra coisa, ele pega e fica mordendo, não mastiga e nem come apenas morde e quebra. Freen às vezes pensa em comprar uma placa de aviso escrito "Cuidado, risco de perder o dedo por uma mordida." Sim, Noah já estava bem malvadinho.

Já Mon, permanece a mesma. Apenas sendo curiosa demais, ninguém pode bobear fazendo nada que de repente se olhar para o lado tem um bebê lhe observando, discretamente, mas como uma espiã apenas lhe ouvindo e encarando. Às vezes Freen zomba dizendo que Mon vai ser uma fofoqueira, mas ela para de zombar dos bebês quando recebe uma bronca de sua esposa.

Agora, era o dia em que os bebês ficariam com seu avô e sua tia Nam, ou como dizia a bebê Mon em uma tentativa de pronunciar a palavra. "Bobô"

Uma coisa incrível, é que em meses, somente Mon havia conseguido pronunciar algumas palavrinhas. Ao menos tentado, já que ela observa e escuta muito, acaba tentando repetir. Já Noah consegue apenas gritar e fazer barulhinho de bebê, a famosa linguagem "bebenês" provavelmente só sua irmã entende o que ele tenta falar.

No momento, a Mon brincava com uma pelúcia de patinho e seu irmão de dinossauro, ambos estavam vestindo roupinhas parecidas e brincando
normalmente, Mon movimentando de lá pra cá seu patinho e Noah chacoalhando o dinossauro para cima e para baixo enquanto fazia barulhos como se entendesse qual barulho aquele dinossauro faria.

Tudo isso enquanto sua mamãe Becky terminava de arrumar as mochilinhas deles, e conversava com Freen. Dizendo que iria sentir muita falta dos bebês e iria ficar muito preocupada com eles longe, já a Freen apenas dizia que tudo iria ficar bem e que elas precisavam de um momentinho para relaxar depois de tanta bagunça dos dois pestinhas.

-Anham, sei bem como você quer relaxar dona Freen, sei bem. - Becky sorriu e começou a rir baixo, enquanto Freen sorria e não dizia nada apenas olhava de canto. A princípio Aldo e Nam estavam pensando em levar os bebês para um grande passeio pelo parque, tendo como um objetivo principalmente, deixar o casal aproveitar a companhia uma da outra a sós, pois com os bebês na casa fica um pouco complicado.

Após um tempo, Aldo e Nam finalmente chegaram, e Aldo já foi logo se agarrando e indo encher seus netinhos de chamegos, com os bebês já se animando e praticamente pulando encima do seu avô, tentando subir em seu colo para ficar agarradinhos nele.

Aldo não impedia, morria de amores por aqueles santos diabinhos, que depois de tempo, já estavam um pouco grandinhos e pesadinhos, tinham as bochechas gordinhas e rosadas e com seus dentinhos tortinhos e já crescendo, se tornavam as coisinhas mais adoráveis do planeta!

-E eu? Eu não mereço ganhar um abraço? - Nam falou fazendo drama, se sentindo ofendida por causa dos bebês preferirem o seu avô e não ligar para a presença da sua tia, então Nam foi se aproximou e deu vários beijinhos em cada um, fazendo eles rirem por causa da cócegas que ela fazia enquanto beijava.

 Minha dama.                                                   Freenbecky Onde histórias criam vida. Descubra agora