CAPÍTULO 42

74 3 4
                                    

" Fuimos un
momento nada más,
Pero fuimos uno,
Que repetiría sin parar..."

JC. León


CANCÚN , 2005 - ALFONSO HERRERA

Ninguém me havia preparado para o que acabara de acontecer ali, nada do que eu havia imaginado chegava perto do que senti.

Resolvi me virar a trazendo junto comigo, ela então recostou seu rosto em meu peito e passou uma perna por cima da minha a beijei na testa e ela me encarou com um sorriso lindo nos lábios, logo depois de aproximou e me beijou atrás da orelha que me fez arrepiar mesmo depois de todas aquelas sensações que havia acabado de experimentar.

Depois de anos eu saberia que aquele havia sido o primeiro de muitos daqueles singelos beijos e que se tornaria uma marca especial dela.

Não tínhamos cobertas, Anahi agora parecia um pouco mais a vontade em mostrar o próprio corpo, estava mais relaxada. Ela me fazia um carinho discreto no peito enquanto minha mão passeava por suas costas nuas.

Poncho - Ani... ¿Está todo bien?

Anahi - Pues sí... - respondeu com voz preguiçosa - ¿y contigo?

Poncho - ¿Que mas yo podría querer? - sorri - Te tengo aquí en mis brazos - a apertei em um abraço - Estoy feliz.

Anahi - Yo también... Yo moría de las ganas de hacerlo... - falou afundando seu rosto em meu peito mostrando está enveegonhada - Pero no sabia como...

Poncho - Ani - a toquei no queixo a fazendo me encarar - Yo también... Estava a punto de explotar... en sentido literal - falei divertido

Anahi - ¡Ponchooo! - falou me dando um tapinha no peito me fazendo rir

Poncho - Enserio, hacia tiempo yo te miraba y sentia curiosidad, algo distinto ... Eres hermosa Ani - falei trazendo sua mão até meus lábios a beijando.

Anahi - Eres un hablador Herrera ... - respondeu com incredulidade - Sabes, no tienes que ser encantador, al fin de cuentas ya estoy en tu cama, cierto? - falou

Poncho - Eres mucho más que eso Anahi! - falei sério a tocando no queixo a fazendo me encarar, ela ficou séria diante do meu rosto - Me vuelves loco, no es adulación, me encanta tu personalidad, tu impulsiva forma de actuar, tu humor ácido casi insoportable y si, me fascina tu cuerpo, pero primero me fascinó a ti, tu persona.

Anahi me encarava séria, como se tivesse tentando absorver o que eu havia acabado de falar então foi se aproximando do meu rosto e me beijou, um beijo que começou de forma lenta e foi se intensificando dando início a outra rodada de sexo.

Naquela noite nos deixamos levar por três vezes e ao final estávamos exaustos e felizes, tê-la completamente relaxada e nua em meus braços me fazia sentir especial, então tomei um milhão de fotos com meus olhos para converter aquela primeira noite em eterna para mim. Ela acabou adormecendo em meus braços.

O despertador tocou cedo anunciando mais um dia de trabalho, quando me mexi na cama estava sozinho. De alguma maneira ela já havia saído.

Passamos mais dois dias naquele paraíso,
nas duas noites seguintes Anahi voltou a dormir em meu quarto, não podíamos controlar aquela atração avassaladora que estava dominando nossos corpos.

CANCÚN , 2005 - ANAHI PORTILLA

Era nossa última noite e sorrio ao pensar nisso e lembrar do fogo estampado nos olhos de Alfonso. Ele aflorava meu lado atrevido, sedutor... tínhamos confiança, me sentia segura com ele, e tão logo eu entrava no seu quarto as roupas desapareciam e nos entregávamos as carícias e ao fogo que nos consumia, parecia que nunca íamos saciar um do outro, como se todo aquele sexo não fosse suficiente.

¿REALES RECUERDOS? - AYA Donde viven las historias. Descúbrelo ahora