Capitulo III

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Este capítulo quero que vocês ouçam, se possível, essa música enquanto leem

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As semanas passaram e as sessões de fisioterapia mostraram resultados notáveis. Júlia progredia a cada dia, sua força e mobilidade voltando gradualmente. Dra. Ana, sempre atenta e encorajadora, estava satisfeita com o progresso da paciente.

Em uma manhã ensolarada, durante uma sessão, Dra. Ana fez uma observação que encheu o coração de Júlia de esperança.

— Júlia, seus resultados são impressionantes. Em breve, você poderá andar sem a bengala. Mas lembre-se, ainda não é seguro voltar a jogar vôlei. Precisamos dar tempo para seu joelho se fortalecer completamente.

— Sério, Dra?! - s/n ficou feliz e não conseguiu se conter

Júlia sorriu, seus olhos brilhando de emoção.

— Obrigada, Dra. Ana. Só de pensar em andar sem a bengala já é uma vitória enorme.

De volta em casa, Júlia e s/n se aproximaram ainda mais. A rotina diária era marcada por momentos de carinho e intimidade, fortalecendo o laço entre elas. As noites eram especialmente reconfortantes, onde encontravam paz e aconchego uma nos braços da outra.

Uma noite, após uma sessão intensa de fisioterapia, elas se deitaram na cama, exaustas mas felizes. s/n puxou Júlia para mais perto, envolvendo-a em um abraço carinhoso. O quarto estava envolto em um clima suave, a luz da lua filtrando-se pelas cortinas.

— Você está indo tão bem, Jú. Estou tão orgulhosa de você, — sussurrou s/n, fazendo cafuné nos cabelos da moça

Júlia fechou os olhos, apreciando o toque delicado.

— Não sei o que faria sem você, s/n. Seu apoio significa o mundo para mim. Você tem uma grande parcela no meu progresso.

Elas ficaram em silêncio por um momento, apenas sentindo a presença uma da outra. Então, s/n ergueu o rosto de Júlia suavemente, seus olhos se encontrando em uma troca de sentimentos profundos. Lentamente, elas se aproximaram, até que seus lábios se tocaram em um beijo apaixonado.

O beijo começou suave, uma expressão de amor e apoio mútuo. Aos poucos, a intensidade aumentou, seus corações batendo em sincronia. Elas se perderam no momento, o mundo exterior desaparecendo enquanto exploravam a intimidade do beijo. O toque das línguas era delicado e intenso, transmitindo todo o carinho e sejo que sentiam

Quando finalmente se afastaram, ambas estavam ofegantes, um sorriso de felicidade pura iluminando seus rostos.

"Eu te amo, s/n," disse Júlia, sua voz cheia de emoção.

— Eu também te amo, Júlia! - respondeu s/n com seus olhos brilhando com lágrimas de felicidade .

Naquela noite, dormiram abraçadas, sentindo-se mais conectadas do que nunca. A jornada de recuperação de Júlia continuava, mas com s/n ao seu lado, ela sabia que poderia enfrentar qualquer desafio. Cada pequeno progresso era comemorado, e a euforia da vitória sobre as dificuldades as enchia de esperança e alegria.

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