Não sei vocês, mas eu tenho pelo menos um crush por seleção.
Bem, vocês podem fazer o pedido de seus jogadores favoritos no fim de cada imagine. Cada história durará mais que 2 capítulos, mas não mais que 5.
Os imagines incluem a seleção feminina...
Ganhar uma medalha nas Olimpíadas é, sem dúvida, um dos momentos mais incríveis da minha vida. É aquele objetivo que eu carrego há quatro anos, que me fez acordar cedo, treinar até o corpo não aguentar mais e seguir em frente, mesmo nos dias mais difíceis. E agora, aqui estou eu, com essa medalha nas mãos, ouvindo meu nome ser anunciado entre as melhores do mundo. É uma sensação indescritível, um misto de alívio, euforia e uma felicidade tão intensa que parece difícil de conter.
Mas, por mais grandiosa que essa conquista seja, o que realmente faz meu coração se encher de amor e gratidão é olhar para o lado e vê-la ali, vibrando, comemorando comigo, com aquele sorriso que ilumina tudo ao nosso redor.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O som da torcida, os flashes das câmeras, tudo isso se dissolve quando eu vejo o quanto ela está feliz por mim, por nós.
Ela segurou minha mão nos momentos em que duvidei de mim mesma, nos dias em que a exaustão parecia ser mais forte do que a vontade de continuar. E agora, ela está aqui, ao meu lado, com os olhos cheios de orgulho, e isso faz cada sacrifício valer a pena.
Não é só sobre a vitória em si. É sobre o fato de que eu conquistei algo tão grande com ela ao meu lado, compartilhando esse momento. Ganhar é maravilhoso, claro, mas ter alguém que ama você além das vitórias e derrotas, que te apoia em cada passo, é a verdadeira conquista.
Eu me sinto a mulher mais realizada e feliz do mundo, não apenas por essa medalha que brilha em meu peito, mas porque tenho ela, a pessoa que mais amo, vivendo essa felicidade comigo. Isso faz tudo ser infinitamente melhor.
S/n: Ei! Eu te amo.
Gabi: Eu te amo!
Ah, o abraço que mais amo no mundo, meu favorito com certeza. Como eu amo essa mulher.
Quando chegou a hora de subir ao pódio, o ginásio inteiro explodiu em aplausos. O som ecoava nas arquibancadas, e era como se cada palmas estivesse pulsando junto ao nosso coração. Estávamos todas ali, de mãos dadas, alinhadas, esperando aquele momento que, por tanto tempo, pareceu ser apenas um sonho distante. Eu olhei para o lado e vi s/n sorrindo para mim, os olhos brilhando de emoção. Todas nós estávamos tomadas por uma mistura de euforia e nervosismo, tentando processar que estávamos prestes a receber nossas medalhas olímpicas.
A sensação de pisar naquele pódio foi indescritível. O chão parecia mais leve, como se estivéssemos flutuando. Uma a uma, as medalhas foram colocadas em nossos pescoços. Quando senti o frio do metal tocar minha pele, lágrimas encheram meus olhos. Não era apenas pelo bronze, mas por tudo o que ele simbolizava: o sacrifício, as dores, os dias em que duvidei de mim mesma, e o apoio incondicional de minhas companheiras e da minha namorada.
Senti o peso simbólico da vitória no meu peito enquanto via a expressão emocionada de cada uma das minhas amigas. Cada uma de nós com os olhos marejados, sorrindo sem parar. Quando Zé Roberto se aproximou, ele nos olhou com aquele orgulho paternal que só ele sabia ter. Estava visivelmente emocionado, e eu nunca o tinha visto assim antes. Ele nos entregou uma pequena mensagem de força e gratidão antes de se virar para o público, que aplaudia sem parar.
