Sofia Martínez, é como um anjo, que deixa qualquer um apaixonado. Não só pela sua beleza, mas pelo jeito que a garota tem de tratar as pessoas à sua volta. O sorriso que tem em seus lábios, mesmo que debaixo da sua máscara encantadora, Sofia carrega...
Suas duas mãos apertaram minha bunda com força, enquanto sua língua dançava em minha boca e na mesma hora, minha cabeça me mandou diretamente para o meu sonho o que me fez segurar um gemido.
Jacob soltou os meus lábios com os dentes. Encostei minha cabeça na parede, sentindo sua mão subir nas minhas costas, indo para parte de cima transparente da lingerie. Seus beijos foram para o meu pescoço. Minhas mãos entraram dentro de sua camisa e ouvi seu riso fraco.
- essa era a sensação do sonho? - ele sussurrou com um sorriso provocativo.
- Sim. - falei entre suspiros.
Jacob deixou beijos em meus ombros segurando firme em minha cintura. Os anéis em seus dedos tocando a minha pele, que me fizeram arrepiar. Assim como a sua respiração perto da minha orelha.
Sua mão subiu para o meu rosto e ele se afastou do meu pescoço. Olhou nos meus olhos, parecendo ver todos os detalhes do meu sonho. Meus braços foram pros seus ombros, enquanto ele se aproximava da minha orelha. Jacob mordiscou o nódulo da minha orelha e sua mão devagarinho entrou dentro da peça que cobria meus seios. Mordi meu lábio inferior, sentindo ele brincar com o bico do meu peito.
- Ja-Jacob. - gemi baixinho. - A gente tem que ir. - sussurrei.
- eu posso te levar amanhã, simples. - ele beijou minha bochecha, largando meu peito direito, o que me fez revirar os olhos descontente.
- eu quero ir hoje, Jacob. - tirei meus braços dos seus ombros e ele se afastou da minha orelha.
- Por que você quer tanto ir nessa boate? - sua mão ficou ao lado minha cabeça, enquanto sua mão direita acariciava minha bochecha.
- por que eu quero conhecer. - cruzei os braços. - Eu sou uma pequena e pobre garota que não sai de casa.
- aí, ao invés de pedir uma viagem pra qualquer país que você pode ir, você vem e quer ir a uma boate? - ele riu nasalado. - se você for em uma, você não vai querer voltar. - Jacob deixou uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha.
- Você disse que somos amigos. Me prove me levando a uma boate. - dei de ombros.
- Meu Deus do céu. - ele olhou pro teto.
- do céu você ainda não é. - sorri largo vendo seus olhos castanhos agora me encarar.
- sua pirralha insuportável. - Jacob apertou minhas bochechas com sua mão, deixando um pequeno selinho em meus lábios.
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Desci do carro com as sacolas da loja nas mãos. Os homens armados na porta principal nem sequer falavam ou olhavam para mim. Apenas acenavam para um dos homens e pronto.
- Vem cá, eles não comem nada? - cutuquei Jacob ao meu lado.
- Quem?
- Esses homens. - apontei com a cabeça para os dois homens em pé na porta.
