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(Notas da autora: Postei e sai correndo)

— Porque saiu rápido de la? — Me viro para Geto.

— Por nada, so queria tirar esse biquíni logo — Minha respiração está começando a afetar minha voz — So isso.

— Sei — Se aproxima — Não tem nada aver com você estar assim?

— Assim como? — Se aproxima e me encosta contra a penteadeira — Não faz isso — Falo baixo.

— Porque não? — Beija meu pescoço e coloca uma mão em minha cintura — Responde, Anya.

— Porque é estranho — Beijos continuam a ser distribuídos por meu pescoço.

— É estranho? Porque sou melhor amigo do seu irmão? — Concordo — Gojo não liga.

— Como você sabe? — Aperta minha cintura.

— Porque ele sempre soube, de tudo — Se afasta e me encara — Se você falar que não quer nada, eu me afasto e fingimos que nada aconteceu.

— Mas oque você vai fazer? — Não responde — Eu quero — Um sorriso de lado aparece em seu rosto e ele junta nossos lábios em um beijo, sua língua pede passagem e permito.

Suas mãos passeiam por todo meu corpo, me apertando, sua língua continua junto da minha e sinto sua mão parar em minha cintura, enquanto a outra desce até minha coxa. Geto me levanta e me coloca sentada em cima da penteadeira, abre minhas pernas e se coloca no meio delas.

O beijo para pela falta de ar e os lindos olhos puxados me encaram, contém desejo neles, mas me olha como sempre olhou agora, um sorriso lindo esta em seus lábios e sinto sua mão descer até minha intimidade.

— Suguru — Ele me encara e sorri.

— Não me chama de Suguru — Concordo — Agora sou só Geto, ou como quiser me chamar, ta? — Concordo — Agora fica quieta.

Sinto minha calcinha ser colocada para o lado e seus dedos passarem lentamente, fecho os olhos e os movimentos circulares começam, seguro em seu braço e Geto encosta minha cabeça em seu ombro. Os movimentos são calmos e se mantem no mesmo ritmo, sua mão livre puxa meu cabelo e junta nossos lábios novamente, os movimentos agora são rápidos e se não fosse pelos beijos não conseguiria segurar o gemido que sai de minha boca.

Os movimentos param e seus dedos descem até minha entrada, dois ja são colocados de uma vez só e um gemido alto me escapa, seus dedos trabalham rápido, sinto eles se curvarem dentro de mim fazendo o calor aumentar cada vez mais, já não consigo me controlar mais e os barulhos de meus gemidos junto do molhado de minha intimidade ecoam por toda a sala.

— Geto — Chamo em um sussurro e ele me encara.

— Sim, querida? — Sua voz é baixa e seus dedos começam a ir mais rápido, tento fechar minhas pernas mas não consigo.

— Eu vou... — Não consigo falar, apenas olho para o homem que me encara — Não para.

— Não vou.

Me beija e outro dedo é colocado, seguindo o momento que os outros fazem. Um aperto forte é dado em meu peito e sinto todo o calor se espalhar por meu corpo, minhas pernas se envolvem em volta do homem e sinto o prazer me alcançar. Um gemido alto é dado durante o beijo, seus lábios se afastam e selinhos são deixados, encostando sua testa junto da minha.

Abro os olhos e Geto esta me encarando, seus dedos saem de dentro de mim e os leva até sua boca, os chupando. Minha respiração esta ofegante e poderia simplesmente fazer algo com ele aqui mesmo, sei que ele faria a mesma coisa, o volume em sua calça não nega.

— Consegue andar? — Concordo — Ótimo, Gojo deve estar nos esperando la em baixo, tenho uma reunião agora.

— Agora? — Ele ri.

— Sim, vou te levar em casa e ja vou ter que sair — Tira a bermuda e veste sua calça — Se veste.

— Ta — Me levanto, mas quase caio, minhas pernas estão completamente bambas, Geto vem para o meu lado e segura em minha mão — Eu to bem, eu consigo.

— Tabom, vou sair para você se trocar — Concordo e me da um selinho, saindo do quarto sem seguida.

Geto me beijou, Geto fez eu gozar em tipo, cinco minutos... que homem é esse? Visto minhas roupas e saio, ele esta mexendo em seu celular e me encara assim que fecho a porta.

— Vamos, seu irmão ja esta me xingando — Andamos até o elevador.

A porta se fecha e encaro minhas próprias mãos, sinto o homem me olhar e o encaro também, sem pensar muito um beijo ja foi iniciado, meus braços se envolvem em seu pescoço e suas mãos apertam forte minha cintura, arranho seu pescoço e o moreno geme baixo. O barulho que a porta vai abrir nos faz separar, um homem entra e nos olha com uma sobrancelha arqueada, cumprimenta Geto, que apenas acena com a cabeça e para ao nosso lado.

Me olho no espelho arrumando meu cabelo e saimos, meu irmão esta na porta da empresa de braços cruzados, sua cara é seria para o amigo, mas sorri quando me ve.

— Maninha, estava vendo suas fotos e você nasceu para fazer isso, as poses, as caras e bocas, ficou perfeito — Sorrio e ele olha para Geto — Seu pescoço ta arranhado.

— É — Passou à mão em cima — Me machuquei la em cima, bati em um dos ferros que segura o tecido.

— É verdade — Concordo e Gojo encara nós dois.

— Tabom então, se vocês estão falando — Me joga a chave de seu carro — Vai embora com o meu, eu e Geto estamos atrasados.

— Ta, tchau meninos — Sorrio para os dois e entro no carro de meu irmão.

Continua...

Somente amigos? || Suguru GetoOnde histórias criam vida. Descubra agora